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Neste texto, você vai compreender o quanto é importante oferecer ao cliente também a possibilidade de compra de forma on-line, uma tendência que ganhou ainda mais força durante a pandemia, já que muitos consumidores que ainda não haviam vivenciado essa experiência acabaram rendendo-se à praticidade e autonomia que as compras on-line proporcionam.

Nesse sentido, é fundamental que a empresa desenvolva um bom relacionamento com os clientes no ambiente digital. Mas, atenção! De nada adianta sair criando perfis em redes sociais ou sites se a empresa não tem estrutura para alimentá-los ou para dar a devida atenção ao cliente. Se o atendimento não for de qualidade, o canal pode destruir a imagem da empresa em vez de promovê-la, então, é preciso, acima de tudo, planejamento e organização.

Os canais de venda on-line são meios em que as pessoas tomam conhecimento do seu negócio na internet: as empresas levam os seus produtos/serviços para o público-alvo a fim de que se tornem clientes. No ambiente digital, é possível reduzir custos, ter maior assertividade nas vendas e melhorar a experiência do cliente, principalmente pela facilidade e praticidade da compra (não é preciso sair de casa). É importante, no entanto, escolher aqueles mais adequados ao perfil de seu cliente (veja o artigo “Como escolher canais de vendas”).

Como você sabe, existem várias formas de oferecer os canais on-line, que devem levar em consideração a persona (cliente ideal) e o produto/serviço comercializado, entre outros aspectos. Alguns, entretanto, são mais utilizados. Hoje, é comum criar a chamada loja virtual (e-commerce), mas nem todos entendem o processo ou possuem estrutura para isso, então, uma excelente estratégia é apostar nas plataformas de marketplace, uma espécie de shopping virtual que reúne várias marcas e produtos de diferentes segmentos em um único lugar.

Plataformas como Magazine Luiza, Americanas e Mercado Livre são ideais para estabelecimentos pequenos que queiram ganhar visibilidade, no entanto é preciso ficar atento à concorrência. O investimento é baixo: é cobrada uma comissão, que varia conforme a visibilidade que a empresa deseja ter. A entrega e garantia são deveres de quem vende os produtos, mas o site lida com a burocracia (pagamentos, por exemplo).

O Google Shopping e o Google Ads, por sua vez, apesar de parecidos, não são o mesmo recurso. O primeiro funciona como uma vitrine, uma espécie de carrossel em destaque nos resultados de busca do Google e que direciona os clientes para o e-commerce. Já o segundo é uma ferramenta de anúncios que permite a inclusão dos produtos em diversas estratégias de publicidade da Web.

Não há como falar de vendas on-line sem citar as redes sociais, que, além de possibilitarem a comercialização, são uma excelente ferramenta de relacionamento com o cliente: Facebook, Instagram, TikTok, WhatsApp, apenas para citar algumas. Certos recursos dessas redes também permitem direcionar o produto para o site de vendas.

Outra boa ferramenta é o e-mail marketing, que possibilita contatos específicos e diferenciados com os clientes, ou seja, o consumidor é direcionado a fechar negócio ou adquirir um item de acordo com a sua necessidade ou interesse.

No infográfico, acompanhe algumas dicas de como tornar o processo de vendas do seu negócio mais digital e, caso precise de ajuda, nosso número é o 0800 570 0800.