A Região pode superar a produção de 300 mil garrafas de vinhos de primeira linha em 2024

Quer oferecer aos seus clientes vinhos de alta qualidade, produzidos no Brasil, a preços inferiores a seus correspondentes estrangeiros e que, para completar podem ser acompanhados por queijos e embutidos de primeira? Então, está na hora de você prestar atenção ao que vem acontecendo na Chapada Diamantina, na Bahia.
Um projeto iniciado nos primeiros anos do século XXI começa a dar frutos muito promissores. Apenas uma das quatros vinícolas em funcionamento na região de Morro do Chapéu pretende colocar no mercado cerca de 300 mil garrafas de vinhos finos em 2024.
O grande atrativo da região é a altitude – superior a mil metros –, acompanhada pelo clima ameno, que permitiram o florescimento de variedades de uvas vindas principalmente da França. O resultado são vinhos com ótima acidez e ampla variedade da aromas.
O investimento mais ambicioso na região foi a inauguração, em março, da vinícola Uvva, Cepas Diamantinas, no município baiano de Mucugê, cuja proposta é produzir vinhos de primeira linha.
A Uvva é uma iniciativa da Fazenda Progresso, produtor tradicional de café na região. O projeto teve início em 2015, com o cultivo de 14 hectares e um investimento estimado em R$ 50 milhões. Hoje, são 52 hectares cultivados. A safra de 2019 foi a sexta obtida pela Uvva mas a primeira a ser comercializada (as outras foram destinadas a testes) e rendeu 55 mil garrafas. São cinco variedades de vinhos tintos e duas de vinhos brancos, obtidos de plantas recentes, cultivadas a partir de 2012. E a receptividade de crítica e público tem sido bastante positiva. Os preços variam de R$ 143 a R$ 260 a garrafa.
Outro empreendimento que vem se destacando na Chapada Diamantina é a Vinícola Vaz, criada pelo agrônomo mineiro Jairo Vaz, que trabalhava com uvas de mesa em Petrolina e Juazeiro. Ele começou a cultivar uvas – só variedades francesas – em uma propriedade de Morro do Chapéu em 2016. A vinícola tem capacidade atual para produzir até cinco mil litros por safra, mas os sonhos vão muito mais longe.
Produzindo atualmente três variedades de vinhos tintos (Syrah, Malbec e Pinot Noir) e quatro de vinhos brancos (Chardonnay, Sauvignon Blanc e Viognier, e Muskat Petit Grain) para a fabricação de espumantes, a Vinícola Vaz projeta a construção de uma adega com capacidade de processamento de 200 mil litros por safra. Trata-se de um investimento conjunto com o grupo Luvison, tradicional na produção de vinhos e equipamentos para vinificação em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha. A ideia é oferecer as instalações às diversas vinícolas que vêm surgindo na região.
Nem só de grandes investimentos vive a produção de vinhos na Chapada Diamantina. Três engenheiros, professores universitários em Salvador e enófilos, montaram a Vinícola Reconvexo. Eles compraram uma pequena propriedade no Morro do Chapéu e começaram a cultivar aos poucos. Em 2019, plantaram, um hectare, parte com uvas Malbec, parte com a variedade Syrah, e também construíram uma pequena adega, que vem atraindo muitos visitantes.
Mas a produção de vinhos não está sozinha na Chapada Diamantina. Para começar, há os outros produtos obtidos da uva. A Cooperativa Vinícola da Chapada Diamantina (Coovichad) orienta a produção de sucos, vinagre e passas.
E há muitos outros produtos sofisticados, que podem encantar seu cliente, com destaque para os queijos, embutidos e defumados de alto padrão. Silvano leal foi um dos produtores que apostaram nesse potencial. Ele passou a criar cordeiros para engorda, com tecnologia de ponta, em uma fazenda de 62 hectares. Um de seus compradores é Benedito Maciel Aguiar, dono da primeira fábrica de embutidos na Chapada Diamantina. Ela tem capacidade de processamento de duas toneladas por dia, produzindo pernil, paleta, carré, costela e t-bone de carneiro. As sobras das peças de carne se transformam em embutidos: são mais de 30 produtos, incluindo linguiças temperadas com sal, ervas e toucinho.
Depois de tudo preparado e temperado, as peças das carnes, as linguiças e outros embutidos são levadas para o defumador, onde a temperatura varia entre 60 e 80 graus. O método é todo artesanal. “É um processo que requer muito cuidado porque a temperatura tem que ser controlada, não usamos aditivos químicos. Essa característica a gente não pode perder, é justamente o nosso diferencial”, diz Maurício Aguiar, engenheiro de produção, filho e braço direito de Maciel.
Vale a pena você conhecer os queijos da Chapada Diamantina, que certamente vão fazer sucesso entre seus clientes. O cardiologista Rogério Roney Rocha Martins, por exemplo, é dono de uma fazenda perto de Morro do Chapéu e investe na produção de queijos finos.
A fazenda tem montanhas de pedra e o clima propício para a criação de vacas leiteiras. A área utilizada para a produção de queijo ocupa oito hectares, apenas 0,5% das terras que Roney herdou do avô. No resto ele não mexe, porque quer manter a paisagem.
Para viabilizar a queijaria, o médico precisou vender a maior parte do rebanho e hoje trabalha apenas com duas raças: Holandesa e Jersey.
A escolha tem um motivo: “O leite deve ter teores de gordura e proteína adequados a cada tipo de queijo. Ou eu faço isso em laboratório, o que eleva o custo, ou tento fazer no campo. Aí preparo o blend desse leite e consigo todo tipo de queijo”, afirma.
O cardiologista/queijeiro consegui, com o blend, aumentar o rendimento da produção em até 30%. Hoje, sete litros de leite rendem, em média, um quilo de queijo. E cada vaca produz cerca de 20 litros de leite por dia.
Dentro da queijaria, o leite é pasteurizado em banho-maria. Depois de meia hora a 65 graus, não há risco de contaminação. O processo serve para matar as bactérias que o produto adquire durante a ordenha. Mas como é impossível fazer queijo sem bactérias, elas precisam ser repostas artificialmente. No caso da fazenda de Roney, que produz mais de 30 variedades de queijos finos, as bactérias vêm de longe. “São bactérias próprias para que o queijo desenvolva o sabor, o aroma, a coloração”, explica.
A casa segue receitas clássicas, que vêm da Itália, França e Suíça. Mas o médico tem produtos próprios, como um queijo feito com rapadura. Para ele, o que dá um sabor único aos produtos da região é o chamado “terroir”. “É aquela combinação de temperatura, umidade, pressão atmosférica e até a água”, afirma.
Outro produtor da Chapada Diamantina é a Queijaria Sincorá da Serra. A produção, artesanal, é feita desde 2017 na Fazenda Cajueiro, no município de Ibicoiara. O produtor Urbano Marcílio começou selecionando vacas leiteiras das raças Girolando, Jersey, Holandês e Gir, criadas soltas no pasto e se alimentando de capim tifton e sal mineral. Isso dá ao leite os níveis de gorduras e proteínas que singularizam o sabor do Sincorá da Serra.
Urbano começou produzindo queijos para abastecer a padaria da família, mas a boa receptividade o levou a ampliar o negócio, criando uma pequena queijaria. Em 2019, ele ganhou a medalha de ouro do V Prêmio Queijo Brasil.
Preparado com lei de vaca cru, fermentação estimulada a partir do pingo de soro do dia anterior, o queijo, curado, tem consistência macia e clara por dentro e uma camada firme e amarelada por fora, com sabor encorpado e marcante. O processo de cura do Sincorá da Serra, que tem o papel de deixá-lo mais saboroso e com texturas e aromas próprios, dura 40 dias.
A origem do sucesso recente da Chapada Diamantina como produtora de vinhos, queijos e embutidos foi a descoberta do Vale do São Francisco, onde, nos anos 1980, começaram a surgir plantações de uvas viníferas. Lá, na década de 2000, foram fundadas as duas maiores vinícolas da região: a Terranova, do Grupo Miolo, em Casa Nova (Bahia) e a Rio Sol, em Lagoa Grande (Pernambuco), que hoje pertence ao grupo português Global Wines.
A partir do êxito do Vale do São Francisco e de sua experiência em Juazeiro e Petrolina, o agrônomo Jairo Vaz visitou a Chapada em 2008 e concluiu que a região era propícia para a produção de uvas viníferas. Ele então convidou um amigo, Christian Jojot, presidente da Cave Coopérative des Riceys, para visitar a Chapada e dar sua opinião. Jojot concordou e os dois optaram por comprar terras em Morro do Chapéu, pelo fato de a cidade possuir uma estação meteorológica e um estudo geológico completo. Vaz comprou, então, a Fazenda Alto do Bonito de 54 hectares em Morro do Chapéu.
O agrônomo adormeceu o projeto por alguns anos, enquanto trabalhava no Governo da Bahia. Mas isso o aproximou de outro agrônomo, Giuliano Elias Pereira, da Embrapa. E os dois convenceram o então governador Jaques Wagner a viajar a Champagne, na França, e colocar R$ 400 mil do governo estadual no projeto.
"Em 2014, a Embrapa fez um relatório certificando a viabilidade da produção de vinhos na região", conta Vaz. "Com isso, a Secretaria de Agricultura fez o zoneamento agroclimático da região para o plantio de uvas viníferas. E os interessados em produzir vinhos puderam ter acesso a crédito. Hoje são quatro vinícolas só em Morro do Chapéu."
A chave do surgimento de novas regiões produtoras no país é a colheita de inverno. Isso porque, em boa parte do Brasil, chove muito no verão, que é o período natural da colheita, dificultando a produção de uvas viníferas por abrir espaço para o surgimento de doenças.
Colher em julho e agosto é possível graças à técnica da dupla poda desenvolvida nos anos 2000 pelo agrônomo Murillo de Albuquerque Regina, então pesquisador da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais).
"O Brasil é o único país do mundo, que eu saiba, onde há colheita de inverno", diz o agrônomo e enólogo Giuliano Elias Pereira. Pesquisador da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) Uva e Vinho. Ele é o principal responsável pelos estudos de desenvolvimento da vitivinicultura na Chapada Diamantina.
"Em 2010, plantamos uma série de variedades para testar e a primeira colheita aconteceu em 2012", conta. Pereira e sua equipe levaram então as uvas para a Embrapa de Petrolina e lá produziram os primeiros vinhos. "Ficaram espetaculares", garante.
Nordeste: um jovem produtor de vinhos
O Nordeste, na verdade, ainda é uma região vinícola jovem. Mesmo assim, seus números são notáveis. Em 2021, a região produziu cerca de oito milhões de litros de vinhos finos (variedades europeias) e mais de 13 milhões de litros de vinhos de mesa (variedades americanas).
Além da Chapada Diamantina, há iniciativas isoladas em Alagoas e Sergipe. Na própria Bahia, na fronteira com Goiás e Minas Gerais, a Fazenda Santa Luzia, do grupo Trijunção (que pertence a José Roberto Marinho/Rede Globo), tem um projeto vinícola em parceria com a Embrapa. Ali também os vinhedos estão a mais de mil metros de altitude e a colheita será de inverno.
Que tal então conhecer mais sobre os vinhos, queijos e embutidos da Chapada Diamantina e oferecê-los como diferencial de seu negócio?
Leia mais em:
A Chapada Diamantina agora também produz vinhos, e muito bons
Vinhos, queijos e embutidos movimentam economia rural da chapada diamantina
Vinícola Vaz | Terroair novo e exclusivo
Descoberta dos Queijos Artesanais da Bahia
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Tendências para quem trabalha no mercado de vinhos
Como montar uma fábrica de queijo artesanal (coalho e manteiga)
Como montar uma fábrica de embutidos
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Sat Apr 12 00:02:52 BRT 2025
Planejamento ajuda a aumentar as vendas na Páscoa
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Sat Apr 12 00:01:37 BRT 2025
10 Ideias de posts para a sua confeitaria aumentar as vendas na Páscoa
A Páscoa está chegando e para o empreendedor do ramo de chocolates, confeitarias e doces é uma das melhores épocas do ano para aumentar as vendas. Em 2023, o faturamento na Páscoa aumentou cerca de 4,6% em comparação com o ano anterior. Com a retomada da economia, a expectativa é que o setor cresça ainda mais neste ano. Por isso, é importante se planejar com antecedência para preparar seu estoque e suas ações de marketing digital. Criar conteúdo sobre a Páscoa pode preparar e motivar o consumidor a comprar o seu produto. Além disso, aumenta o seu alcance, sendo uma forma de divulgação do seu negócio. As redes sociais são excelentes canais para suas ações de marketing digital na Páscoa. Isso porque a maior parte dos consumidores está nessas plataformas e faz pesquisas diariamente nelas. Publicações sobre a Páscoa podem aumentar a visibilidade de confeitarias e empreendedores que fazem bolos e doces. É uma maneira de atrair novos seguidores e clientes. Além disso, é o momento para: Demonstrar seu conhecimento e a paixão pelo negócio e produtos, fortalecendo sua autoridade digital. Criar uma conexão emocional com os seus clientes e fidelizá-los. Melhorar o SEO do seu perfil e fazer com que novos consumidores encontrem o seu negócio por meio de pesquisas na internet. Interagir com o seu público, receber feedbacks para melhorar a experiência do cliente. Compartilhar promoções, descontos e ofertas especiais. Como você pode ver, a Páscoa é um momento excelente para alavancar seu negócio. Aproveite para disponibilizar um espaço de compartilhamento de histórias e tradições relacionadas à Páscoa. Essa é uma data que quase todos querem presentear chocolates e celebrar em família. Essas histórias podem gerar mais conexão do seu negócio com o seu cliente. Separamos mais dez dicas de temas para suas publicações no Instagram. Confira e utilize essas ideias na sua estratégia de marketing digital! Por fim, pense em alternativas para o famoso ovo de Páscoa. Claro que ele não pode faltar, mas pense em um mix de produtos, em outras opções de presentes de Páscoa, como bolos, biscoitos, doces, kits de confeitaria para as crianças. Enfim, use sua criatividade para conquistar seus clientes! Para saber mais, leia os textos a seguir: Ideias de como aproveitar a Páscoa para vender mais 5 dicas para bombar suas vendas na Páscoa
Sat Apr 12 00:01:17 BRT 2025
Dicas para lucrar com ovos de Páscoa e chocolates artesanais
A Páscoa é uma das épocas mais promissoras para quem trabalha com confeitaria ou quer começar a produzir chocolates artesanais. Se você já vende ovos de Páscoa ou deseja aproveitar a data para ganhar uma renda extra, este é o momento perfeito para planejar suas ações e aumentar seus lucros. Com as estratégias certas, é possível transformar essa sazonalidade em um negócio lucrativo o ano todo. Confira nossas dicas práticas e comece já! Produzir ovos de chocolate na Páscoa é uma ótima oportunidade para pequenos empreendedores. Além de ser uma fonte de renda extra, pode abrir portas para um trabalho contínuo e estável. Veja como se destacar: Busque capacitação: Invista em conhecimento para aprimorar suas técnicas e oferecer produtos de qualidade. Antecipe suas compras: Planeje-se para adquirir ingredientes com antecedência e garantir custos menores. Inove: Crie sabores e formatos únicos para atrair mais clientes. Capriche na apresentação: Embalagens atraentes valorizam seu produto. Invista na divulgação: Use redes sociais e outras estratégias para alcançar seu público. Atenda nichos variados: Ofereça opções como chocolates veganos, sem lactose ou personalizados. O mercado de ovos de Páscoa e chocolates artesanais em 2025 O interesse por chocolates artesanais cresce a cada ano, impulsionado pela busca por produtos exclusivos e de alta qualidade. Estudos do setor apontam que ovos de Páscoa caseiros podem gerar lucros entre 50% e 200%, dependendo dos ingredientes, da apresentação e da precificação estratégica. Tendências para 2025: Chocolates saudáveis: sem lactose, veganos, diet ou orgânicos ganham espaço. Personalização: ovos com nomes, fotos ou recheios exclusivos conquistam clientes. Kits presenteáveis: combine chocolates com itens temáticos para agregar valor. Embalagens sustentáveis: materiais ecológicos e sofisticados são um diferencial. Planejamento para vender mais ovos de Páscoa O sucesso nas vendas começa com um bom planejamento. Organize-se com antecedência para definir seu cardápio, calcular a produção e estruturar suas estratégias de venda. Gerencie seu estoque: Calcule os ingredientes necessários para evitar desperdícios ou faltas. Crie um cronograma: Estabeleça prazos claros para produção e entrega. Antecipe suas compras: Comprar insumos cedo garante melhores preços e qualidade. Como precificar ovos de Páscoa e chocolates artesanais Definir o preço ideal é um passo crucial para lucrar sem perder clientes. Veja o que considerar: Custo dos insumos: Some ingredientes, embalagens e mão de obra. Despesas fixas: Inclua energia, transporte e outros gastos indiretos. Margem de lucro: Estabeleça um percentual competitivo e justo. Concorrência: Pesquise preços no mercado para posicionar seu produto. Percepção de valor: Qualidade e apresentação podem justificar preços mais altos. Facilidade de pagamento: Ofereça PIX, parcelamento ou promoções para atrair mais vendas. Controle financeiro para pequenos negócios na Páscoa Manter as finanças em ordem é essencial para o sucesso do seu negócio, seja na Páscoa ou ao longo do ano. Use um fluxo de caixa para monitorar entradas e saídas, identificando onde economizar e como lucrar mais. Estratégias de marketing para vender mais chocolates Para se destacar na Páscoa, o marketing é seu maior aliado. Confira como atrair e fidelizar clientes: 1. Divulgação poderosa Use redes sociais com fotos profissionais e textos que despertem desejo. Invista em anúncios pagos ou parcerias com influenciadores locais. Crie urgência com promoções como “edições limitadas” ou “descontos para pedidos antecipados”. 2. Embalagens que encantam Aposte em designs bonitos e personalizados para valorizar seu produto. Use materiais sustentáveis para atrair consumidores conscientes. 3. Variedade para todos os gostos Ofereça opções como chocolates sem lactose, veganos ou diet. Crie edições exclusivas para gerar curiosidade. Disponibilize tamanhos variados, de mini ovos a ovos grandes. Transforme a Páscoa em lucro A Páscoa é a chance perfeita para alavancar seu negócio de chocolates artesanais. Com planejamento, preços bem calculados, finanças organizadas e marketing eficiente, você pode conquistar mais clientes e aumentar sua renda. Aproveite os cursos gratuitos do Sebrae para se capacitar e colocar essas dicas em prática. Boa Páscoa e ótimos lucros!
Sat Apr 12 00:00:57 BRT 2025
Como é o comportamento do consumidor da geração Z
A geração Z é formada pelas pessoas que nasceram entre 1995 e 2010 e, em um momento histórico, principalmente na América Latina, de recessão. Assim, são pessoas que, financeiramente, estão mais atentas. Ao contrário da geração seguinte, dos millenials, que tem como característica serem sonhadores e não se importarem tanto com dinheiro. A geração Z é 100% digital. São os primeiros nativos digitais. Eles não precisaram passar pela transição do analógico para o digital, como a geração X. Também é uma geração que entende e sabe que precisa lidar com problemas climáticos. Resumindo, a geração Z valoriza o consumo sustentável e sua identidade. Isso faz com que eles sejam consumidores mais exigentes. Eles não querem apenas um produto, mas uma experiência e querem sentir que o valor pago é justo e valeu a pena. Então, o pequeno empresário precisa investir em aspectos que melhorem a experiência do usuário. Uma loja de produtos cosméticos veganos, por exemplo, precisa mostrar que seu produto está realmente comprometido com a causa, além da qualidade e do preço. Gerações As gerações são recortes feitos pelo marketing a partir de fatos históricos que marcam a humanidade. Entende-se que esses momentos significaram uma ruptura e uma mudança de comportamento. Assim, é possível falar em baby boomers, geração X, geração Y ou millenials, geração Z e alpha. Geração Z A geração Z representa 20% dos brasileiros, sendo parte relevante da população economicamente ativa. Por isso, é importante conhecer os hábitos de consumo desses jovens consumidores para conseguir atendê-los. As principais características da geração Z são: Querem fazer a diferença no mundo A geração Z preza pela sustentabilidade e transparência. Estão engajados em causas sociais, ambientais e políticas. É tudo para ontem e cada vez mais rápido São nativos digitais e estão acostumados com a conectividade e o imediatismo. Então, é preciso proporcionar uma experiência do usuário fluida e sem barreiras, com velocidade de carregamento e navegação intuitiva, por exemplo. Querem comprar de marcas com as quais se identificam Os zoomers buscam empresas que tenham os mesmos propósitos e valores que eles. Então, querem saber a origem do produto e como foi o processo de produção. Querem ter experiências exclusivas e individualizadas Para a geração Z, as experiências são mais importantes do que os produtos ou serviços. Por isso, customizar produtos e atendimentos é essencial. Além disso, eles são exigentes e suas expectativas em relação à qualidade do atendimento e ao produto são altas. Compra por recomendações São muito bem informados e pesquisam avaliações e indicações. Geralmente, não compram por impulso porque valorizam a questão financeira. Investir em parcerias com influenciadores digitais e em gatilhos mentais de prova social, com depoimentos, pode ser uma alternativa interessante. Felicidade em primeiro lugar A geração Z preza pela qualidade de vida e pela sua felicidade. Então, se ela não está satisfeita, ela troca de produto, por exemplo. O importante é entender que se trata de uma geração exigente e pragmática. Investir na experiência do usuário é fundamental para ter sucesso com esse público. Para saber mais, assista ao vídeo a seguir:
Wed Feb 26 18:22:09 BRT 2025
O core business dos restaurantes, além de comida, deve ser comunicação
Diego Fabris, sócio fundador do Share Eat, deu diversas dicas de como os restaurantes podem aproximar-se dos clientes e desenvolver seu negócio. É sempre importante prestar atenção ao cliente e tentar aproximar sua comunicação com ele. Não deixe de se comunicar regularmente, seja por posts nas redes sociais ou mensagens pelo WhatsApp – avalie como e com que frequência seu cliente gostaria de receber suas informações. Seja criativo e veja, de acordo com a sua realidade, o que pode ser colocado em prática: 1. A empresa que tiver um bom relacionamento com o cliente, sairá na frente Trabalhe com o emocional dos consumidores, pense em propagandas que despertem sentimentos neles, como o desejo da comida que você oferece. 2. Venda pelo WhatsApp for Business Envie o seu cardápio para a sua base de clientes e aceite encomendas por lá, sendo mais um canal de venda possível. Deixe o seu cardápio mais enxuto, isso facilita para o cliente na hora de escolher, e para o restaurante na hora de preparar. Para que dê certo, a empresa deve ficar muito atenta aos pedidos e ao controle de entrega, assim, não correrá o risco de se perder nos pedidos e deixar clientes insatisfeitos. 3. Reveja seu cardápio Além do seu cardápio, avalie se pode adaptar pratos para o delivery: invista em pratos mais práticos e que terão um bom custo-benefício para o cliente. Oferecer pratos saudáveis também pode ser interessante, pensando naqueles consumidores que irão pedir delivery com maior constância e querem priorizar o bem-estar. 4. Crie kits, como kits de festa para poucas pessoas Estimule encontros! Jantares, almoços e bate-papo entre amigos estão em alta, então mostre como isso ficaria ainda melhor com um de seus produtos. 5. Faça promoções para serem usadas posteriormente Vouchers para serem usados futuramente são uma ótima opção. Eles podem ser uma maneira de ajudar no fluxo de caixa. 6. Higienização Mostre para os seus clientes, por meio de fotos e vídeos, como são as suas medidas de segurança do alimento e cuidados com a saúde. 7. Avalie a forma de delivery Atualmente, o delivery tem se consolidado como uma excelente alternativa para restaurantes, bares e outros estabelecimentos do ramo de alimentação. Muitos empresários ainda não utilizavam esse modelo de maneira estratégica, e alguns sequer haviam implementado esse meio de entrega. Com a crescente demanda por conveniência e praticidade, o delivery tem se expandido rapidamente, alcançando um número significativo de clientes e abrindo novas oportunidades para o setor. Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae Nacional.
Wed Jan 08 13:36:59 BRT 2025
Dicas para se posicionar bem nos aplicativos de delivery
Se você tem um estabelecimento no ramo de alimentação, provavelmente aumentou a sua atuação com delivery nos últimos anos. A atuação com delivery depende da tomada de uma série de decisões: vou me especializar em delivery ou atuar como um serviço adicional? Vou me cadastrar em várias plataformas ou tem uma em especial que me oferece mais vantagens? Entretanto, além desses pontos, é necessário pensar no posicionamento do seu negócio nos aplicativos. Eles apresentam uma oferta muito grande de restaurantes, como uma praça de alimentação ampliada. E, desta forma, é fundamental atrair a atenção do consumidor para o seu negócio e o seu diferencial. E como isso pode ser feito? Abaixo, o Sebrae reúne as principais dicas para um bom posicionamento nos aplicativos de delivery, confira: Preparação 1. A maneira como você configura a sua loja virtual é muito importante. Hoje, muitos aplicativos organizam os estabelecimentos em categorias como doces & bolos, saudável, pizza, marmita, entre outros. Defina corretamente qual é a categoria do estabelecimento de acordo com o aplicativo e ilustre com uma foto que represente seus produtos para que os usuários encontrem seu menu mais facilmente. 2. Determine a área de alcance para realizar as entregas do seu restaurante. Normalmente, você pode definir diferentes valores de entrega para esses locais de atendimento. 3. Repense seu cardápio, garantindo que seus produtos sejam adequados para delivery. Nem tudo “viaja bem”, assim, pode-se optar por alguns itens do cardápio irem para o delivery, enquanto outros não. A comida precisa chegar na casa do cliente do mesmo jeito que saiu do restaurante. Para isso, contar com embalagens adequadas também é fundamental. 4. Otimize seu menu on-line com fotos bonitas que chamem a atenção das pessoas! Fotos são sempre importantes, mas é fundamental que sejam próprias do alimento do seu restaurante, jamais pegue fotos da internet. Veja este e-book que o Sebrae/SP e a Cielo fizeram com dicas práticas de como fotografar produtos para vender on-line. Acesse o e-book e descubra como tirar fotos dos seus produtos 5. Veja se seus preços estão compatíveis com o mercado, mas atue de forma racional. É preciso considerar todos os seus custos e fazer uma precificação consciente. 6. Ofereça promoções, pois elas costumam aparecer na primeira página do app ou com algum destaque. Exemplo: “Compre um ganhe outro”, “Desconto na compra”, “Frete grátis”. 7. Coloque a descrição dos produtos de maneira clara e fácil de entender. Além disso, organize seu cardápio por categorias (promoções, pratos especiais, sobremesas), facilitando para o cliente na hora de decisão. Foque nos seus melhores e principais pratos, pois ter muitas opções pode deixar o cliente confuso e dificultar sua escolha. 8. Teste o tempo de preparo e entrega do produto e reduza esse intervalo ao máximo. É importante que esse período seja menor que uma hora. Assim, nesse quesito, você ficará competitivo com as outras opções presentes no aplicativo. Operação 1. Você já tem uma base de clientes? Então, comunique que você está nos aplicativos de entrega! Tanto nas mídias digitais quanto nas impressas, se for o caso. O boca a boca também funciona muito bem. 2. Ao receber pedidos, aceite-os o mais rápido que conseguir. Para isso, treine sua equipe, que precisa estar preparada para dias com muitos pedidos. Lembre-se que atrasos e falhas podem diminuir sua nota nos aplicativos. 3. Evite ao máximo cancelar os pedidos. Então, além da operação, foque no seu estoque! É frustrante para o cliente pedir um prato e depois descobrir que está em falta no restaurante. 4. Garanta que a entrega de fato ocorra dentro do tempo prometido. Assim, você proporciona uma boa experiência e avaliações positivas, fidelizando ainda mais seus clientes. E mais, isso fará com que seus pontos aumentem com o cliente e, consequentemente, com a plataforma. 5. Que tal enviar um mimo ou um bilhete junto com o pedido? Nele, você pode agradecer a preferência e ainda informar o telefone de contato e/ou o endereço de suas redes sociais. Dê ao cliente a oportunidade de que possíveis críticas sejam enviadas diretamente para o seu negócio. 6. Tenha certeza de que está enviando os pedidos corretos para os clientes. Que tal estabelecer uma dupla checagem? Um pedido errado abaixa muito sua nota no aplicativo, e é uma falha mais comum do que deveria. Se errar, tenha um plano de resolutividade ágil e efetivo para a substituição, e surpreenda o cliente com um “algo a mais”, acompanhado de um pedido sincero de desculpas. Agora que você já viu essas dicas, que tal colocá-las em prática? Tenha ainda mais sucesso em seus pedidos e entregas! Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae._Fontes: 99 Food, curso iFood e Conquer, epadoca, help.uber.com/restaurants/, deliverect.com, appinventiv.com
Wed Jan 08 11:38:07 BRT 2025
Confira dicas práticas e estratégicas para o Instagram
O Instagram é uma das redes sociais mais acessadas pelos brasileiros e por ter o foco nas imagens tem sido vitrine ou catálogo digital de diversos negócios. Apresentar seus produtos ou serviços para vender pelo Instagram é fundamental hoje em dia. Por isso, preparamos dicas práticas para você usar o Instagram em prol do seu negócio, confira: Tenha um perfil comercial O perfil comercial mostra métricas e indicadores de desempenho dos seus posts. Também é possível ter informações sobre os seus seguidores, como a faixa etária, horário que mais usa o aplicativo e estados em que eles moram. Outro ponto do perfil comercial é que ele permite, em conjunto com o Facebook, fazer anúncios pagos. Capriche na foto de perfil A foto do perfil mostra a identidade visual da sua empresa. Você também pode colocar uma foto em que você esteja trabalhando ou o do seu produto. O importante é que a foto tenha relação com o seu negócio. Crie um nome de usuário fácil O nome precisa ser fácil de ser lembrado e escrito. Assim, o seu cliente localiza a sua empresa com mais tranquilidade. Faça uma bio completa A bio deve trazer a proposta de valor do seu negócio, o que te torna diferente dos outros. É importante que todos seus contatos estejam visíveis, assim como horário de funcionamento e endereço. Use o Linktree É uma ferramenta que possibilita a você colocar diversos links em uma só página, como o link para o WhatsApp, para o site, cardápio etc. Foque no engajamento do seu cliente Só o número de seguidores não importa. Você precisa manter um relacionamento com os seguidores para que eles se tornem fiéis consumidores do seu produto. O importante no curto prazo é que as pessoas que já te seguem realmente queiram comprar de você e tenham interesse no seu produto! Crie um calendário editorial O calendário ajuda na organização e planejamento de tudo que será postado no seu Instagram. A frequência de postagens é essencial para o Instagram, pois o cliente se acostuma com a sua agenda e gera engajamento. Exemplo: Segunda-feira - Post com passo a passo de uso do produto. Terça-feira - Dica sobre a sua área de atuação. Quarta-feira - Perguntas e respostas nos stories. Quinta-feira – TBT de um lançamento ou produto que faz sucesso. Sexta-feira – Reels com a rotina de trabalho. Sábado – Dicas de lazer para o fim de semana em que o cliente possa usar seu produto. Aposte no poder das imagens As pessoas começam a comer com os olhos, para isso uma boa foto precisa de uma câmera de qualidade (pode ser do celular mesmo!), boa iluminação (a luz natural é ótima) e uma composição do cenário! Use sua criatividade para entreter seus seguidores! Feed do Instagram Poste todos os dias. O conteúdo precisa ser mais elaborado no feed do que nos stories. Ele costuma ser a primeira impressão ao acessarem a sua página. As fotos devem ser harmônicas. Uma ferramenta bastante usada para organizar o feed é o Canva. Stories do Instagram Abuse desse recurso! Faça enquetes com seus seguidores, mostre passo a passo. Use recursos como o boomerang e timelapse para que os vídeos fiquem dinâmicos. Crie destaques Os stories podem depois virar destaques para os clientes assistirem sempre que quiserem! O cardápio também é uma boa opção para ficar nos destaques! Criar Hashtags (#) É uma maneira de juntar conteúdos de um mesmo tema, o que facilita que o usuário encontre seu negócio. Marque sempre a localização quando postar algo Isso faz com que o Instagram leve seus posts para pessoas próximas à sua localização. Faça sorteios Aproveite os posts que estimulem seus seguidores a marcar amigos nas suas postagens! Essas dicas são rápidas para serem colocadas em prática! Procure canais que sejam inspiradores para você no Instagram, que sejam relacionados ao seu negócio e também veja pelas Hashtags o que as pessoas têm postado sobre o seu produto ou serviço. Sensibilize-o da importância do movimento #compredopequeno e reforce que seu produto ou serviço pode ajudar a vida de outras pessoas Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae Nacional.Foto de Lisa Fotios no Pexels.
Wed Jan 08 10:50:00 BRT 2025
Como fazer um plano de marketing
O primeiro passo para desenvolver uma boa estratégia de marketing demanda estudo e planejamento. Antes de começar a criar perfis em redes sociais ou investir em anúncios, faça o seu plano de marketing. É a maneira ideal de direcionar suas ações com assertividade e alcançar bons resultados. Mas, o que é um plano de marketing? É um documento com todas as estratégias de marketing, objetivos e indicadores de análise para um período determinado. O plano de marketing pode ser para o setor ou para campanhas específicas, como o Natal. É ele que orienta as ações para o cumprimento dos objetivos de forma eficiente. Além disso, o plano de marketing está relacionado à gestão do negócio e ao planejamento estratégico da empresa. O plano de marketing pode trazer um impacto direto no crescimento da sua empresa. Algumas vantagens de um plano de marketing são: Conectar com os clientes certos, já que permite a análise de dados e pesquisas; Ter mais previsibilidade e trazer mais segurança na tomada de decisão; Economia de tempo e dinheiro, com a otimização dos investimentos; Alinhamento do trabalho em equipe, melhorando a integração e comunicação interna; Mais facilidade de gerenciar as ações, identificando oportunidades e riscos. Podemos dizer que o plano de marketing possui três momentos: Planejamento: quando é feita a análise de macro e microambientes, a definição das personas, a criação da marca e o mix de marketing. Implementação: é a execução do planejamento, a partir dos objetivos, metas e cronograma de ações. Avaliação: é o momento da verificação dos indicadores KPIs do negócio. Na avaliação, os feedbacks dos clientes são analisados com o objetivo de ajustar o plano de marketing. Abaixo, trouxemos cada uma das etapas de definição de um plano de marketing. Confira para adequar ao seu negócio e melhorar seus resultados! Para saber mais, leia o texto a seguir: Como elaborar um plano de marketing E aproveite o curso do Sebrae: Ganhe mercado com o plano de marketing
Sat Jan 04 00:07:59 BRT 2025
Por que exportar artesanato?
O portal Aprendendo a Exportar Artesanato, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, apresenta as principais vantagens da exportação para o segmento do artesanato. São elas: Promoção da entrada de moeda estrangeira para o Brasil A exportação atrai moeda estrangeira para o país. Na avaliação apresentada no portal, é apresentado um gráfico com os cinco países que mais compram o artesanato brasileiro: Estados Unidos, Holanda, Suíça, Argentina e Paraguai. Estímulo ao aumento do valor agregado dos produtos O fato de o mercado internacional valorizar produtos com inspiração étnica e com identidade local contribui positivamente para o aumento do valor agregado do produto artesanal brasileiro. Redução de dependência do artesão perante as variações dos ciclos econômicos internos Com a abertura de mercado fora do Brasil, caso haja uma redução das vendas dentro do país, em função das variações dos ciclos econômicos internos, o impacto causado pela baixa nas vendas é minimizado, e os artesãos continuam tendo oportunidade de inserção de seus produtos em outros mercados. Ampliação e diversificação do mercado A exportação amplia o público consumidor e, com isso, aumenta o tempo de vida dos produtos, pois um produto que já esteja com suas vendas em declínio em determinado mercado pode ser absorvido por outro. Promoção da cultura e de produtos brasileiros em outros países O Brasil é um país com uma grande diversidade cultural e que mantém viva uma grande quantidade de técnicas artesanais. Essa combinação faz do produto artesanal um agente importante na promoção e na divulgação da nossa cultura. Estimulação da melhoria contínua da qualidade Mercados mais competitivos, exigentes e diversos obrigam o aprimoramento técnico e criativo dos artesãos, o que, consequentemente, colabora para o processo de melhoria contínua do artesanato brasileiro.
Fri Nov 29 16:33:21 BRT 2024
Tendências de mercado 2024: Como será o comportamento do consumidor
No cenário dinâmico dos negócios, compreender as tendências de mercado que influenciam o comportamento do consumidor em 2024 é mais do que uma vantagem competitiva - é uma necessidade para a sobrevivência dos pequenos negócios. De acordo com uma pesquisa recente da McKinsey, divulgada em julho de 2023, sobre o consumidor brasileiro, as tendências de comportamento de consumo para 2024 revelam um cenário de otimismo em relação ao futuro, mas com uma postura cautelosa no presente. Esta mudança no panorama oferece oportunidades e desafios para os pequenos empreendedores se destacarem. Neste artigo, vamos explorar por que é crucial entender essas tendências, destacando as principais influências esperadas com dicas práticas para os micro e pequenos empreendedores aproveitarem ao máximo essas mudanças. Por que é importante compreender as tendências de mercado para 2024? O cenário de negócios está em constante evolução, e as tendências de mercado têm um impacto direto no comportamento do consumidor. Para os micro e pequenos empreendedores, entender essas mudanças é fundamental por várias razões: Antecipação de Demandas: Compreender as tendências permite que os empreendedores antecipem as demandas do mercado, ajustando seus produtos e serviços de acordo. Adaptação Proativa: Estar ciente das tendências possibilita uma adaptação proativa, tornando os negócios mais resilientes às mudanças no comportamento do consumidor. Diferenciação Competitiva: Empresas que se alinham às tendências têm uma vantagem competitiva, atraindo consumidores que buscam novidades e inovações.
Sat Nov 23 00:01:42 BRT 2024
Como vender mais na Black Friday: estratégias para o sucesso
A Black Friday é um evento anual aguardado com ansiedade por consumidores e lojistas. É a maior temporada de vendas do ano. A data vai se aproximando e a expectativa de promoções imperdíveis aumenta, uma oportunidade de ouro para você, empreendedor e empreendedora, aumentar as suas vendas. Se você deseja aproveitar ao máximo essa data e descobrir como vender mais na Black Friday em 2024, leia esse artigo até o final e aprenda estratégias poderosas que irão ajudá-lo a se destacar e aumentar suas vendas.