De estudos e pesquisas em moda aos setores de calçado e têxtil, as associações podem ser utilizadas para buscar informações e capacitações.
Se você é lojista e quer captar apoio de diversas entidades para o seu negócio, veio ao lugar certo. Este conteúdo permite que você encontre os caminhos para conseguir os seus objetivos.
Firmar parceria com um instituto ou associação é sempre uma possibilidade de aumentar a visibilidade do seu negócio.
Conheça as associações e institutos brasileiros, porque eles buscam defender os interesses dos mais variados segmentos. Você apenas precisará encontrar o que melhor para as peculiaridades de seu ramo de atividade.
Vamos lá?
17 associações e institutos do Brasil
1. Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit)
Fundada em 1957, representa a força produtiva de cerca de 30 mil empresas que empregam mais de 1,7 milhão de trabalhadores. O faturamento anual ultrapassa US$ 53 bilhões. As atividades realizadas pela Abit apoiam o desenvolvimento sustentável das empresas do setor e defendem seus interesses junto aos órgãos governamentais e entidades nacionais e internacionais.
2. Associação Brasileira de Estilistas (Abest)
Trabalha para fortalecer e promover as marcas nacionais de moda e design. Também auxilia no desenvolvimento da moda nacional no exterior. Fundada em 2003, a Abest é uma entidade sem fins lucrativos que reúne uma cartela de cerca de 100 grifes.
3. Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX)
Representa as principais redes do varejo nacional que comercializam vestuário, bolsas acessórios de moda, além de cama, mesa e banho. Seus associados representam cerca de 15% das vendas do varejo nacional.
4. Associação Brasileira de Químicos e Coloristas Têxteis (ABQCT)
Entre outros objetivos, agrupa técnicos que se dedicam à Química Têxtil para que fomentem e aprimorem seus conhecimentos tecnológicos.
5. Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos para Confecção (Abramaco)
Atua em favor do fortalecimento da indústria nacional por meio da colaboração com os poderes públicos e as demais associações da cadeia têxtil e de confecção. A entidade representa algumas das principais empresas entre fabricantes, distribuidores e revendedores dos mais diferentes segmentos da confecção em todo o Brasil.
6. Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados)
Fundada em abril de 1983, representa a indústria calçadista nacional. O parque calçadista brasileiro é formado por cerca de oito mil empresas e emprega diretamente 331 mil pessoas.
7. Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal)
Com mais de 320 empresas associadas, concentradas nos diversos polos calçadistas do Brasil, a Assintecal busca ampliar a atuação em todos os estados. É uma associação sem fins lucrativos.
8. Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac)
Promove e incentiva o uso e o consumo dos produtos relacionados com o seu mercado de atuação, bem como buscar o aprimoramento e a evolução profissional - por meio de cursos, seminários e palestras - do varejo calçadista brasileiro.
9. Associação Brasileira de Estilistas de Calçados e Afins (Abeca)
Representa e qualifica estudantes e profissionais que atuam como estilistas e modelistas em diferentes categorias. Fundada em 1989, trata-se de uma entidade sem fins lucrativos que possui mais de 1,2 mil associados.
10. Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTEC)
Sua área de atuação abrange desde consultorias para eliminar gargalos na produção, até o desenvolvimento de sistemas inovadores, passando pela elaboração de Normas Técnicas e a emissão do Selo Conforto, chegando à qualificação do canal de distribuição ao consumidor final.
11. Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV)
O objetivo da IDV é fortalecer a representação de empresas varejistas de diferentes setores de atuação nacional. A ideia é desenvolver o potencial de influência do setor, contribuindo para o crescimento sustentável do varejo e, consequentemente, da economia brasileira.
12. Associação Brasileira do Vestuário (Abravest)
Atua desde 1982 para representar os interesses da indústria produtora de roupas em âmbito nacional e internacional. Congrega 63 sindicatos patronais regionais da indústria do setor. Entre as principais conquistas está a isenção total do imposto (IPI) dos tecidos brasileiros na ordem de 10%. Também por meio da atuação da Abravest foi criado, em 2010, o Instituto Brasileiro do Vestuário (IBV).
Criado em 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) tem a missão de promover a articulação público-privada para o desenvolvimento das cadeias produtivas relacionadas à moda brasileira.
Fundado em 2006, atua no estímulo ao aumento da competitividade, bem como no aprimoramento de qualidades inovadoras de entidades da cadeia coureiro-calçadista e do Sistema Moda Brasil.
15. Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas em Moda (Abepem)
Promove estudos e pesquisas no ramo da moda por meio de eventos, congressos, seminários e parcerias acadêmicas ou institucionais.
16. Instituto Nacional de Moda e Design (IN-MOD)
É uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que tem como missão trabalhar, no mercado interno e externo, pelo reconhecimento e visibilidade da moda e do design brasileiros como segmentos de valor agregado.
17. Instituto Brasileiro de Gemas & metais Preciosos (IBGM)
Entidade nacional, de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1977 com o objetivo de representar toda a cadeia produtiva do Setor de Gemas e Joias, no Brasil e no exterior. Reúne 18 entidades de classe estaduais e nacionais, ligadas à indústria e ao comércio de pedras preciosas, joias, bijuterias, metais preciosos e afins. É responsável por coordenar e executar diversas ações em âmbito técnico, promocional e institucional.
Firmar parceria com um instituto ou associação é sempre uma possibilidade de aumentar a visibilidade do seu negócio e a sua representatividade também. Afinal de contas, de estudos e pesquisas em moda aos setores de calçado e têxtil, as associações ainda podem ser utilizadas para buscar informações e capacitações.
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Lidando com a ansiedade na empresa e com seu time
A pressão sobre o empreendedor é enorme. A necessidade de resultados, os compromissos estabelecidos, a expectativa, a paciência e persistência necessárias muitas vezes tomam o melhor dele ou dela e abrem espaço para um mal silencioso: a ansiedade. Em doses normais, a ansiedade é uma boa parceira. Nos deixa atentos aos detalhes, nos coloca em estado de alerta para percebermos melhor ameaças e nos deixa de prontidão para alguma eventualidade. Mas em doses exageradas, seu efeito é o inverso: atrapalha a concentração, dispersa o foco e aumenta demasiadamente os níveis de estresse das pessoas da equipe, bem como o do empreendedor. Lidar com a própria ansiedade e gerenciar os sentimentos da equipe é mais um dos muitos desafios por que passa um empreendedor. Frente a um cenário de incertezas, tanto nacional quanto mundial, somado aos efeitos da pandemia da covid-19, pressões econômicas e a natural pressão pelo sucesso, é uma carga que pode, por vezes, parecer pesada para quem deseja construir uma empresa sólida e bem-sucedida. Não é possível fugir das pressões; vencer a ansiedade, entretanto, é uma tarefa administrável, desde que sejam tomados os devidos cuidados e se preste atenção para que quadros silenciosos não se instalem de forma definitiva. Pode parecer contraditório, mas uma dose de ansiedade é um importante motivador na busca por resultados. A calma exagerada ou a positividade tóxica não estimulam a alta performance da mesma forma que a necessidade de cumprir metas e alcançar os objetivos previamente estipulados. O problema aparece quando o estado de prontidão sai do controle. Quem vai saber diferenciar um clima de ansiedade produtiva de um pânico generalizado é, justamente, o gestor. A boa gestão de um líder vai ser capaz de motivar e engajar seu time, com base nos perfis comportamentais de cada membro, obtendo como resultado uma equipe de alta performance. Como lidar com a ansiedade da sua equipe? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 260 milhões de profissionais faltam ao trabalho em alguns dias por sofrimento causado pelo transtorno de ansiedade. Entre os gatilhos que causam o sentimento, estão uma agenda sobrecarregada, metas vistas como inalcançáveis e falta de reconhecimento por parte dos gestores. Um líder observador vai perceber que membros de sua equipe estão ansiosos se passar a notar sinais como: excesso de tarefas iniciadas mas não terminadas; comportamento imprevisível; instabilidade emocional; irritabilidade extrema. Depois, é possível perceber diferenças de acordo com o perfil de cada colaborador. Aqueles com perfil mais analítico e pacientes vão se comportar de forma mais irritada, apresentar seus pontos com mais agressividade, defender suas análises e atacar opiniões diferentes como se fossem “inferiores”. Pessoas com perfil mais comunicativo vão demonstrar aumento da eloquência. Vão falar mais alto ainda, interromper as pessoas durante sua fala, chamar muita atenção para si e conversar mais ainda do que o usual. Pela ansiedade ser um medo difuso, ou seja, uma sensação de que uma ameaça sem nome ou objeto definido paira no ar, ela pode ser amenizada com a apresentação de situações concretas e tangíveis, mesmo sobre tópicos mais subjetivos, de forma a jogar luz na trilha a ser percorrida e ajudando a formular o planejamento ou delinear melhor prováveis resultados da jornada. Demonstrar empatia e valorizar a saúde mental dos colaboradores, além de um ato humano, pode resultar em uma equipe integrada e resiliente. Vale a pena mostrar a fragilidade e ser um suporte para cada membro do time. O líder que conquista o time em momentos difíceis forma uma equipe pronta para atingir o sucesso ao seu lado. Saiba mais: Baixe o e-book Saúde Mental do empreendedor Acalmando a ansiedade no gerenciamento
Fri May 19 02:28:38 BRT 2023
E-book: Hubs de inovação no cooperativismo
No mundo dos negócios, é cada vez mais importante formar parcerias para acompanhar as novas tendências da tecnologia e manter a competitividade da empresa no mercado. No cooperativismo não é diferente. Por isso, mostramos neste e-book as vantagens dos hubs de inovação, ambientes físicos ou virtuais?que promovem conexões com potenciais parceiros e oportunidades de negócios. Saiba como parcerias entre cooperativas e startups, por exemplo, podem levar expertises em tecnologia para o ambiente cooperativista.? Várias cooperativas Brasil afora já estão criando hubs de inovação. Não fique para trás!
Thu May 04 09:53:05 BRT 2023
E-Book: Saiba como a gestão Data Driven pode beneficiar cooperativas
Neste e-book, vamos explicar melhor o conceito de gestão Data Driven; porque os dados ditam o mundo dos negócios; como é importante que as organizações adotem uma cultura Data Driven e, principalmente, como este tipo de gestão pode também auxiliar o trabalho das cooperativas. Tudo isso para que suas decisões sejam estratégicas utilizando a ciência de dados e a inteligência de mercado. Faça o download do e-book, atualize-se sobre essa forma de gestão eficiente e aplique em sua cooperativa.
Tue May 02 13:21:30 BRT 2023
O que são cooperativas
A cooperativa é uma sociedade de natureza civil, formada por no mínimo 20 pessoas, gerida de forma democrática e participativa, com objetivos econômicos e sociais comuns. Os próprios associados, seus líderes e representantes têm total responsabilidade pela gestão e fiscalização da cooperativa. Existem aproximadamente 4,9 mil cooperativas registradas na Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), congregando mais de 17 milhões de cooperados e 455 mil pessoas empregadas. Apenas no ramo das cooperativas agropecuárias, o faturamento fica em torno dos R$ 239 bilhões/ano, ou cerca de 26,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Estatuto social e organização da cooperativa O estatuto é o conjunto de normas que regem funções, atos e objetivos de uma cooperativa. Esse documento de acordo deve ser elaborado com a participação dos cooperados, para atender às necessidades da cooperativa e de todos os participantes. O conteúdo do estatuto social deve ser baseado na doutrina, na filosofia, nos princípios do cooperativismo e na legislação específica para cooperativas (Lei 5.764, de 1971).
Tue May 02 13:04:00 BRT 2023
O que é e para que serve a conta gov.br?
O que é a conta gov.br? O governo federal, visando facilitar o acesso dos cidadãos aos seus serviços, disponibiliza de forma digital praticamente todos os serviços oferecidos à população. De acordo com os dados do site do governo federal, atualmente, são cerca de 4.800 serviços disponibilizados de forma virtual pelos diversos órgãos do governo, como INSS, Receita Federal, Forças Armadas, Polícia Federal, além de todos os ministérios. Entre os serviços disponibilizados, podemos destacar informações sobre a vida de trabalho, como CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), incluindo dados do INSS; informações sobre a saúde dos cidadãos, como a Carteira de Vacinação; informações sobre os dados fiscais, como a Declaração do Imposto de Renda; além de Título de Eleitor; CNH (Carteira Nacional de Habilitação); e muitas outras informações gerais sobre licitação e tramitação de diversos documentos necessários ao dia a dia da população. O acesso a todos esses serviços digitais se dá pela plataforma gov.br. Para ter acesso, é necessário que o cidadão tenha cadastrada uma conta gov.br na plataforma. O cadastro desta conta em que devem ser informados os dados pessoais do cidadão pode ser realizado por alguma repartição do governo onde se busca qualquer um des serviços disponibilizados na plataforma. Ou se o cidadão for consultar sobre qualquer serviço em um computador, notebook ou celular, por exemplo, e ainda não tiver a conta, ele próprio pode criá-la para acessar o serviço de que necessita. No momento da criação da conta, é necessário cadastrar uma senha. O acesso será sempre com o CPF e a senha da conta. Independentemente da forma como foi criada, não existe nenhuma cobrança de manutenção ou pela utilização da conta, nem mesmo para qualquer alteração, atualização ou troca de senha da conta. Níveis da conta gov.br Existem três níveis de segurança e confiabilidade da sua conta gov.br: bronze, prata e ouro. Cada um desses níveis dá acesso a certos processos e ações dentro do portal. O nível depende da segurança e confiabilidade dos dados que estão sendo inseridos na conta. Assim, ao criar sua conta no gov.br, quando são informados somente os dados pessoais, CPF, identidade, número do PIS e endereço, estará automaticamente no nível bronze, com confiabilidade e segurança básicas e acesso a poucos serviços digitais, tais como: Fazer o login em qualquer serviço gov.br sem precisar de senha, usando apenas a biometria do celular; Gerenciar as autorizações de uso dos seus dados; Realizar a prova de vida utilizando o reconhecimento facial. Nos níveis prata e ouro, além dos serviços do nível bronze o usuário poderá: Visualizar e compartilhar seus dados e documentos digitais; Utilizar serviços gratuitos de assinatura eletrônica no site assinador.iti.br; Acessar serviços públicos que exigem o maior grau de confiabilidade da conta gov.br; Habilitar a autenticação em duas etapas para ter mais segurança no uso da sua conta. A diferença entre eles é que você tem segurança máxima no nível ouro e segurança alta no nível prata. Para poder acessar certos serviços que exigem mais segurança e confiabilidade, é necessário aumentar o nível da conta. Para realizar a formalização do Microempreendedor Individual(MEI), por exemplo, é preciso que o empreendedor esteja no nível prata ou ouro. No artigo Como aumentar o nível de acesso da conta gov.br, explicamos os meios e procedimentos para aumentar o nível de sua conta gov.br. Para saber mais: Acesse: site do governo federal: O que é a conta gov.br Fontes: 1. O que é a conta gov.br prata ou ouro 2. Como conseguir o selo de confiabilidade MEI
Fri Apr 28 12:28:16 BRT 2023
Associativismo: importância e benefícios para as empresas
Associativismo é a aplicação de um modelo de cooperação e integração entre indivíduos ou empresas, com o objetivo de que todos se beneficiem da união e cresçam juntos. É uma estratégia de desenvolvimento ancestral, simbolizada no bordão “a união faz a força”. A metodologia pode ser aplicada em qualquer área de atuação e possibilita evoluir mais do a concorrência. A única exigência é que haja pontos e características em comum, como a utilização das mesmas matérias primas, tipos de produtos ou serviços. Uma vez identificada a sinergia, os empreendedores devem realizar um estudo de viabilidade econômica para confirmar que são capazes de suportar os custos de implantação e de manutenção da associação, que deve compreender, no mínimo, uma central de negócios, marketing e serviços. O associativismo é uma solução para fortalecer e tornar competitivos pequenos e médios negócios, inclusive constituindo um espaço de conversação entre os empreendedores, sociedade e poder público. Ao dividir despesas operacionais e somar competências, cortam custos e elevam a qualidade de seus produtos. Ainda, muito importante, possibilitam o acesso a novos mercados de forma vantajosa, podendo negociar prazos e preços com mais assertividade. O desenvolvimento técnico e profissional dos colaboradores e empresários fica muito favorecido pela troca de informações, permitindo traçar estratégias de vendas conjuntas. As vantagens econômicas e de gerenciamento são muitas, entre elas: União – pensar coletivamente e permite trocar experiências e crescer em conjunto; Aculturamento – possibilita adotar mais facilmente uma cultura empreendedora; Compra conjunta – aumenta o poder de barganha e facilita o acesso aos grandes fornecedores do mercado; Fixação da marca – associar o negócio a uma rede maior confere ganhos a cada um dos participantes; Capacitação de pessoal – empresários e funcionários melhor qualificados melhoram a gestão do negócio, a qualidade do trabalho e o atendimento aos clientes; Lucratividade – ao melhorar as margens de comercialização, as empresas podem conseguir um aumento considerável no faturamento; Parcerias – fundamentais para a implementação de ações promocionais; Conceito de Loja – a padronização no visual dos estabelecimentos, desde a fachada, layout interno e externo, passando pela uniformização e aparência dos funcionários, informatização e modernização de processos, traz inúmeros benefícios; Competitividade – empresas ganham visibilidade ao utilizar benefícios como comprar bem e barato, maximizar e diversificar o mix de produtos, capacitar-se gerencialmente, viabilizar treinamentos para a equipe de colaboradores e organizar melhor o estabelecimento como um todo. Saiba Mais: O associativismo cria uma visão de negócios mais igualitária Tudo o que você precisa saber para criar uma associação de sucesso