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Planejamento | ESTRATÉGIA ECONÔMICA
Saiba as diferenças entre despesas, custos e investimentos

Conhecer o que separa despesas, custos e investimentos é fundamental para a administração do negócio.

· 24/02/2023 · Atualizado em 13/04/2023
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Pode parecer que eles são a mesma coisa: despesas, custos e investimentos. Afinal, todos fazem parte da coluna de “saídas” na contabilidade da empresa, em oposição à coluna de “entradas”, não é mesmo? 

A resposta é não. E todo empreendedor deve conhecer bem as diferenças entre despesas, custos e investimentos para planejar melhor o seu negócio. 

Cada um em seu lugar 

As despesas, ou gastos, representam todos os valores que saem da conta da empresa com o objetivo de pagar os produtos e serviços necessários para garantir o funcionamento do negócio no dia a dia.  

Já os custos são aqueles gastos ou despesas relacionadas diretamente à produção de um bem ou serviço, que fazem parte da expertise da empresa. Isso inclui o pagamento de mão de obra, matéria-prima, energia elétrica, embalagem, manutenção etc. 

Os custos se transformam em investimento se os recursos aplicados destinarem-se a gerar um benefício ou lucro maior para a empresa no futuro.  

Investir ou não? 

A compra de máquinas e equipamentos sempre deve ser encarada como um investimento. Veja um exemplo: você tem, na empresa, uma máquina antiga, que até funciona bem, mas consome muita energia ou água, gera muitas perdas de matéria-prima, quebra com frequência e exige peças e treinamentos que quase já estão fora do mercado. 

É verdade que a substituição dessa máquina tem um custo alto. Porém, esse custo irá se transformar em um excelente investimento de longo prazo se aumentar a produtividade da empresa, além de reduzir os gastos com matéria-prima, água, energia ou com as quebras constantes. 

Mas, quando investir? 

As indústrias de base tecnológica (IBT) devem estar permanentemente preocupadas em investir em máquinas e equipamentos, de olho no longo prazo. Isso porque, com o passar do tempo, maquinário e processos que funcionavam com eficiência vão se tornando obsoletos. E se você não cuidar da inovação, já viu, será engolido pela concorrência. 

No entanto, também é verdade que todo gestor sempre deve controlar com firmeza os custos, mesmo que se transformem em investimento. Confira, então, algumas dicas importantes para identificar o momento de fazer um investimento de porte. 

Prever os investimentos 

  1. Caixa forte - A primeira dica é que, se você pretende aproveitar as melhores oportunidades na hora de fazer investimentos, deve contar com um caixa adequado. Assim, toda IBT com foco no crescimento deve manter seu fundo para investimentos. Ou recorrer a linhas de créditos em condições favoráveis. O Sebrae coloca à sua disposição diversos materiais sobre alternativas de crédito para a compra de máquinas e equipamentos. Confira, por exemplo, o artigo: Acesso a crédito para pequenos negócios é fundamental para viabilizar investimentos | ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias
  2. Planejamento de longo prazo – A criação de uma reserva para investimentos deve fazer parte de um planejamento financeiro de longo prazo. 
  3. Exigências de mercado – Todo (a) gestor (a) de uma IBT deve sempre estar atento (a) aos movimentos de mercado. Conferir se seu cliente está exigindo maior qualidade, preço mais baixo ou novos padrões. Ou ainda se há novas exigências ambientais e de segurança às quais seu parque produtivo já não se adequa. Também é preciso analisar como a concorrência se comporta diante dessas exigências. Esse acompanhamento pode garantir que você identifique o melhor momento de investir em um novo maquinário. Veja este material que o Sebrae preparou especialmente para você: Inovação e competitividade: 7 dicas para investir em maquinário - Sebrae 
  4. Determine a expectativa de longo prazo com o investimento – Mesmo identificando um bom momento e contando com um caixa robusto ou com boas linhas de crédito, a compra de um novo equipamento deve implicar um planejamento de longo prazo. É preciso colocar na ponta do lápis quais serão os ganhos (de produtividade, mercado e financeiros) no curto, médio e longo prazos.    

Observe que o mercado brasileiro saiu da fase mais aguda da pandemia de coronavírus ávido por investir e recuperar o tempo perdido. A receita líquida da indústria brasileira de máquinas e equipamentos, por exemplo, cresceu 21,6% em 2021, fechando o ano em R$ 222,4 bilhões. Para 2023, ano de mudança de governos, a expectativa do setor também é de crescimento na produção, ainda que modesto. 

Pense bem: será que não chegou a hora de você preparar um grande salto em seu negócio? O Sebrae estará ao seu lado em cada passo!  

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