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Inovação

Amy Webb no SXSW: “é o fim da internet como a conhecemos”

A futurista e CEO do Future Today Institute, apresentou uma perspectiva totalmente diferente do que chamamos hoje de rede e do que chamaremos nos próximos anos.

· 13/03/2023 · Atualizado em 13/03/2023
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A inteligência artificial esteve no centro das atenções na apresentação da futurista Amy Webb, CEO do Future Today Institute e uma das atrações mais esperadas anualmente no evento SXSW, maior festival de inovação do mundo que acontece entre os dias 10 e 19 de março, nos Estados Unidos.

De acordo com ela, as tecnologias não devem ser proibidas ou banidas, mas sim estudadas e é responsabilidade dos governos educarem e ensinarem seus cidadãos para que as utilizem da melhor forma possível.

“Com aceleradores e chips e todos esses novos tipos de sistemas de computação que estão sendo construídos. haverá um efeito composto até 2030. Podemos ter sistemas de IA mil vezes mais poderosos do que são hoje. Não é exagero. Portanto, há um gargalo agora.

E esse gargalo está nos impedindo de construir os sistemas de IA mais poderosos já criados. E esse gargalo são os dados. Os dados disponíveis são a restrição, os componentes vão se expandir, os custos vão cair. Esta é a questão. Então é por isso que há uma demanda explosiva agora por dados”, destacou.

E por essa estrutura somada a uma série de outras tecnologias que a internet como a conhecemos hoje já não mais existirá. “Se antes nós íamos até a internet, hoje a internet vem até você, todos os sistemas estão nos pesquisando, isso nos traz uma perspectiva totalmente diferente do que chamamos hoje de rede e do que chamaremos nos próximos anos.”

Mas o que faz uma futurista? De acordo com Amy, diante da impossibilidade de prever o futuro, seu trabalho é usar dados e evidências para descobrir onde estão os sinais e tendências que demandam modelagem

“Depois, uso o reconhecimento de padrões para tentar descobrir não apenas o que está influenciando o futuro, mas como tudo isso acontece. Então criamos modelos para explorar a incerteza em geral. E, finalmente, tentamos descobrir, usando todas essas informações, onde uma organização atua. Em outras palavras, procuramos sinais e tendências usando uma espécie de processo”, explicou.

 

Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-tech/2023/03/amy-webb-no-sxsw-e-o-fim-da-internet-como-a-conhecemos/

 

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Tags: Amy Webb SXSW inteligência artificial IA inovação
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Brasil Mais Produtivo passa a atender pequenas indústrias brasileiras

O Programa Brasil Mais Produtivo expande suas fronteiras de atuação para chegar revolucionando no atendimento ao setor industrial. Com isso, se torna o maior e mais impactante programa de produtividade já implantado junto as micros, pequenas e médias empresas industriais brasileiras (MPMEs). Você tem uma micro, pequena ou média indústria? Quer aumentar a produtividade e o faturamento do seu negócio? Adotar práticas mais inovadoras em seus processos? Se posicionar de forma mais competitiva no mercado? Anote na agenda e acompanhe a abertura das inscrições do novo Programa Brasil Mais Produtivo que será em breve. Você vai aprender como inovar aumentando a produtividade e a qualidade do seu negócio com uma jornada dividida em 4 fases:   Sensibilização Diagnóstico e melhoria de gestão Consultoria e treinamento de otimização de processos industriais Transformação digital ou soluções de tecnologias 4.0 para aumento de competitividade As indústrias brasileiras representam 24% do PIB e geram 10,3 milhões de empregos. O programa Brasil mais Produtivo vai fomentar e acelerar o crescimento desse setor da economia, preparando essas empresas para as oportunidades e os desafios da nova política de neoindustrialização, desenvolvendo-as na perspectiva de alcançarem o estágio de smart factory, de fábricas inteligentes. É um programa coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), com apoio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e, com os parceiros executores Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Acompanhe o lançamento do novo programa e a abertura das inscrições aqui.

Novembro, 2023
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Entenda a confusão desnecessária sobre o 5G

As aplicações desta tecnologia 5G são inúmeras, indo desde o usuário doméstico até o corporativo. Se completada, ela daria acesso à rede com uma velocidade de até 10 Gbps, ultrapassando assim a banda larga convencional normalmente oferecida pelas operadoras. O problema é que, até recentemente, as redes para telefones celulares estavam na quarta geração (4G), que chegou a evoluir e ficou bem melhor (por exemplo, 4G LTE), mas se mostrou incapaz de ser mais aprimorada do que foi. E a consequência natural desta incapacidade se torna evidente no limite da velocidade de trânsito de dados nos telefones até então disponíveis. Porém, por causa da maciça presença de telefones 4G em uso, a mudança operacional não poderia ser repentina. Primeiro, seria preciso implantar a nova rede 5G mantendo a anterior (4G e suas variantes aprimoradas) intacta. A transição teve que ser feita por etapas. Na primeira delas, a tecnologia usada foi a do 5G DSS (DSS = Dynamic Spectrum Sharing, ou Compartilhamento Dinâmico do Espectro - de frequências de rádio). Na prática, DSS significa manter as redes 4G e 5G funcionando com compartilhamento de sinal. A existência deste compartilhamento terá reflexo na limitação da velocidade de acesso às redes das operadoras. Na segunda etapa, e ainda mantendo a rede 4G, o sinal 5G passa a ser transmitido com a infraestrutura da rede 4G, mas acrescentando novos componentes exclusivos da rede 5G, o que torna a velocidade de operação bem próxima do 5G puro. Pelo fato de ainda usar componentes da rede 4G, este modo de operação é batizado de 5G NSA (Non-StandAlone), ou 5G não separado. O 5G NSA já é um modo de operação 5G real, com ampla velocidade de acesso. A sua limitação operacional, através do seu vínculo com a rede 4G, fica restrita à latência, menos eficiente do que a do sinal em trânsito 5G puro. Como latência, entenda-se a velocidade entre o envio de um sinal e a sua resposta. O conceito é exatamente o mesmo aplicado para a classificação da memória RAM. Quanto menor for a latência, mais rápida será a resposta a um comando ou sinal. Por outro lado, todo e qualquer aparelho de telefone celular 5G precisa incluir a tecnologia NSA, para evitar a incompatibilidade de recepção de sinal entre uma torre e outra das operadoras. O fato do 5G NSA ainda usar parte da tecnologia 4G, o usuário pode continuar usando mesmo cartão SIM do sinal 4G. O celular 5G reconhece automaticamente a rede 5G uma vez o SIM 4G instalado, e, em princípio, nada da conta do usuário se altera. A terceira e última etapa está na implantação da tecnologia sem compartilhamento com o 4G, por isso chamada de 5G SA (StandAlone), ou seja, 5G sozinho! Por enquanto, algumas operadoras irão ou não cobrar a mais na conta para o uso desta tecnologia, mas como a diferença entre os 5G NSA e 5G SA não é tão gigantesca assim, o usuário que não precisa tanto da rede móvel 5G-5G pode ficar confortável usando apenas o 5G NSA, pelo menos até que as operadoras ofereçam o sinal 5G SA sem custo nas contas.   Leia mais em: https://outrolado.com.br/2023/03/02/5g-entenda-a-confusao-desnecessaria-da-internet-movel/   Siga nossos canais no Telegram.

Setembro, 2023
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Carnaval e Tecnologia

Acredita-se que as festividades carnavalescas tenham chegado ao Brasil por volta do século XVII, trazidas pelos colonizadores portugueses. Inicialmente, essas festividades eram mais contidas e restritas às classes sociais mais altas, ocorrendo nos salões das cidades coloniais. Com o passar do tempo, o carnaval começou a ganhar características mais populares, à medida que a cultura africana foi introduzida no Brasil e, com isso, as danças, músicas e rituais africanos foram gradualmente incorporados às festividades carnavalescas. No século XIX, o carnaval passou a se consolidar como uma festa popular e a ganhar as ruas das cidades brasileiras, tornando-se a festa mais popular do Brasil e, transformando-se em um dos principais eventos para a economia criativa, resultando inclusive na alavancagem de outros setores que se beneficiam com a ativação da economia como um todo. No século XXI, com a popularização das redes sociais e das plataformas digitais, com as possibilidades disseminadas pelos avanços tecnológicos que permitem promover experiências imersivas e interativas, conectando espaço concreto e digital e dando forma a um novo modelo de realidade definida como realidade aumentada, o carnaval, mais uma vez, incorpora traços dessa cultura contemporânea tecnológica. O processo criativo desta festa que é, sem dúvida, não só palco para a explosão da criatividade brasileira, como também um vetor que alavanca substancialmente a economia do país, torna-se ainda mais complexo. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.  Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC. 

Maio, 2023
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A continuidade das ações do programa CreativeSP em 2023

O CreativeSP é um programa do Governo do Estado de São Paulo que tem como objetivo apoiar e apoiar o setor criativo e cultural. O programa continua investindo na internacionalização das empresas do Estado de São Paulo ligadas aos setores criativos. Em março de 2023 levou 10 empresas para o South by Southwest (SXSW) nos Estados Unidos, uma excelente oportunidade para o fortalecimento e a internacionalização desses negócios. O SXSW é um dos principais eventos de tecnologia, inovação e economia criativa do mundo, reunindo profissionais, empresas e investidores de diversos setores. Participar deste evento é uma oportunidade única para as empresas terem visibilidade internacional, estabelecerem parcerias e networking com empresas de outros países, além de conhecerem as principais tendências e inovações do mercado. O fato de o Governo do Estado de São Paulo estar apoiando a participação de empresas brasileiras no SXSW é um importante reconhecimento da importância do setor criativo e cultural para a economia do Estado e do país. Além disso, é uma iniciativa que mostra o compromisso do governo com o desenvolvimento desses setores e com a internacionalização das empresas brasileiras. Investir em economia criativa é uma maneira de gerar resultados expressivos e impactar positivamente a economia e a sociedade. O setor criativo é um importante gerador de empregos e renda, além de ter um grande potencial de inovação e transformação social. Iniciativas como essa do CreativeSP são fundamentais para apoiar e fortalecer as empresas brasileiras do setor, que anseiam por oportunidades para alavancar seu crescimento. Se você atua em áreas criativas no Estado de São Paulo, fique ligado às ações e oportunidades promovidas pelo programa. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.    Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.

Maio, 2023
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O Brasil e os desafios a serem superados para inovar

Embora o Brasil tenha um grande potencial para a inovação e para o desenvolvimento de tecnologias avançadas, há vários obstáculos para serem superados, como falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento, a exigência e falta de incentivos para a criação de startups e de novos negócios. A mudança de governo pode trazer convergências em relação às políticas de inovação e tecnologia, mas para isso o país precisa de uma agenda clara e consistente para atrair investimentos e promover a inovação. É preciso investir em pesquisa e desenvolvimento, incentivar a criação de startups e novos negócios, e estabelecer políticas claras e consistentes para atrair investimentos e promover a inovação. A educação e a colaboração entre o setor público e privado também são fundamentais para o sucesso do setor. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.   Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC. 

Maio, 2023
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Porque a prospecção tecnológica é tão importante para as startups

O caminho para a inovação é complexo e incerto, assim, muitas startups morrem antes mesmo de iniciar suas operações. Por essa razão, os  inventores necessitam buscar o máximo de fundamentação possível sobre o potencial inovador de sua solução, que os ajuda, inclusive a conseguirem investidores para o financiamento da ideia, elevando-a a novos patamares.  Um dos métodos para conseguir essa fundamentação é a prospecção tecnológica. Compreendida como uma estratégia que visa identificar e garantir a inovação, por meio de pesquisa em inúmeros bancos de dados mundiais. Através da Prospecção Tecnológica são analisados diversos aspectos, como as discussões, a legislação, outras invenções e estudos que envolvem o tema em abrangência internacional. O principal aspecto analisado na Prospecção Tecnológica é o nível de maturidade da invenção, que consiste em compreender se a ideia apresentada responde a algum problema e analisar as tecnologias já criadas para o problema. A análise das tecnologias ou soluções criadas é fundamental para identificar como o mercado tem se movimentado em relação àquele problema e se a invenção possui relevante diferença em relação às demais. Uma das principais ferramentas para realizar essas análises são os documentos de patentes.  Dessa forma, a Prospecção Tecnológica é extremamente importante para as startups, pois possibilita compreender como a ideia tem sido debatida em todo mundo, entender a maturidade da invenção e fornecer a informações realista para possíveis investidores. Saiba mais em: A importância da prospecção tecnológica para as startups   Comunidades do Sebrae no Telegram Fique bem informado! Siga nossos Canais no Telegram. São 12 opções para você escolher!

Abril, 2023
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Loja inova ao misturar conceitos diferentes no mesmo ambiente

Localizada na cidade de Morlaix, na França, a loja comercializa buquês e vasos de plantas e queijos em um negócio inesperado e inovador.  O negócio foi idealizado por dois sócios, um queijista e outro florista. A ideia inicial era montar uma loja com apenas um dos segmentos, mas os empresários já haviam visto outros negócios que misturam conceitos, e pensaram: “por que, não?” Os empreendedores entraram em contato com a vigilância sanitária para explicar o projeto, e como adequação precisaram fechar as vitrines de queijo e criar uma separação das duas zonas de venda. Os cactos foram colocados próximos ao espaço dos queijos por serem menos úmidos para evitar contaminação. O design do ambiente de 60 m2 foi bem planejado com paredes de pedra indicando o espaço para as flores e parede em mosaicos para os queijos, com a intenção de separar visualmente os ambientes em uma única sala, mas sem paredes ou biombos. A loja tem 2 anos e os empresários planejam ampliar para a área do mezanino, criando um espaço para degustação de vinhos e alimentos finos para aperitivos.  Assista ao vídeo e se inspire: Estadão    Comunidades do Sebrae no Telegram Fique bem informado! Siga nossos Canais no Telegram. São 12 opções para você escolher!

Abril, 2023
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Cerveja em pó trará praticidade e sustentabilidade para o mercado

Vivemos em uma época em que a funcionalidade e a facilidade para consumir produtos e serviços é muito valorizada, quanto mais imediato algo for, melhor.  Nesse sentido, a cervejaria Klosterbrauerei Neuzelle, perto de Munique, na Alemanha, conseguiu transformar o formato da bebida de cevada em pura praticidade. A proposta é que bastam algumas colheres do pó em um copo com água, e após uma mexida, a bebida está pronta. A inovação está além da praticidade e eficiência, mas também ser sustentável, pois a cerveja solúvel vai fazer com que garrafas, engradados, latas e barris tornem-se desnecessários, diminuindo consideravelmente os prejuízos causados por esses objetos, que acabam poluindo o meio ambiente, pois demoram tempo demais para se decompor. Ainda em fase de testes, a cerveja em pó ainda não contém álcool, mas é fabricada da mesma maneira que as tradicionais e após é processada e transformada em uma espécie de granulado solúvel em água. A estimativa é que até o final de 2023 a bebida já esteja pronta para comercialização. Ainda não há previsão para a chegada do produto no Brasil, mas certamente, se a cerveja em pó fizer sucesso pelo mundo, sua popularização vai acelerar a chegada ao nosso país. Leia a matéria completa em: Cervejaria alemã inova e cria a 1ª cerveja em pó do mundo; conheça!    Comunidades do Sebrae no Telegram Fique bem informado! Siga nossos Canais no Telegram. São 12 opções para você escolher!

Abril, 2023
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O potencial das mídias imersivas para as empresas

O século XXI teve seu marco de identidade histórica definido, quando cientistas e empresários do setor da tecnologia apresentaram o Metaverso, o NFT e as versões atuais dos softwares de machine learning (aprendizado de máquina). É inquestionável que o universo da realidade virtual, antes restrito aos filmes de ficção científica, já coabita o contexto da experiência humana ampliando ou até substituindo sensações antes possíveis apenas no mundo concreto.  Tendo ciência da necessidade de entender as possibilidades dos ambientes virtuais para os diferentes setores da sociedade, que governos, cientistas e empreendedores, ligados aos setores de tecnologia, tem se reunido para debater como problemas e necessidades reais podem se beneficiar de inovações promovidas pelas novas tecnologias. Em Brasília, um ambiente virtual foi desenvolvido, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, denominado Distrito Illuminate, com o objetivo de difundir e promover a discussão sobre inovação e tecnologia no Brasil.  No evento de lançamento do ambiente, alguns dos principais nomes mundiais ligados à tecnologia se reuniram, presencialmente e, por meio do ambiente virtual criado no Metaverso, para debater como as mídias imersivas podem influenciar a sociedade como um todo, inclusive como tem influenciado as empresas e os novos empreendedores. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.     Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC. 

Abril, 2023
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O que crise tem a ver com criatividade?

A criatividade há tempos tem sido associada como uma das características da cultura brasileira. E não é à toa, pois nossa formação cultural, resultado de uma grande miscigenação, definiu nossa identidade constituída por uma ampla gama de influências.  Este fato desenvolveu em nós brasileiros uma capacidade de adaptação e de ir em busca de soluções de forma rápida. Talvez estas características se devam a esta riqueza de misturas culturais, um aspecto que fez com que a identidade brasileira resultasse de uma espécie de um banco de dados, rico em amostragem comportamental e, com isto, como herança cultural, carregamos um conhecimento empírico desta mistura de saberes dado por uma sobreposição cultural. Icaro Doria, copresidente e chefe de criação da agência de marketing DM9 destaca a relevância da criatividade como competência nata, como uma oportunidade competitiva para o mercado. Ele atribui esta capacidade criativa do brasileiro ao fato de sermos um país sempre em crise e que esta habilidade de lidar com adversidades contribuiu para este aprimoramento da nossa criatividade. Num mundo onde um dos principais ativos da economia atual é a criatividade e a cultura, norteadoras de processos de  desenvolvimento econômico sustentável por meio da chamada economia criativa, os empreendedores brasileiros devem aproveitar esta vantagem competitiva e podem buscar referências na nossa cultura como um meio para inovar em produtos e serviços, e com isto se destacarem no mercado.  Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.   Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.

Abril, 2023
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Design como narrativa

No século XXI graças à dinâmica acelerada das transformações relacionadas ao desenvolvimento tecnológico, principalmente aqueles ligados à fusão do mundo concreto com o mundo digital, além da superpopulação mundial, batendo a casa dos 8 bilhões de habitantes no planeta o que, consequentemente, impacta consideravelmente nas questões ambientais e sociais, requer, cada vez mais um esforço coletivo e a busca por soluções criativas para garantir a sobrevivência do planeta e da humanidade. Neste sentido, o design tem sido explorado como ferramenta para estimular a criação de soluções voltadas para um mundo em crise. Gestores públicos já entenderam o papel e a importância de estabelecer diálogos com os criativos para construírem soluções conjuntas, a ponto das próprias prefeituras se envolverem na organização de eventos para promover o debate, o compartilhamento e o intercâmbio de experiências entre designers, como aconteceu em Fortaleza ao longo da III Jornada Mundial de Design. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.   Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.  

Abril, 2023
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Terceirização de TI é tendência diante da escassez de profissionais

De acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023, 94% dos gestores respondentes afirmam ter sofrido com a falta de recursos humanos no setor de tecnologia da informação. Como alternativas para a continuidade dos negócios, as empresas brasileiras têm ampliado a contratação de tecnologia como serviços, assim como o  desenvolvimento de programas internos para capacitação de profissionais.  Como forma de atrair profissionais, as empresas também têm promovido mudanças nas políticas de contratação, salários, benefícios e horários de trabalho, além de adequações do ambiente de trabalho e/ou políticas de home office.  A pesquisa também revelou outras tendências relacionadas:   Transformação digital: a transformação digital vem ganhando destaque a se tornando prioridade nos negócios; Cibersegurança: a preocupação com a segurança da informação vem aumentando assim como a necessidade de maior controle por parte dos gestores; Nuvem: a computação em nuvem é uma realidade e muitas empresas já executam ou planejam executar a migração para a nuvem — com equipe e processo de governança que permitem melhoria contínua; Pós-pandemia: Para 65% dos respondentes o modelo híbrido veio para ficar e 44% acreditam que o ambiente de trabalho passará por uma ressignificação, com necessidade de adequação de infraestrutura para conciliar o trabalho presencial e remoto simultaneamente.   Leia mais em: TI INSIDE Online    Comunidades do Sebrae no Telegram Fique bem informado! Siga nossos Canais no Telegram. São 12 opções para você escolher!

Abril, 2023
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