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Alimentos e Bebidas Organização

Produtos plant-based, um mercado sem regulamentação

Adeptos da alimentação vegana e vegetariana estão movimentando o mercado de plant-based.

· 21/11/2022 · Atualizado em 21/11/2022
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Esse mercado está em amplo crescimento em razão da busca por uma alimentação saudável e sustentável, cuja proposta de saudabilidade se encaixa perfeitamente nos produtos dessa categoria, os quais se assemelham muito em cor, textura e sabor em relação a alguns produtos de origem animal.

Contudo, é importante saber que ainda não há uma regulamentação específica para a categoria denominada plant based. Essa questão já vem sendo discutida pelo MAPA e ANVISA desde 2021, afim de definir os pontos mais importantes na elaboração de um marco regulatório.

No Brasil, nos últimos cinco anos, já foram lançados cerca de 3.675 produtos nessa categoria, o que denota muitas oportunidades de negócios nesse segmento, tornando importante ter uma legislação específica para plant-based.

Fonte: JORNAL JURID. Publicado em 17/11/2022, por Leilane Cassiano.

Saiba mais sobre o setor de Alimentos e Bebidas, acesse o canal do Sebrae no Telegram, https://t.me/sebraevarejodealimentos.

Tags: plant based regulamentação vegano vegetariano sustentabilidade hábitos de consumo varejo alimentar normas novos produtos
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Aproximadamente um quarto das companhias brasileiras relataram perdas financeiras devido a ataques digitais em 2022, com a maioria relatando casos de roubo de dados, segundo uma pesquisa anual realizada pela empresa de segurança Proofpoint. O levantamento afirma que 78% das empresas brasileiras tiveram, ao menos, uma experiência de roubo de dados (phishing) por e-mail bem-sucedida em 2022, e 23% delas sofreram perdas financeiras como resultado. A Proofpoint não recolheu informações sobre o montante dos prejuízos causados pelos ataques. A pesquisa, realizada também em outros 14 países, identificou que 58% das empresas brasileiras sofreram uma tentativa de ransomware no ano passado, com 46% dos casos sendo bem-sucedidos para os hackers. Nesse tipo de ataque, os criminosos conseguem impedir que a vítima tenha acesso a dados nos sistemas afetados e cobram pagamento de “resgate” usando criptomoedas ou transações não rastreáveis. Apenas sete em cada dez companhias recuperaram o acesso aos seus dados após pagarem o resgate, segundo o relatório. Durante os ataques hackers, 91% das organizações atingidas pagaram pelos resgates, e 29% delas o fizeram mais de uma vez. Das organizações afetadas por ransomware no país, 92% tinham uma apólice de seguro para ataques do tipo. No Brasil, foram entrevistados 500 colaboradores e 50 profissionais de TI também de empresas parceiras. No ano passado, várias empresas e instituições brasileiras sofreram tentativas de ataques digitais como Americanas, o banco de investimentos BR Partners, Banco Pan, a fabricante de rodas e componentes automotivos Iochpe-Maxion, a empresa de saneamento Aegea e a ANP (Agência Nacional do Petróleo). Somente a Americanas perdeu cerca de R$ 1 bilhão em vendas após o ataque hacker registrado em fevereiro de 2022. Embora o phishing continue sendo bem-sucedido, muitos hackers intensificaram ataques que usam telefones e sites de phishing criados para simular endereços confiáveis, que contornam a autenticação multifator, segundo a pesquisa.   Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2023/03/hackers-causaram-prejuizos-a-23-das-empresas-brasileiras-em-2022/   Siga nossos canais no Telegram.  

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Produção de carne moída: novo regulamento

Pois é, a partir do dia 1º de novembro/2022, entrou em vigor a Portaria nº 664 do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a regulamentação diz respeito a questões relacionadas a industrialização da carne moída. A norma afeta diretamente os estabelecimentos e indústrias que produzem carne moída. O propósito é dar mais segurança alimentar para os consumidores do produto. Veja alguns aspectos estabelecidos na norma que são importantes destacar: a carne moída deverá ser embalada imediatamente após a moagem; a embalagem que contiver o produto não poderá ter peso superior a 1kg e; não será permitido moer carne proveniente de raspagem de ossos ou de algum processo de separação mecânica. Os estabelecimentos com registro no MAPA, ou seja, aqueles que possuem o SIF (Serviço de Inspeção Federal) e/ou SISB-POA (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), terão até doze meses para se adequar à norma. Fonte: Alimentos Online. Publicado em 03/10/2022, por Patrícia Távora. Saiba mais sobre o setor de Alimentos e Bebidas, acesse o canal do Sebrae no Telegram, https://t.me/sebraevarejodealimentos.

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