Desde o início das medidas anunciaram pelas autoridades para conter a pandemia do Coronavírus, a equipe do Sebrae Nacional, com o apoio das equipes das unidades estaduais do Sistema Sebrae vem monitorando as notícias e as ações das Instituições Financeiras em todo Brasil para levar aos empresários de pequenos negócios informações qualificadas e úteis para enfrentar os efeito da crise com a paralização das atividades. Preparamos uma coletânea onde estão descritas as principais linhas de crédito anunciadas até o momento. Sabemos que as Instituições Financeiras estão ajustando seus processos internos para oferecer condições ainda melhores e, por isso, esse documento será atualizado periodicamente. Baixe o arquivo atualizado:
Recorrer a uma linha de crédito é uma das possíveis soluções para o pequeno empreendedor enfrentar os impactos financeiros causados pela pandemia da Covid-19. No entanto, desde o começo da crise, 60% dos donos de pequenos negócios tiveram o pedido de crédito negado nos bancos. A maior parte dessas negativas é por falta de garantias. Ter um histórico positivo e um bom relacionamento nas instituições financeiras são alguns dos fatores que facilitam a aprovação de empréstimos e financiamentos. Para auxiliar o empreendedor que pretende solicitar crédito bancário, listamos alguns dos os principais critérios analisados pelas instituições financeiras. Veja abaixo: 1. Capacidade de pagamento Os bancos verificam os fluxos e as projeções de caixa, para analisar se a empresa tem capacidade de honrar os compromissos assumidos. Apresente demonstrações financeiras detalhadas, pois registros contábeis de faturamento incompleto prejudicam a análise de capacidade de pagamento. 2. Capital As instituições financeiras analisam os índices de liquidez, lucratividade e rentabilidade da empresa e verificam se elas têm reservas suficientes para arcar com o pagamento do crédito. Por isso, demonstrativos contábeis que não refletem com fidelidade a estrutura de capital do empreendimento diminuem a chance de aprovação. 3. Caráter Nesse ponto é analisado o histórico do cliente como tomador de crédito: o proponente foi pontual no pagamento de suas dívidas no passado? O Sistema de Informações do Banco Central é consultado sobre ocorrências registradas em órgãos de proteção ao crédito (Serasa, SPC, Cadin) e cartórios contra empresa, sócios e avalistas. 4. Garantias O banco analisa as garantias oferecidas na hora do empréstimo. Assim, quanto maior for a quantidade e a qualidade das garantias disponibilizadas, o risco de a instituição recobrar os recursos emprestados aumenta, caso o solicitante não honre suas obrigações. As garantias podem ser pessoais e/ou reais. Verifique as condições no banco onde solicitar crédito. O Sebrae tem um fundo de aval para complementar garantias nas operações de crédito contratadas pelos pequenos negócios. Em parceria com a Caixa, o Fampe está facilitando o acesso dos donos de pequenos negócios ao financiamento de capital de giro. Saiba mais do acordo e veja como se beneficiar. 5. Coletivo Empresas que atuam junto com outras do mesmo setor, mas em etapas diferentes da cadeia de produção, podem se tornar fornecedoras nesse meio, e por isso têm um menor diferencial de risco. Nesses casos, as instituições financeiras têm alterado seus parâmetros de avaliação, reduzindo as exigências, simplificando processo e, consequentemente, os custos diretos e indiretos de acesso a crédito. Veja também Sebrae e Caixa ampliam o acesso de pequenos negócios a crédito Como aderir ao Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda 6 Soluções de finanças para ajudar a sua empresa a sair da crise
O Governo Federal publicou no dia 18/03/2020 a Resolução 849 que alterou algumas regras para facilitar o acesso à linha de crédito vinculada ao Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) em função da crise do Coronavírus. O PNMPO destina-se a financiar atividades produtivas do MEI e da microempresa cujo faturamento anual não exceda os R$ 200 mil ano. Abaixo segue um resumo dessa Resolução: Finalidade Financiamento de atividades produtivas de microempreendedores. Público-alvo Pessoas naturais, físicas ou jurídicas com renda ou receita bruta anual limitada ao valor de R$ 200.000,00.ALCANCE: 100% dos MEI e maioria das ME.Observação: A Medida Provisória 905 de 11/11/2019 amplia o teto para o valor máximo de receita bruta estabelecido para a microempresa, nos termos do disposto na Lei Complementar nº 123. Essa ampliação aguarda regulamentação específica. Itens financiáveis Bens, serviços e capital de giro, inclusive Taxa de Abertura de Crédito – TAC.Por exemplo: salários e encargos, aluguel, água, luz, telefone, matéria-prima, mercadorias para revenda, máquinas, equipamentos, serviços em geral (consultoria, dedetização, higienização, dentre outros). Itens não financiáveis a) recuperação de capitais já investidos e pagamento de dívidas;b) encargos financeiros; ec) bens e serviços não relacionados ao empreendimento. Limite financiável Até 100% do crédito aprovado, observado o teto financiável da linha de crédito.Não é exigido recursos próprios para complementar a necessidade do crédito. Teto financiável Saldo máximo de R$ 21 mil na mesma instituição ou de R$ 80 mil no somatório de todas as instituições. Prazo de financiamento Prazo mínimo de 120 dias e máximo negociados de acordo com a operação. Em média o prazo máximo é de 96 meses com até 60 meses de carência. Encargos financeiros Máximo de 4% ao mês. Onde conseguir acesso a essa linha de crédito? Agência de Fomento e de Desenvolvimento, Bancos Cooperativos e Cooperativas de Crédito, OSCIP de microcrédito, Bancos de Desenvolvimento e Bancos Comerciais Públicos e Privados. Consulte a lista de instituições financeiras habilitadas no seu estado e as OSCIP de microcrédito. Escrito por Weniston Ricardo de Andrade Abreu, colaborador do Sebrae Nacional.
Neste momento de isolamento social, como medida preventiva para conter a transmissão do coronavírus, muitas empresas têm sido obrigadas a interromper temporariamente suas operações. Contudo os custos fixos, que estão dentro das obrigações financeiras das empresas estão batendo na porta e várias empresas estão com problemas em seus fluxos de caixa, dificultando honrar estes compromissos. Além de que não havendo receitas, em função deste momento da pandemia, é necessária uma boa gestão financeira para superação da crise. O Sebrae há mais de 40 anos tem ajudado os pequenos negócios com capacitações, consultorias, participação em feiras setoriais, acesso à crédito e muito mais. Para ajudar os pequenos negócios na manutenção dos seus negócios, seja na redução de custos ou aumento de receitas, o Sebrae selecionou 6 serviços financeiros para ajudá-los, veja: 1. EmConta - Sebrae O EmConta é uma ferramenta do Sebrae para ajudar na busca e comparação de serviços financeiros para empresas. Em fase beta de testes, a ferramenta conta com simulação dos serviços: conta corrente PJ, máquina de cartão e contabilidade digital. E o melhor: tudo gratuito! Acessar site do EmConta > 2. BizCapital A BizCapital oferece soluções de capital de giro para Micro e Pequenas empresas, sem exigência de garantias reais, em um processo rápido e sem burocracia. Acessar site da BizCapital > 3. Linker Sua conta PJ pode ser gratuita e 100% digital. Com cadastro rápido e sem burocracia, no Linker você tem um cartão em nome da sua empresa, emite e gerencia boletos de cobrança, paga os impostos da empresa, entre outros serviços. Acessar site da Linker > 4. Asaas Gestão Financeira Serviço: Plataforma 100% digital que ajuda o empreendedor a automatizar seus processos financeiros, reduzir a inadimplência e melhorar o relacionamento com seus clientes sem precisar sair de casa. É possível emitir cobranças por boleto bancário e cartão de crédito e débito sem precisar da maquininha. O cliente também pode utilizar o saldo dos recebimentos para pagamento de contas e antecipar recebíveis, uma ótima maneira de garantir a saúde financeira do negócio. Além das facilidades no recebimento de contas é possível emitir notas fiscais e ativar a recuperação de recebíveis. Acessar site da Asaas > 5. Próspera EAD Cursos EAD (Educação a Distância) sobre gestão financeira e consultorias financeiras com atendimento online. Acessar site da Próspera EAD > 6. EasyCrédito O EasyCrédito é uma fintech que possui uma plataforma de crédito on-line que conecta pessoas que precisam de produtos ou serviços financeiros com instituições financeiras que oferecem cartões, empréstimos, financiamentos ou abertura de conta digital. Em pouco mais de 2 anos de operação, a plataforma conta com mais de 40 parceiros de cre´dito. Acessar site da EasyCrédito > Quer saber com a Comunidade de Empreendedores as soluções para apoiar nas finanças de seus negócios? Visite o Sebrae Respostas. Escrito por Cristina Mieko e Thiago Cunha, colaboradores do Sebrae Nacional.
O surto causado pelo novo coronavírus trouxe uma crise que pegou todos de surpresa e está exigindo adaptação de toda a comunidade. Os donos de pequenos negócios são os mais afetados, pois estão de portas fechadas para curprir as medidas de isolamento social. Se não contarem com uma reserva emergencial e uma boa gestão, a crise pode ser fatal para ele. Apesar do cenário incerto, é o momento de manter a calma, se organizar e rever o orçamento para melhorar a saúde financeira. Para ajudar nesse processo, criamos um passo a passo de como reorganizar as finanças da empresa para avançar com mínimos impactos possíveis e planejar o futuro com segurança. Anote todos os gastos O primeiro passo é organizar o seu fluxo de caixa, anote todos os gastos, por um mês, para visualizar um cenário completo. Nesse momento você precisa saber o quanto, efetivamente, se tem em caixa. liste os ganhos, as despesas fixas e essenciais do mês e também os gastos variáveis. Liste as dívidas e negocie prazos Identifique todas as dívidas que estão consumindo parte do seu orçamento. Liste os empréstimos, os parcelamentos, as negociações, os boletos atrasados, as mensalidades, as faturas do cartão, o cheque especial, tudo. Feita a lista, renegocie as suas dívidas mais urgentes e organize as demais. E lembre-se: dívidas urgentes são aquelas que vão desestabilizar a vida do negócio. Em seguida você pode tentar negociar os valores, os prazos e ainda as entregas para que o seu negócio não pare de funcionar. O diálogo é a melhor forma de encontrar um equilíbrio para todos, afinal, estamos passando por essa crise juntos. Estabeleça metas Definir prioridades é uma maneira de manter o foco, e isso motiva todos a reduzirem os gastos e controlar o consumo em nome do objetivo maior, por isso estabeleça suas metas de curto, médio e longo prazo de forma clara e objetiva, com período e o valor planejado. Tenha um reserva de emergência e comece a investir Com todas as finanças organizadas, é hora de começar a sua reserva de emergência. Alguns especialistas defendem de três a seis meses reservados, mas o mais importante é que você comece. Com a reserva criada, você pode também começar a investir ou escolher produtos com um pouco mais de risco e/ou vencimento mais distante, em nome de maior rentabilidade. _________________________________
Manter organização financeira é fundamental para o crescimento ou para a sobrevivência de qualquer empresa. No atual cenário de crise, causada pela pandemia da Covid-19, essa área merece atenção especial, pois é a mais afetada, principalmente pela queda no consumo de produtos e serviços. Para se precaver e minimizar os impactos da crise nas finanças, o empreendedor conta com o fluxo de caixa, instrumento básico de planejamento e controle. O objetivo da ferramenta é apurar e projetar o saldo disponível para que exista sempre capital de giro, para aplicação ou eventuais gastos. Agora é hora de repensar esse planejamento com a intenção de diminuir os custos, além de redobrar o controle de saídas e entradas de dinheiro. Também é preciso ficar atento a alguns fatores que são os que mais refletem no fluxo de caixa nesse período de crise. Mais pedidos de parcelamentos, maiores prazos e descontos Devido à crise, com a desaceleração econômica, é comum que os consumidores peçam mais desconto, assim como aumentam os pedidos de parcelamentos e maiores prazos para o pagamento. Muitas vezes, o empreendedor precisa aceitar para não perder a venda. O resultado é uma entrada menor de receita por um tempo maior. Nesse caso, é necessário aumentar o volume de negócios estipulando uma meta maior de vendas. Queda de receita mais rápida do que a queda de custos Mesmo após os esforços para reduzir os custos, o impacto no fluxo de caixa não será imediato, pois algumas despesas não podem ser reduzidas ou cortadas imediatamente. É importante lembrar que os cortes não devem ocorrer só nas grandes despesas, pois a pequenas somadas também significam uma boa parcela do orçamento da empresa. No caso do surgimento de alguma despesa inesperada e inevitável, e não houver caixa para arcar com elas, é possível recorrer a alguma linha de crédito com juros baixos. Inadimplência e cancelamentos Por medo ou por reais dificuldades financeiras, em períodos de crise como agora, é comum que muitos consumidores desistam de comprar ou cancelem compras já realizadas. Também observam-se o aumento da inadimplência ou atrasos em pagamentos. Nesse caso, o melhor a fazer é investir no atendimento ao cliente, fortalecendo o relacionamento entre fornecedor e comprador. Reveja os contratos para que nenhuma das partes fique prejudicada. Nos novos acordos, estabeleça cláusulas expressas sobre inadimplência, devoluções ou cancelamentos. Mas não seja abusivo com juros para não prejudicar seu relacionamento com o cliente. Defina também um mecanismo de cobrança que beneficie ambos os lados. Quer saber mais sobre fluxo de caixa e como ele pode ser benéfico para a sua empresa nesse momento de crise? Assista abaixo a nossa live sobre o tema. ____________________________________ Veja também O que é o fluxo de caixa e como aplicá-lo no seu negócio > Acesse planilhas que facilitam a gestão do seu negócio >
Nas operações do dia a dia de uma empresa, a organização financeira é fundamental. Para isso, o empresário conta com um instrumento básico de planejamento e controle financeiro, denominado fluxo de caixa. O objetivo dessa ferramenta é apurar o saldo disponível no momento e projetar o futuro, para que exista sempre capital de giro acessível tanto para o custeio da operação da empresa (folha de pagamento, impostos, fornecedores, entre outros) quanto para o investimentos em melhorias (reforma da fachada, por exemplo). Na ferramenta de fluxo de caixa, devem ser registrados: Todos os recebimentos Vendas à vista em dinheiro, cheque, cartões; vendas a prazo, recebimento de duplicatas, entre outros. Todos os pagamentos Compras à vista e a prazo, pagamentos de duplicatas, pagamento de despesas e outros pagamentos. Previstos Recebimentos e pagamentos previstos para o futuro, num período de pelo menos três meses. Benefícios do fluxo de caixa Ao elaborar o fluxo de caixa, o empresário terá uma visão financeira do presente e do futuro da empresa. Dessa forma, o empreendedor pode antecipar algumas decisões importantes, como despesas, sem comprometer o lucro; planejar investimentos; organizar promoções para desencalhe de estoque; avaliar a necessidade de solicitar empréstimos ou negociar prazos com fornecedores e outras medidas; evitando ou minimizando, assim, que ocorram dificuldades financeiras futuras. A estrutura do fluxo de caixa depende da natureza da empresa e das necessidades do empresário. O resultado do fluxo de caixa é o saldo disponível (em dinheiro existente no caixa ou depositado em conta corrente nos bancos etc.), ou seja, a diferença entre o valor total recebido e os pagamentos realizados no mesmo período. O saldo final do fechamento de caixa deve corresponder ao valor dos recursos disponíveis no caixa da empresa ou depositados em contas bancárias. Após conhecer exatamente qual é o fluxo de caixa da empresa, será possível tomar decisões embasadas na realidade:
O coronavírus é uma ameaça real aos pequenos negócios de todo o Brasil. Por isso, elaboramos um guia de gestão financeira para apoiar os empresários neste momento de instabilidade econômica causada pela pandemia. O material traz orientações sobre como realizar um controle das finanças mais preciso diante de complicações nos negócios no atual cenário, como redução no movimento de clientes, faturamento menor, diminuição na produção, entre outras. Abaixo, separamos dicas rápidas de como se preparar para a queda na arrecadação de dinheiro. A primeira medida é fazer uma previsão das despesas da empresa para os próximos dois ou três meses. Assim, é possível priorizar aquelas fundamentais para a operação do negócio. Depois, procure ajustar as despesas de acordo com a situação: evite os gastos, a não ser que sejam extremamente necessários, e negocie um aumento nos prazos de pagamento dos seus compromissos com fornecedores e instituições financeiras. Além disso, adote medidas que permitam um aumento do seu faturamento, como promoções de produtos encalhados no estoque, serviços de entrega e ampliação das formas de pagamento. É importante também fazer a gestão do fluxo de caixa da empresa para não correr o risco de não ter dinheiro para pagar seus compromissos. Se não souber como fazer, confira nosso curso on-line e gratuito sobre o assunto.
A ConnectAmericas é uma plataforma de negócios grátis, em formato de rede social, que foi criada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para conectar empresas interessadas em realizar operações de comércio exterior e investimento internacional. A plataforma vem ajudando sobretudo as Micro, Pequenas e Médias empresas com capacitação, acesso a informação sobre financiamento e conexão com clientes, fornecedores e investidores em todo o mundo. Em tempos de coronavirus, adotar uma estratégia de uso contínuo da plataforma pode ser a solução para garantir as vendas da sua empresa durante a crise, capacitar os seus funcionários que estão em home office, e descobrir como os bancos e entidades de apoio empresarial do seu país podem te ajudar durante esta crise. Veja como a Plataforma ConnectAmericas pode ajudar a manter o dinheiro entrando no caixa da sua empresa.
Você, que tem um restaurante, padaria ou outros tipos de negócio nesse setor ou é um produtor rural, encontra conteúdos específicos para apoiá-lo na crise.
A pandemia do coronavírus mudou a dinâmica da economia e em meio às medidas de restrições que visam minimizar a disseminação do vírus, empresas dos mais diversos segmentos sofrem o impacto com a diminuição da atividade econômica. O setor de alimentação fora do lar é fundamental na vida dos brasileiros e para a economia do país. Gera milhões de empregos em cerca de 1,4 milhão de negócios e corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, com um faturamento de 176 bilhões de Reais em 2018. No entanto, no contexto da crise tem se mostrado um dos segmentos mais impactados. O Sebrae, que tem apoiado os pequenos negócios há mais de 45 anos, está promovendo uma série de iniciativas para ajudar a atravessar este momento turbulento. Com esse intuito, selecionamos 5 soluções de startups que podem ajudar a reduzir os impactos causados pela crise. 1. Epadoca Ajuda o pequeno negócio a manter suas vendas através de loja virtual (e-commerce), aplicativo e redes sociais, oferecendo serviço de delivery, retirada na loja e encomendas. Isso tudo 100% automatizado, sem que precise ficar horas no WhatsApp. Acessar site da Epadoca > 2. BM Informática Aplicativo (SHOPZAP) para vendas com retirada em loja ou delivery para as pequenas empresas. A empresa está dando 90 dias de gratuidade para as primeiras 200 empresas que aderirem a plataforma. A cada cliente indicado, receberá uma mensalidade grátis quando o indicado pagar a primeira mensalidade. Acessar site da BM Informática > 3. My Staff O My Staff é uma plataforma de contratação de mão de obra freelance no setor de alimentação fora do lar. Com a crise muitas pessoas perderam seu emprego formal em CLT e os empresários não terão renda para contratação, a solução por um bom tempo até tudo começar a voltar ao normal será contratações pontuais e em período de maior movimento. Além disso disponibiliza treinamentos e dicas para os profissionais da área se prepararem para o retorno das atividades. Acessar site da My Staff > 4. Kangutrip O Kangutrip cria um ecossistema de delivery que desburocratiza a forma com que todos podem comprar e vender por delivery. Tem a missão de gerar valor para as comunidades locais, onde cadastra desde o pequenino negócio ao gigante, dando oportunidade de ter uma plataforma digital muito rapidamente para trabalhar seu negócio. E neste momento de crise, ainda está com taxa zero, para que possa impulsionar ainda mais estes parceiros, ajudando os mesmos a superar este momento de crise. Acessar site da Kangutrip > 5. Tonolucro Delivery App de delivery de tudo - não só alimentação - capaz de conectar consumidores aos estabelecimentos, que por sua vez expandem a sua rede clientes para além do espaço físico, ganham um novo canal de vendas e a segurança de que seu produto será entregue ao cliente de maneira rápida, segura e com baixo custo. Acessar site da Tonolucro Delivery > Escrito por Cristina Mieko e Thiago Cunha, colaboradores do Sebrae Nacional.
No atual cenário de isolamento social, é mais importante do que nunca saber se posicionar nas redes sociais e utilizá-las de maneira eficaz para atrair clientes. Utilizar a internet, pode ajudar (e muito!) a diminuir o impacto causado pela crise resultante do novo coronavírus. Já parou para pensar como você se comunica com seus clientes? Raion Almeida, especialista em marketing digital do maior canal de comunicação voltado para restaurantes de Brasília, o Gula Certa, fez uma apresentação com dicas importantes sobre como utilizar as redes sociais a seu favor. Confira o resumo que o Sebrae fez e a apresentação do Raion na íntegra, realizada durante um encontro virtual com o ramo de sorvetes! Canais de comunicação Existem diversos canais que você pode utilizar para se comunicar com seu cliente. Cabe à empresa entender qual será mais adequado e eficiente para seu tipo de produto e tipo de cliente. As redes sociais, como Instagram e Facebook, são ótimas para divulgar seus produtos ou serviços. Avalie, ainda, a possibilidade de realizar propagandas pagas nas redes sociais, que ajudam a impulsionar seu produto e alcançar mais pessoas por um custo normalmente baixo. Alimentos e bebidas merecem boas fotos, promoções e abordagens que gerem engajamentos. Avalie que tipo de postagem seus seguidores mais gostam! Enquanto as redes sociais são importantes para se relacionar, o WhatsApp é uma ótima ferramenta para se um contato direto com os clientes e para aceitar pedidos. O delivery é o modo de venda que mais está crescendo durante o isolamento social e as empresas devem avaliar se utilizarão aplicativos de entrega ou se pretendem entregar seus produtos sem terceirizar esse serviço. Lembre-se de garantir ao cliente que o produto será entregue com todo o cuidado com higiene necessário. Veja as Dicas de segurança dos alimentos para delivery em meio ao Covid-19. Além de campanhas nas redes sociais, você pode, ainda, criar uma lista de e-mails dos clientes para divulgações ou fazer ligações. O importante é estar perto do seu cliente e manter um relacionamento com ele, respeitando a preferência de cada um. Entender qual meio de comunicação que seu consumidor prefere é um passo importante para a fidelização. Foque na experiência Hoje em dia o cliente não procura somente um bom prato para jantar, ele quer se sentir especial ao comprar de uma empresa. Pense sempre na experiência que o cliente terá ao comprar seu produto. Por mais que as compras sejam feitas online e por entregas, é possível utilizar a criatividade e surpreender seu consumidor. Pensando na experiência, a empresa deve gerar sentimentos nos clientes, lembranças e emoções, que são pontos chaves para uma boa comunicação. Crie propagandas que irão mexer com o psicológico das pessoas, lembrem-se que todos estão passando por momentos difíceis, que tal mostrar empatia e como a sua empresa pode melhorar o dia do seu cliente? Marcas humanas Marcas humanas são aquelas que se aproximam das pessoas, com sentimento, emoções, expectativas e empatia. Elas estão em constante conexão com os clientes, assim conseguem entender melhor seu público e entregam seu produto ou serviço de maneira real, honesta e não mecânica. É importante não focar somente na transação do seu produto, e sim em atitudes que aproximam a marcas às pessoas. Trazer histórias reais e de pessoas reais podem ajudar a se aproximar do seu público. Pense sempre na transparência com seu cliente, pois isso traz uma maior confiança para a marca. Ser uma marca que se importa com seus clientes e ter empatia é de extrema necessidade neste momento de quarentena. Os clientes precisam ver que as marcas estão pensando neles, e em como podem ajudá-los nesse momento delicado. Na apresentação do Raion, ele traz vários exemplos de empresas que estão se posicionando e mostrando se que importam com seus clientes. Inovação Pense na importância da inovação para sua empresa e como você pode inovar para estar na mente dos clientes. Essa inovação pode ser feita em várias áreas da empresa, como por exemplo: Produto; Processo de produção (dependendo de como o produto é feito, é possível diminuir bastante seus custos); Aparência do produto; Atendimento ao cliente. O relacionamento é algo que sua empresa deve sempre trabalhar, tanto com o cliente quanto com impulsionadores da sua marca. Os impulsionadores são aqueles que irão ajudar a divulgar a sua marca, os chamados influenciadores digitais. Fazer parcerias com pessoas que possuem uma grande influência na internet pode ajudar bastante a sua empresa a ficar conhecida junto a um nicho de mercado. Por fim, é importante ressaltar que o marketing deve sempre ser visto como um investimento. Criar conteúdo faz a empresa alcançar mais clientes e aumentar sua rede de relacionamento, o que no atual cenário, é mais necessário do que nunca. Não deixe seu cliente se afastar de voc, e ele se lembrará de seu estabelecimento na hora de adquirir aquele alimento ou bebida especial que você oferece. Leia dicas do ramo de sorvetes de posicionamento digital na publicação (em PDF) da Stay Cool. Veja também este vídeo “Como atrair clientes usando as redes sociais”: Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, do Sebrae Nacional.
Diego Fabris, sócio fundador do Share Eat, deu diversas dicas de como os restaurantes podem se aproximar dos clientes e atravessar o momento de crise. É sempre importante prestar atenção no cliente e tentar aproximar sua comunicação com ele. Não deixe de comunicar com eles regularmente, seja por posts nas redes sociais, ou mensagens pelo WhatsApp – avalie como e com que frequência seu cliente gostaria de receber suas informações. Seja criativo e veja, de acordo com sua realidade, o que pode ser colocado em prática: 1. A empresa que tiver um bom relacionamento com o cliente, sairá na frente Entenda em qual momento da quarentena sua empresa poderá suprir os desejos do cliente. Trabalhe com o emocional dos consumidores, pense em propagandas que despertem sentimentos neles, como a saudade da comida que você oferece. 2. Venda pelo WhatsApp for Business Envie seu cardápio para sua base de clientes e aceite encomendas por lá, sendo mais um canal de venda possível. Deixe seu cardápio mais enxuto, isso facilita para o cliente na hora de escolher, e para o restaurante na hora de preparar. Para que dê certo, a empresa deve ficar muito atenta aos pedidos e o controle de entrega, assim não correrá o risco de se perder nos pedidos e deixar clientes insatisfeitos. 3. Reveja seu cardápio Além do seu cardápio, avalie se pode adaptar pratos para o momento atual: invista em pratos mais práticos e que terão um bom custo-benefício para o cliente. Oferecer pratos saudáveis também pode ser interessante, pensando naqueles consumidores que irão pedir delivery todos os dias e querem priorizar o bem-estar. 4. Crie kits, como kits de festa para poucas pessoas Estimule encontros virtuais! Jantares, almoços e bate papo entre amigos estão em alta, então mostre como isso ficaria ainda melhor com um de seus produtos. 5. Faça promoções para serem usadas posteriormente Vouchers para serem usados futuramente são uma ótima opção. Eles podem ser uma maneira de ajudar no fluxo de caixa nesse momento. 6. Higienização mostre para seus clientes, por meio de fotos e vídeos, como estão sendo as suas medidas de segurança do alimento e cuidados com a saúde. 7. Avalie a forma de delivery Atualmente, o delivery está sendo a melhor alternativa para os restaurantes, bares e outros estabelecimentos do ramo de alimentação. A maioria dos empresários não trabalhava com um modelo de delivery de maneira estratégica, e alguns sequer utilizavam esse meio de entrega. Como esse processo de adoção precisou acontecer “de uma hora para outra”, muitos empresários ainda enfrentam dificuldades. Assim, o crescimento dessa modalidade está sendo bastante expressivo neste momento e como consequência, atingindo muitos clientes. Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae Nacional.
O ramo de confeitaria, como todo o setor de alimentação, tem sido impactado pela persistência da pandemia. Empreendedores que têm estabelecimento físico ou fazem venda de forma ambulante sentiram os efeitos de maneira mais expressiva, mas aqueles que atuam por encomenda também percebem dificuldades e têm realizado adaptações no negócio. As dicas a seguir visam garantir a segurança e qualidade do produto, reforçando dicas que podem contribuir para que seu negócio se sustente nesse período de crise. Cuidados financeiros O momento pede que empreendedores revejam seus gastos e cuidem do controle do fluxo de caixa. Repense expectativas de vendas, evitando compras desnecessárias. Se trabalha com encomenda, peça mais prazo de produção para seu cliente, se necessário. Se tem contas em aberto com fornecedores, renegocie prazos de pagamentos. Reduza sua oferta (mix) de produtos, trabalhando apenas com aqueles que garantem boa margem de lucro, priorizando liquidar o estoque acumulado e não fazer compras arriscadas. A hora é de apertar os cintos, pois já existem sinais de dificuldades de venda. Nesse sentido, é relevante também que os empreendedores fiquem atentos às linhas de financiamento que estão sendo negociadas e, em alguns casos, disponibilizadas para empresas impactadas pela pandemia. Cuidados com a produção Todo estabelecimento de alimentação deve cumprir as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e manipulação de alimentos. No cenário atual, as BPFs devem ser revistas e implementadas por completo, caso haja falhas de operação, conforme estabelece a RDC ANVISA nº 216/04. A RDC deve ser lida e compreendida, destacando-se que os responsáveis pela manipulação devem ter conhecimentos sobre contaminantes alimentares, doenças transmitidas por alimentos, manipulação higiênica dos alimentos e boas práticas. Um exemplo de cuidados é a redução de microrganismos presentes na pele em níveis seguros, durante a lavagem das mãos com sabonete antisséptico ou por uso de agente antisséptico (como o álcool 70%) após a lavagem e secagem das mãos. Luvas e máscaras também podem ser aliadas, mas devem ser substituídas com frequência. Cuidados com a saúde Esteja atento à sua saúde e das pessoas ao seu redor, seja sua família, fornecedores ou clientes. Respeite as distâncias e oriente a todos sobre as cautelas necessárias. Muitas confeitarias são formadas por empreendedores que trabalham sozinhos, ou que contam com poucos auxiliares. É fundamental que você ou seu colaborador se afaste totalmente da produção caso haja suspeita da doença ou de contato com doentes, ainda que a princípio pareça um leve resfriado. Monitore a temperatura corporal e esteja atento a tosses e falta de ar. Cuidados com o cliente Caso seu estabelecimento seja físico, muita atenção às recomendações de órgãos públicos sobre as regras de funcionamento nessa fase. Isso pode incluir desde a diminuição de número de mesas para redução forçada do número de clientes por vez e maior espaçamento entre eles, até o fechamento do atendimento presencial. Se trabalha com venda ambulante, o cuidado deve ser ampliado, bem como a atenção para as regras e autorizações de funcionamento. Deve ser interrompida venda de alimentos que tenham contato direto com um ambiente mais aberto, e pode ser relevante repensar o modelo de negócio nesse momento. Uma dica é trabalhar mais sob encomenda, evitando contato direto com muitos clientes, sempre higienizando as mãos, os equipamentos e utensílios. Comunique ao cliente (o que muitas vezes acontece por aplicativos de comunicação e redes sociais) que seu negócio está adotando todas as medidas cabíveis que prezam pela segurança e qualidade do seu produto, de maneira correta e transparente. Atente-se para que todos os seus fornecedores e prestadores de serviço (como entregadores) também tenham todo o cuidado necessário com o novo Coronavírus. Para compreender mais questões relacionadas a segurança alimentar no processo de elaboração dos alimentos, nas formas de armazenamento e conservação e outros importantes conceitos e práticas que aprimorarão seu negócio confira a trilha Boas práticas nos serviços de alimentação.
O ramo de panificação está entre os mais impactados pela crise ocasionada pelo novo coronavírus. Isso porque, apesar de ser considerada uma atividade essencial no fornecimento de alimentos, parte da população reduziu a frequência de ida a esse negócio típico de bairro. Para discutir os desafios e oportunidades decorrentes disso, o Sebrae realizou uma Live com convidados Emerson Amaral, consultor especialista em panificação da Ideal Consultoria, e Marcos Felinto, diretor comercial da Cielo. Confira abaixo o resumo que o Sebrae preparou com o conteúdo da Live e assista o bate-papo completo em vídeo! Como está o cenário de faturamento dos pequenos negócios nesse momento? O Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA) mostra que o ramo de alimentação sentiu muito impacto. Porém, é também um setor com bastante oportunidade, pois as padarias são serviços essenciais. No geral, acontece um movimento de reinvenção para todos os setores da economia, mas há formas de se fortalecer, com base em informações e ferramentas práticas. A dica da Cielo é acompanhar o ICVA e outras soluções online, disponíveis em https://www.cielo.com.br/movimenta. O quanto a crise pelo novo coronavirus afetou as padarias? As padarias atuavam 80% offline e estão precisando reverter para o modelo online. O departamento de serviços de alimentação era o que mais crescia dentro da padaria e ele precisou ser interrompido. Isso impactou muito o negócio de panificação, que está precisando se reinventar rapidamente. Como se atentar ao consumidor nesse momento? O desafio é gerar um aprendizado dentro das padarias e realizar ações criativas. A proximidade com o cliente e o atendimento personalizado podem ser soluções interessantes. Nem todas as padarias têm um cadastro completo de seus consumidores, pois o público cativo era muito presencial. Nesse caso, uma saída é buscar o contato com as pessoas que moram na proximidade do estabelecimento, por exemplo, via avisos nos prédios e caixas de correio das casas. Muitas padarias voltam então à vizinhança e participam de grupos, aceitando encomendas no WhatsApp e entregando nas proximidades e no próprio bairro. Muito alinhado com o movimento Compre do Pequeno. As empresas de panificação estão aderindo aos aplicativos? Antes mesmo da pandemia, as empresas já estavam utilizando os aplicativos, agora isso se intensificou ainda mais. O número de empresas de panificação que aderiu à venda por aplicativos aumentou devido a necessidade de se adapatar as novas formas de vender durante o isolamento. Isso não vai fazer com que a loja física das padarias deixe de existir, mas é importante que a empresa esteja presente em diferentes meios de venda. Assista a live e veja também sobre: Dicas para identificar as oportunidades de vender mais; Quais as soluções da Cielo para apoio ao fluxo de caixa; Como o setor está recebendo as medidas de apoio do Governo; Que ferramentas o Sebrae e a Cielo possuem voltadas ao marketing da loja; O que esse momento está pedindo, em relação a produtos embalados e de revenda; Como rever o mix de produtos e trabalhar com combos; E muito mais!
Implantar as entregas a domicílio (delivery) foi uma novidade e necessidade para várias empresas do país, por conta da crise provocada pelo novo coronavírus. Esse modelo de venda é o que mais está sendo utilizado no momento, e inclusive as sorveterias precisaram se adequar. Entretanto, transportar sorvete é uma atividade delicada. É preciso ter muito cuidado com a embalagem, temperatura e em como o sorvete chegará na casa do cliente. Quais são as principais dificuldades? Como os empresários têm contornado os desafios e tido sucesso na venda? Pensando nisso, o Sebrae e a Associação Brasileira da Indústria e do Setor de Sorvete (ABIS) realizaram uma Oficina do Sorvete sobre Delivery, que contou com empresários e especialistas do ramo para troca de experiência sobre como fazer esse tipo de venda. Primeiramente, foram apresentadas as 8 dicas para um delivery de sucesso, que podem ser conferidas aqui. Em seguida, foram apresentadas dicas de empresários para que sorveterias possam aprimorar a experiência do cliente nessa modalidade de venda. O Sebrae resume as principais para você: Converse com os entregadores sobre como fazer a entrega do seu produto! Tente levar o atendimento da sua loja até a casa do cliente. Que tal criar um vídeo curto mostrando para os entregadores o que eles podem fazer para realização de uma entrega segura e cordial? Mande uma cartinha para seus clientes agradecendo a compra, junto ao produto. Se a demanda estiver muito alta, imprima as frases, o importante é mostrar carinho com seu consumidor; Use sua criatividade! Envie materiais de brincadeiras simples, como “qual bicho você é nessa quarentena?” junto com os cuidados que eles devem tomar ao pegar o produto; As redes sociais não devem ser utilizadas para colocar só propagandas e promoções. Alterne com mensagens de carinho; Como fazer com que o sorvete chegue na temperatura ideal? O produto pode sair do ponto de distribuição em uma temperatura abaixo da que consumo, assim chega na casa do cliente na temperatura correta; Invista em embalagens divertidas, bonitas e bem protegidas; Cardápio mais enxuto pode facilitar a produção e a entrega; Crie cardápios semanais; Crie uma campanha diferenciada. Uma das sorveterias criou o slogan “O amor também contagia”; Envie presentes para seus clientes mais fiéis, como uma foto da equipe ou uma camiseta personalizada; Ofereça promoções! Por exemplo: A pessoa que compra o sorvete recebe um código que pode mandar para um amigo que terá 50% de desconto na compra; Que tal criar uma playlist no spotify para as pessoas escutarem enquanto tomam o sorvete? Enviar um mini pote de sorvete com um sabor diferente que o cliente não conhece. Aproveite para assistir a oficina completa no YouTube e conhecer melhor o que os empresários estão fazendo para agradar seu público. Foto de Lama Roscu em Unsplash.
Em determinados momentos, serviços de alimentação, como restaurantes, padarias e outras pequenas indústrias ou comércios, se veem obrigados a interromper as atividades temporariamente. Além de decretos que podem impedir o funcionamento em algumas localidades, os motivos incluem decisões de se evitar o aumento da contaminação pelo novo coronavírus e a impossibilidade de manter o negócio aberto sem grandes prejuízos. Fato é que a interrupção foi abrupta e a Qualifica Alimentos - empresa especialista em vigilância sanitária, alertou seus seguidores no Instagram (@qualificaalimentos) sobre os cuidados necessários para minimizar as perdas e desperdícios enquanto estiverem fechados. O Sebrae fez um resumo delas para você. Anota aí: 1. Mantenha os estoques e equipamentos de armazenamento (refrigerador e freezer) limpos, organizados, ventilados e livres de materiais em desuso; 2. As matérias-primas, os ingredientes, as embalagens e outros produtos devem ser armazenados de acordo com suas características e recomendações do fabricante, em local adequado. Os alimentos devem ser armazenados separadamente dos materiais de limpeza, embalagens e descartáveis, por exemplo; 3. Faça porções para congelamento dos alimentos. Os alimentos congelados possuem prazo de validade maior; 4. Identifique todos os alimentos abertos ou congelados em porções com as seguintes informações: nome do produto, data de abertura/porção e data de validade; 5. A validade dos produtos depende da temperatura dos equipamentos. São elas: TEMPERATURA Validade dos produtos entre -5ºC e 0ºC prazo de validade de 10 dias entre -10ºC e -6ºC prazo de validade de 20 dias entre -18ºC e -11ºC prazo de validade de 30 dias inferior a -18ºC prazo de validade de 90 dias 6. Quase todos os alimentos podem ser congelados. Eles não perdem a propriedade organoléptica (relativa a aspectos sensoriais: cor, brilho, cheiro, textura, sabor, etc). Tem alguma dúvida de armazenamento? Pergunte para a consultora que te acompanha ou fale com o Sebrae que vamos tentar de ajudar; 7. Mantenha os produtos secos protegidos e identificados. Após abertos, eles possuem o prazo máximo de 30 dias. Se estão fechados, você deve respeitar a validade do rótulo do produto. Caso a sua empresa tenha uma máquina a vácuo, é possível embalar os produtos secos e o prazo de validade aumentará para 90 dias. Coloque em prática essas dicas simples e tenha menos perdas quando o seu estabelecimento voltar a funcionar. Para mais dicas relacionadas a segurança alimentar, acesse a trilha Boas práticas nos serviços de alimentação.
O isolamento social é uma das medidas preventivas para conter a aglomeração de pessoas e, assim, evitar a proliferação do novo coronavírus. Com isso, o segmento de eventos do país sofreu drasticamente. Um levantamento feito pelo Sebrae, em abril, mostra que a pandemia do coronavírus afetou 98% do setor de eventos. Apesar de terem sido impactadas pela crise, 64% das empresas afirmam que não preveem demissão dos funcionários nos próximos três meses. Para tentar amenizar os efeitos da crise, empresários tentam negociar prazos: 34% devolveram o dinheiro para o contratante, mas 35% deles contam que conseguiram negociar crédito para utilizar futuramente. A pesquisa ouviu prestadores de serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, além de profissionais cujos trabalhos envolvem aluguel de estruturas como palcos, estandes, iluminação, som, bem como serviços de filmagens, produção fotográfica, bufê de festas, decoração, assessoria cerimonial, seguranças, transporte, agência e operadora de turismo, entre outros. O impacto provocado pela Covid-19 também fica evidente observando o faturamento do setor. Em comparação ao mês de abril do ano passado, 62,5% dos entrevistados acreditam na redução de 76% a 100% do faturamento em abril deste ano. Adaptações para a sobrevivência dos negócios Buscando soluções para sobreviver a este momento e visando à preparação para a retomada dos negócios, 30,1% dos empresários estão aprimorando a gestão. Uma preocupação também é o relacionamento com o mercado: 25,2% dos entrevistados estão fortalecendo essa relação. As medidas adotadas durante a quarentena para evitar a falência abrangem a capacitação de funcionários: 17,2% dos empresários investem em qualificação da equipe para esse novo momento, e 15,5% adotam o uso de novas tecnologias. Para minimizar os impactos nesse setor é necessária a atuação conjunta das entidades de apoio do setor de negócios e eventos. Trabalhando junto é possível elaborar projetos e políticas assertivas para desenvolvimento do setor e recuperação da economia.
A crise pegou muitos artesãos de surpresa com o cancelamento de feiras e eventos nos quais eles comercializariam seus produtos. Mas, felizmente a internet possibilita realizar vendas com pouco ou nenhum investimento. Pensando nisso, o Sebrae preparou essa cartilha especialmente para você aproveitar o melhor de cada rede social como Facebook e Instragram, divulgar seu trabalho, vender e também fazer conexões em tempo real com clientes e potenciais consumidores.
Os impactos nos negócios oriundos da pandemia do Coronavírus serão significativos. Após a crise não seremos mais os mesmos e teremos muitas mudanças na forma de conduzir nossos negócios e, principalmente, no nosso comportamento. O que precisamos fazer agora é tentar entender a profundidade desta crise, estimar seus resultados, e fundamentalmente, como mitigar os negativos e potencializar os positivos. É assim que a economia criativa vai se superar. Com os cancelamentos de projetos muitas empresas tem que pensar e buscar soluções alternativas. Muitas marcas e distribuidores de conteúdo estão buscando se reinventar. Temos empresas liberando conteúdos, marcas ampliando sua atuação social, alterando logotipos e mudando sua forma de se comunicar. O que precisamos agora é sermos realistas e olhar para dentro do nosso negócio e de nossa atividade, e ser criativos em busca de algumas oportunidades. A única certeza que temos até agora é que esta crise vai passar e precisamos preparar nossas empresas para garantir sua manutenção e sobrevivência neste momento e prepará-la para a retomada. Listamos algumas ações emergenciais devem ser tomadas: Envolva as lideranças nas decisões, seja transparente com a situação da empresa e discuta quais ações serão tomadas, por qual período, como serão as avaliações e novas decisões; Faça um plano de negócio ou modelagem financeira com cenários pessimista, moderado e otimista; Monitore diariamente seu fluxo de caixa; Corte os gastos possíveis neste momento, começando pelas despesas administrativas e atenção àquelas de cartão de crédito corporativos; Corte quaisquer investimentos que não geram retorno no curto prazo; Renegocie o fluxo de pagamentos com seus fornecedores; Renegocie taxas nos bancos, financiamentos e empréstimos com prazos e custos mais atrativos; Aproveite as oportunidades de carências nos impostos e encargos sociais liberados pelo Governo Federal como o Simples Nacional e FGTS; Se precisar captar recursos financeiros fique atento aos custos e taxas de juros oferecidos pelos agentes financeiros. No momento de crise os bancos públicos e as instituições de fomento como BNDES e outros tendem a ser mais atrativos e com flexibilidade na liberação dos recursos; Demissões tendem a consumir seu caixa, por isso, avalie-as antes de tomar estas decisões; O importante agora é ter paciência e manter a calma, só assim poderá deixar a criatividade fluir e aproveitar as oportunidades que o mercado, apesar desta crise, oferecerá;? O momento é de motivar a equipe, chamar os parceiros e discutir saídas e oportunidades; Converse com seus clientes, agências, canais, apresente alternativas, e principalmente, ouça aquelas sugeridas por eles. É tempo de superação, inovação e resiliência. Juntos, vamos vencer esse momento de instabilidade. Escrito por Silvio Soledade, da APRO - Associação Brasileira de Produtores Audiovisuais. Foto de Kushagra Kevat no Unsplash.
O Momento é de assimilar as adversidades e buscar alternativas criativas. Os artesãos brasileiros são, em sua maioria, mulheres acima de 50 anos, que aprenderam o seu ofício dentro de seu ciclo familiar. Por serem autônomas e muitas estarem no grupo de risco da covd-19 e precisam estar isoladas neste momento. A dica para artesãs e artesãos de hoje é tentar estar bem perto de seu cliente.. Encarem a quarentena como uma oportunidade de descobrir soluções úteis para o dia-a-dia, aprimorar suas técnicas artesanais e produzir algo novo, que realmente possa estar fazendo falta ao seu cliente neste momento. Procure estabelecer parcerias com outros empreendedores de sua região, como uma venda casada com outros produtos. Lembre-se também que muitos hábitos estão mudando nesse período. As pessoas precisarão de soluções práticas, desde um pendurador de sapatos a recipientes para guardar alimentos de forma segura. São apenas alguns exemplos funcionais. Divulgue suas peças nas redes sociais. Em sua comunicação e em suas peças explore qualidades afetivas como paz, calma, sentimentos positivos de uma forma geral. Faça entregas com apps de delivery, reforce seus cuidados com as questões sanitárias e deixe isso muito claro ao seu cliente. Atitudes como estas poderão lhe dar mais credibilidade na hora de fazer uma venda. Com sua criatividade e alguns insumos, podem surgir novas ideias. Observe seu cotidiano e pergunte às pessoas com quem você tem contato: Quais são as dificuldades enfrentadas? Como você poderia contribuir com uma solução prática, um artefato útil ou um adorno que inspire coisas boas? A arte pode beneficiar a vida das pessoas de diversas formas, sendo expressão de sentimentos que lembram dias melhores, acalentando os que sofrem, e também pode ser funcional para quem está em confinamento. Aceita o desafio? Escrito por Lilian Silvia Simões, colaboradora do Sebrae/AM.
Café é tradição, é paixão nacional! O sonho de muitos empreendedores é abrir uma cafeteria e fazer parte de um mercado que reúne hoje cerca de 10.000 estabelecimentos espalhados em todo o Brasil. Por conta da pandemia do coronavírus, o comércio em geral está fechado para preservar a saúde das pessoas e ajudar a conter o contágio. Isso afeta o universo das cafeterias, que permanecerão fechadas até que a situação volte à normalidade e seja possível reabrir as portas. Mas como sobreviver assim, se o seu negócio depende essencialmente das vendas? As empresas precisam alcançar os clientes para manter a sua saúde financeira e,ao mesmo tempo, devem cumprir com as restrições legais de distanciamento e de se evitar aglomerações - medidas impostas pelo Governo Federal em todo o país. Diante desse cenário, veja algumas dicas importantes e úteis que você pode implementar para amenizar os impactos da atual crise econômica. Cuidados financeiros Estoque parado é um custo que pode ser evitado com planejamento. Nesse momento, é importante reduzir custos, já que é inevitável que a sua receita diminua. Reveja a sua previsão de demanda, assim não irá comprar insumos desnecessários. Mantenha o foco nos produtos imprescindíveis para a manutenção das suas atividades. Converse com seu fornecedor e negocie a ampliação de prazos para pagamento das compras já feitas e das que você precisará fazer nesse período. Ele também enfrenta dificuldades e, certamente, está aberto à negociação que seja razoável para ambos os lados. Como continuar vendendo? As cafeterias costumam estar sempre cheias, pois é um local onde as pessoas vão não apenas para tomar um cafezinho, mas para encontrar amigos, conversar, se distrair ou até mesmo para trabalhar, entre uma xícara de café e outra. Ou seja, os clientes buscam uma experiência agradável nos ambientes de cafeteria. Que tal, nesse momento de crise, entregar boas experiências na casa do cliente? Seja criativo! Diferencie-se! Existem muitas possibilidades: Invista em delivery: mesmo com a demanda reduzida, as pessoas continuarão comprando se o produto for entregue de forma segura. Para essas entregas, crie pacotes promocionais para incentivar o consumidor a comprar mais produtos de uma vez. Crie, por exemplo, kits: café da manhã, brunch, refeição leve, chá da tarde, Ceia etc. Produza fotos desses “kits” e faças preços promocionais. Publique as fotos no Instagram, facebook e demais redes sociais e estabeleça o raio de abrangência das entregas. Implemente o Grab and Go: adote esse conceito, em que o cliente solicita o pedido por telefone, aplicativo ou redes sociais (conforme a estratégia da empresa) e o próprio cliente vai no estabelecimento para buscar o produto, sem precisar permanecer no local. Ou seja: o cliente “pega” e “vai”. Ofereça Vouchers: a empresa pode interagir com clientes usuais = especialmente aqueles que demonstram respeito pela marca, e estimular que comprem vouchers para consumo futuro, quando o comércio voltar ao normal. Essa estratégia fará com que continue entrando dinheiro no caixa da empresa e ela possa pagar as despesas nesse período de escassez. O incentivo para o cliente é a possibilidade de que ele obtenha descontos interessantes por essa compra antecipada. Marque a “presença da marca”: seja em delivery ou em outra forma de vendas, sempre que possível surpreenda o seu cliente. Agregue um chocolate ou um simples cartão: deseje que o cliente fique bem, na companhia da sua família e amigos; diga que tudo logo vai passar e que a “cafeteria” estará de portas abertas para comemorar ao seu lado. Mensagens simples e acolhedoras não custam nada e são capazes de manter o vínculo da marca com os clientes! Segurança com a saúde Lembre-se de que o período exige um cuidado maior com a saúde e que manter o distanciamento físico é necessário. Além disso, os objetos devem estar sempre higienizados, assim como a embalagem dos produtos entregues. Proteja seus funcionários e os clientes, a sua equipe deve sempre utilizar as medidas de segurança. Assim, até mesmo no delivery é importante que o entregar utilize luvas e higienize a maquininha de pagamento (que deve estar com plástico filme nas teclas), na frente de cada cliente, de modo que o cliente veja que ele não está encostando em nada que represente risco para a sua saúde. Comunicação com o cliente Com o distanciamento forçado, é o momento de investir em canais digitais e não deixar que seus clientes esqueçam de você. Impulsionar posts em redes sociais é um jeito barato e eficaz de se fazer presente. Comunique-se com os seus clientes e mostre os seus processos de higienização. Isso pode deixá-los mais seguros e propensos a comprar. Faça uma rotina de postagens, assim você sempre aparecerá para as pessoas. Divulgue seus produtos e aproveite para explicar como está sendo o modelo de atendimento da sua cafeteria nesse momento. Otimize seu tempo e qualifique-se Que tal utilizar esse tempo para se qualificar e para estimular a qualificação da sua equipe? O Sebrae disponibiliza dezenas de cursos online gratuitos. Utilize o tempo para organizar o seu estoque, para pensar em novos layouts, mexer na decoração com custo zero ou custo baixo (não é hora de gastar!), faça aquele reparo ou aquela pintura que nunca dá tempo de fazer porque a rotina diária não permitia. Organize melhor o ambiente para encantar o cliente quando puder reabrir as portas. E que tal descobrir novas receitas para incrementar o seu cardápio? Com a agenda livre é possível instigar sua criatividade para estar mais bem preparado para quando a pandemia passar. Lembre-se: toda crise é também uma janela de “oportunidades”! E tenha certeza de que o Sebrae está ao seu lado, pois não é preciso estar perto para estar junto! Conte com o Sebrae! Escrito por Carmen Lúcia, colaboradora do Sebrae Nacional.
Você, empresário do varejo, indústria ou serviços de moda, aqui é seu espaço de insights, dicas e conteúdos para fazer o seu negócio prosperar
O que os serviços e comércio de beleza e a pequena indústria de cosméticos devem fazer para vencer nesses tempos de pandemia.
O ano de 2020 mal começou e chegou a crise do Coronavírus. Desde então, empreendedores devem se atentar ao mercado e aos novos comportamentos do consumidor. Ainda que as medidas restritivas sejam flexibilizadas, o consumidor irá preferir aquelas oficinas que promoverem medidas seguras e demonstrarem claramente os cuidados tomados para reduzir a chance de contaminação. Para responder a essa demanda, seguem algumas dicas que ajudarão a garantir a proteção da sua equipe e de seus clientes: Se for possível, crie e sinalize um local para o cliente parar/deixar o veículo, garantindo o distanciamento mínimo recomendado (entre 1,5 e 2 metros); O funcionário que for receber o veículo deverá estar com todos os EPI (equipamentos de proteção individual) necessários: Colete, óculos, máscaras, luvas, etc; Defina procedimentos para higienização do veículo. Importante utilizar borrifador com álcool para limpar os pontos críticos de contato, como: maçaneta externa, chaves, interior da porta, volante, câmbio, freio de mão, encosto de braço, cinto de segurança; Depois de limpo, plastifique itens de maior contato, como volante, câmbio, alavanca e freio de mão. Importante também forrar os bancos com plástico; Se a sua empresa tiver um local de convivência, sala de espera, ou similar, sinalize o local reforçando a importância do distanciamento mínimo recomendado Durante o atendimento, mantenha uma distância segura, entre 1,5 e 2 metros, para o cliente e mantenha o local limpo (incluindo mesas e cadeiras). Caso seja necessário o cliente utilizar uma caneta, esta deve ser higienizada antes de entregar ao cliente e também quando a receber de volta; No caixa, crie uma sinalização respeitando o distanciamento mínimo recomendado para o processo de pagamento, sempre reforçando a importância da higienização dos utensílios como canetas, máquinas de cartão, etc. Na entrega do veículo, o funcionário deve explicar o serviço que foi realizado e retirar os plásticos do volante, do câmbio, freio de mão e bancos, além de fazer mais uma vez a higienização, de preferência na presença do cliente. O SEBRAE e a ABNT disponibilizam gratuitamente na internet uma cartilha sobre as normas técnicas voltadas para a capacitação de oficinas mecânicas. Leia a cartilha "Oficinas mecânicas: serviços com padrão de qualidade" > Para mais informações, acesse a coleção disponibilizada gratuitamente pelo Sebrae e pela ABNT, com todas as normas voltadas para oficinas mecânicas. Mas, antes, lembre-se de fazer o cadastro. Texto elaborado por Gustavo Reis, colaborador do Sebrae.
Encontre conteúdo para apoiar quem trabalha no segmento de logística, com transporte de cargas e pessoas, entregas rápidas, entre outros a passar pela crise.
Com o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, o velho ditado que diz que ‘uma imagem vale mais do que mil palavras’ se tornou ainda mais verdadeiro no mundo digital. A imagem perfeita é buscada tanto por consumidores, influenciadores digitais e até empresas em suas exposições nas mídias sociais e, consequentemente, serviços de fotógrafos estão cada vez mais buscados. Mesmo em uma época em que grande parte das pessoas cria e distribui fotos nas suas mídias sociais, a verdadeira fotografia exige olhar artístico e técnica apurada, e tem um alto valor comercial agregado. Além de muita criatividade, saber manejar o equipamento, criar um jogo de luzes e sombras, escolher os melhores ângulos e diversos outros fatores são responsáveis para que alguns profissionais se destaquem nas mais diversas áreas de distribuição. Exposições em galerias são totalmente dedicadas às fotografias, repórteres especializados em fotojornalismo são muito valorizados e há profissionais que vendem seus trabalhos para bancos de imagens publicitárias, entre inúmeras outras oportunidades. Basta digitar a expressão fotógrafos para no Google e o buscador já revela as maiores demandas por profissionais na atualidade. 1. Influenciadores digitais A expressão “fotógrafos para seguir no Instagram” é a mais buscada no interesse por fotógrafos e a expressão “fotógrafos para se inspirar” é a 3ª mais buscada. O público de interessados por técnicas de fotografia crescemais a cada dia. Dar aulas, compartilhar dicas e montar um público seguidor pode ser um bom negócio para fotógrafos já experientes ou especializado em algum nicho. Vender cursos, monetizar vídeos e merchandising são as práticas mais comuns. 2. Fotografia para eventos A segunda expressão mais buscada no Google associada a fotógrafos é “fotógrafos para casamentos”, mas fotógrafos para formatura e eventos em geral estão entre as expressões mais buscadas. Para esse tipo de atuação o marketing de indicação é essencial. As pessoas pedem aos amigos nas redes sociais recomendações de bons profissionais. Manter perfis nas principais mídias digitais é fundamental para que seu negócio possa ser divulgado. A cada atuação, é importante pedir para o cliente marcar seu perfil com um @. Explorar hashtags nas publicações também é essencial porque consumidores usam esse recurso para pesquisa a exemplo de #FotografoCampinas ou #NewBorn se essa for uma das suas habilidades. Ter um site e perfis no Google Maps potencializam sua visibilidade na internet. Mesmo que você ainda não tenha um estúdio ou um estabelecimento comercial, é estratégico marcar um ponto no Google Maps ainda que seja sua residência ou um coworking. Isso porque quando alguém busca fotógrafo em sua cidade, o Google prioriza quem está no Google Maps. Saiba como aparecer fácil na primeira página do Google. 3. Books Buscas no Google por profissionais que façam álbuns de fotos ou books profissionais estão entre as mais frequentes. Os motivos são diversos e vão além das datas marcantes como nascimento, gestação, famílias e casais. Ensaios fotográficos pessoais são cada vez mais demandados e a preocupação crescente pela auto aceitação e apresentação social são umas das razões do aumento do interesse. A dica de marketing digital nesse caso é disponibilizar o portfólio ou álbuns em site próprio ou nas redes sociais. Pedir para que seus clientes marquem seu perfil nas fotos de sua autoria potencializa sua visibilidade e transmite credibilidade. 4. Varejo online e negócios B2B O comércio online cresceu muito, e o apelo visual dos anúncios é um diferencial importante. Os produtos à venda pela internet precisam ser exibidos de forma a atrair os potenciais consumidores e ter suas características ressaltadas, ao mesmo tempo sem correr o risco de constituir propaganda enganosa. Esse é um exemplo de demanda que abre um campo imenso para os fotógrafos profissionais. Empresas físicas também contratam fotógrafos para suas peças de divulgação nas redes sociais ou para galerias em sites. O marketing de conteúdo é uma boa forma de divulgar esse tipo de serviço porque a mensagem de seus textos ou vídeos precisa convencer da importância das fotos profissionais nos negócios. Blogs, Instagram e Youtube são bons canais para esse fim. 5. Estúdio fotográfico Montar um estúdio fotográfico é entrar em um campo de mercado abundante e promissor. Produzir cliques de moda para páginas de revistas, anúncios publicitários para mídias tradicionais ou digitais; fotografar shows, festas, eventos, competições esportivas, formaturas; produzir fotos aéreas, documentais e tantas outras são algumas das atividades possíveis para quem se dedica a obter as melhores imagens. Com o tempo, os profissionais que se destacam conseguem estabelecer parcerias interessantes e dominar esse mercado tão promissor. Até lá, é essencial construir um bom portfólio e dominar ferramentas de divulgação. Porém, antes mesmo de se capacitar, o empreendedor deve estudar o mercado, formalizar seu estúdio e pesquisar o equipamento necessário. Para todas essas etapas, o SEBRAE oferece apoio, cursos e orientações. Quer montar o seu negócio em fotografia e terminar 2021 bem na foto? Então, siga esses passos para construir um negócio de sucesso: Acesse a ideia de negócio so Sebrae: Como montar um estúdio fotográfico. Fotógrafos podem ser MEI – Microempreendedores Individuais? Saiba como se formalizar.
Com as medidas de distanciamento social e isolamento domiciliar geradas pela covid-19, muitas lojas foram obrigadas a fechar as portas e interromper seus negócios e atividades. Os materiais de construção, entretanto, foram considerados, na maioria dos estados, como produtos essenciais, possibilitando que as lojas com esse foco permaneçam abertas. Mesmo abertas, o varejo de material de construção também está sofrendo com o cenário atual. Aí vão algumas dicas para que você, comerciante de material de construção, possa enfrentar essa pandemia: 1. Oriente sua equipe Oriente seus colaboradores sobre o vírus de forma correta, somente com informações de órgãos oficiais. Deixe disponível e acessível orientações sobre cuidados de higiene. A limpeza de mãos e o uso de álcool em gel 70% são essenciais. Caso não encontre álcool em gel, não se preocupe, pois a lavagem das mãos continua sendo a maior fonte de combate ao coronavírus. Evite reuniões presenciais, prefira o uso de WhatsApp para comunicados de decisões e sobretudo para tornar a gestão mais participativa e consensual, pois muitas vezes a solução do problema está “dentro de casa”, em função da experiência e da necessidade que os colaboradores têm. 2. Prepare sua loja Além da atenção de sempre com o visual merchandising, a iluminação e a exposição de mercadorias de modo atrativo e destacado, a limpeza precisa ser impecável nos móveis, balcões e equipamentos de venda. Higienize constantemente locais com maior tráfego de pessoas e as de contato físico, tais como maçanetas, balcões, máquinas de cartão, etc. No espaço de água e café, caso haja, limpeza constante e todos utensílios descartáveis são fundamentais. Se o seu espaço permitir, opte pela livre circulação de ar, ao invés do ar condicionado. Se o ar condicionado for indispensável, verifique a limpeza dos filtros. Providencie a distância mínima das mesas ou pontos de atendimento no balcão e os sinalize adequadamente. No Caixa deve-se atentar ao manuseio do dinheiro, fazendo uso do álcool gel periodicamente e limpar as máquinas de cartão sempre após cada uso. Veja e pondere com atenção se compensa alterar o horário de funcionamento da loja para que diminua o número de pessoas utilizando ao mesmo tempo (horário de pico) o transporte público. Caso sua loja trabalhe com itens que ajudam na prevenção, tais como máscaras, álcool, sabonete líquidos e outros, seja justo na precificação, não queira “tirar vantagem” da situação, pois, em tempos de redes sociais e disseminação ultrarrápida da informação, a imagem de sua loja pode ir “pelo ralo” em poucos dias. 3. Prepare a retaguarda, o caixa e a área administrativa Cuide do fluxo de caixa e enfatize o controle financeiro. Fique atento na utilização dos recursos que aumentam as despesas fixas, tais como energia e água. Adote medidas de racionalização e redução, tais como torneiras de fechamento automático, sensores de movimento em áreas secundárias e outras que não afetam negativamente a dinâmica de funcionamento da loja. Uma das principais dificuldades do pequeno empresário é o acesso a crédito a juros razoáveis, por isso fique atento para a divulgação, na imprensa, das medidas e linhas de crédito especiais e diferenciadas que as instituições financeiras oferecem aos seus clientes. A equipe administrativa também precisa da mesma atenção que o time de vendas e atendimento. O trabalho em casa pode ser considerado em alguns casos, ou também o horário corrido. A equipe de entregas e vendas externas, quando existentes, precisam ter atenção redobrada sempre que retornar à empresa, no tocante à lavagem das mãos e do rosto. 4. Atenda seu cliente com informação e tranquilidade Abra um relacionamento amistoso e acolhedor com o cliente, atentando ao protocolo de acolhimento e recepção do cliente que é não apertar a mão do cliente e não abraçar. Acolha o cliente com um sorriso e um aceno positivo com a cabeça ou uma leve inclinação de respeito, indicando a cadeira de sua mesa para que ele se acomode. Pesquise o que o (a) levou à loja: se a resolução de um problema emergencial, a pesquisa de preços, uma nova necessidade em termos de mobiliário ou instalação, enfim a sua necessidade revelada; mas aproveite para perguntar e sondar possibilidades de vendas adicionais e cruzadas, enfatizando as alternativas em termos de meios e condições de preço e pagamento. Neutralize as objeções com argumentos de vendas e dados sobre o produto e seus benefícios tais como qualidade, preço justo, entrega em domicílio e demais condições da política comercial do estabelecimento. Após diálogo conclusivo, tome a iniciativa e feche a venda, aproveitando a oportunidade para se for o caso, fazer alguma venda adicional ou cruzada. Por fim, após a escolha dos meios de pagamento e realização dele, estenda o relacionamento com o cliente no pós-venda, divulgando o site da loja (caso tenha) e entregando seu cartão com os dados de contato. 5. Faça vendas à distância O varejo digital (e-commerce) deve ganhar foco especial durante esse período de baixa frequência nas lojas físicas. Informe a seus clientes que você está aberto e fazendo entregas. Você pode enviar mensagem para sua base de clientes e também colocar um faixa na fachada da sua loja com seu número de WhatsApp indicando que está fazendo entregas. Aproveite as redes sociais para divulgar sua loja e seus produtos. Esse também é o momento de entrar em marketplaces e canais de anúncios digitais. Veja mais sobre “Como entrar em um MarketPlace”.
A pandemia do coronavírus mudou a dinâmica da economia e em meio às medidas de restrições que visam minimizar a disseminação do vírus, empresas que não estão enquadradas como produtos e serviços essenciais sofrem o impacto com a diminuição da atividade econômica. No setor de turismo, as micro e pequenas empresas representam cerca de 90% negócios do setor, que atuam nos diversos elos da cadeia, gerando milhões de empregos e renda para muitas famílias. No contexto atual tem se mostrado um dos segmentos mais impactados. Especialmente em momentos turbulentos o empreendedor precisa inovar, pensar em novos modelos de negócios e soluções que possam ajudar a encontrar novas formas para reduzir custos e aumentar o faturamento, garantindo uma maior eficiência. O Sebrae, que tem apoiado os pequenos negócios há mais de 40 anos, está promovendo uma série de iniciativas para ajudar as micro e pequenas empresas a atravessar esta crise. Com esse intuito, selecionamos 5 soluções de startups de turismo que podem ajudar a reduzir os impactos causados pela pandemia, veja: Paytour Sistema de reservas online para passeios e receptivos turísticos. Proporciona às micro e pequenas empresas ampliação dos canais de venda online, aumento de sua rede de parceiros e vendas. Gestão de reservas, vendas, canais e financeiro integrados. Acessar site da Paytour > iFriend Plataforma global que conecta viajantes a profissionais locais em 126 países em 1100 cidades. Intermedia a contratação de profissionais em diversas áreas, tais como: guias de turismo, tradutores, intérpretes, chofers, professores etc. Os serviços são contratados pelo valor da hora do profissional e pago via cartão de crédito na plataforma. Acessar site da iFriend > Smart Tour Brasil Geração e inteligência de dados. Alinhada com as orientações da OMS lançou uma ferramenta para auxiliar a mitigar contaminações do coronavírus na volta das atividades econômicas nos restaurantes, hotéis, clínicas, supermercados, etc. Questionários online são disponibilizados via QR Code fixado na entrada e dependência dos estabelecimentos, fazendo o monitoramento do estado de saúde atual de clientes em relação ao Covid-19. Nestes locais o cliente acessa o QR Code e responde, no seu smartphone, um questionário com perguntas relativas ao seu estado de saúde atual. Caso o resultado de seu teste não aponte nenhum fator de risco (pontuação 0 a 1) apenas receberá instruções de procedimentos padrão (manter distância de outras pessoas, lavar as mãos, etc), caso aponte um score superior a 02 o usuário receberá um sinal de alerta e orientação para buscar um posto de saúde mais próximo ( a própria ferramenta aciona a geolocalização do usuário e mostra qual é a USB mais próxima naquele momento). O cliente e o estabelecimento receberão uma cópia do formulário preenchido por e-mail formando um banco de dados e poderá entrar em contato com clientes que estavam presentes no estabelecimento no dia e horário caso algum destes usuários testar positivo para covid-19, transmitindo segurança e conforto aos clientes e auxiliando a vigilância sanitária quando solicitado. Acessar site da Smart Tour Brasil > Diaspora.Black Marketplace de turismo e cultura negra, baseado na venda comissionada dos serviços de experiências e hospedagens, tanto para clientes individuais ou para empresas. Também atua com a venda de consultorias e treinamentos B2B. Acessar site da Diaspora.Black > EZ Travel Ajuda empresas de turismo, entretenimento e lazer a aceitar reservas online, cuidando de todo o processo de pagamento, confirmação e gestão das reservas. Com uma solução na nuvem, os prestadores desse tipo de serviço podem gerenciar online suas reservas reduzindo trabalho manual. Acessar site da EZ Travel >
Aqui você encontrará orientações, dicas e sugestões sobre eficiência energética e uso de energias renováveis para reduzir o consumo de energia na pandemia.