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Energias Renováveis Solar Fotovoltaica - Tendências e Oportunidades
A Energia Solar trouxe um novo mercado de oportunidades, que logo foi percebido pela sociedade em geral, consumidor final, empresários, empreendedores e empresários do setor elétrico, o que tornou interessante o resultado de todo esse movimento no mercado trazendo uma nova tecnologia, novas Leis (regulamentações), e mais benefícios que é a eficiência energética que pode gerar para as empresas que são: melhores investimentos no sistema elétrico, redução nos impactos ambientais negativos, estimula modernização do sistema elétrico, promove o desenvolvimento tecnológico e redução de custos e desperdícios, mais beneficio para a sociedade, pois haverá maior disponibilidade de oferta de energia. E, ainda os benefícios para as empresas: elimina custos e desperdícios, aumenta a produtividade, otimiza o desempenho dos equipamentos, melhora o ambiente de trabalho e aumenta a competividade. E para a sociedade geração de renda e empregos, com postos de trabalho. A nova demanda de energia devido aos novos hábitos, ascensão de novas classes sociais e o desenvolvimento de novas tecnologias, tem aumentado a necessidade de mais energia e uma maior responsabilidade de conservação e racionalização da eficiência energética. Ter eficiência energética significa usar a energia de forma inteligente para conseguir produzir mais com menor quantidade desse insumo, mantendo a qualidade dos produtos e serviços e garantindo mais conforto. A matriz elétrica do Brasil é de origem predominantemente renovável, com destaque para geração hidráulica, que corresponde a 66,6% da Oferta interna de energia (BEN2019). O Brasil é um oceano de oportunidades em energias renováveis e as projeções até 2050 são promissoras para a energia solar e eólica, ambas, correspondem por uma fatia de aproximadamente 50% da eletricidade mundial, sendo que os recursos hídricos, nucleares e outros de energia renovável representam 21 %, de acordo com a BNEF. Nesse sentido os combustíveis fósseis devem cair na geração de energia para 12% até 2050, segundo BNEF. E outras fontes renováveis podem surgir sistemas geotérmicos, células de combustíveis edispositivos que extraem energia das ondas e mares dos oceanos, porém ainda não está muito claro se alguma poderia ser implementada em larga escala a custos mais baixos. São muitas tecnologias de baixa emissão que podem ser desenvolvidas até 2030, parceria importante entre pesquisa e tecnologia nesse processo. Ainda seguindo as projeções para o ano de 2019 com um salto de 44% na capacidade instalada de energia solar, para uma expansão na chamada geração distribuída — em que placas solares em telhados ou terrenos geram energia para atender à demanda de casas ou de estabelecimentos comerciais e industriais. Os projetos de geração distribuída (GD) deverão acrescentar 628,5 megawatts (MW) em capacidade solar ao país, um crescimento de 125%, enquanto grandes usinas fotovoltaicas devem somar 383 MW até o final do ano, um avanço de 21%. A visão antiga de que a Geração Distribuída é cara já não é mais uma realidade, hoje existe diversas linhas de financiamento que torna essa opção acessível e com isso a GD vem ganhando participação no mercado. Com a redução nos custos de equipamentos fotovoltaicos os investimentos em GD podem ser recuperados em um período de três a sete anos. O Distrito Federal possui excelente potencial de aproveitamento da energia solar por apresentar elevadas taxas de irradiação solar e sua localização está dentro do cinturão solar no atlas solamétrico. A maior intensidade ocorre de setembro a novembro, no período de seca, quando a geração hídrica é menor. Brasília apresenta várias razões para ser impulsionadora da energia solar fotovoltaica, são elas: localização geográfica, centro político-administrativo do país construído sob o signo da modernidade, possui a maior renda per capta do país, concentra 85% das instalações residenciais e ocupa 16ª posição entre as unidades federativas do país em instalações e por apresentar um palco propício para ser exemplo de inovações, outra vantagem é que o Distrito Federal possui uma média anual de 5,8kwh/m, acima da média nacional, segundo estudos da ONG WWF Brasil, em 2016 e também no mesmo ano o Programa Brasília Solar foi lançado pelo Governo do Distrito Federal como incentivo ao setor no DF. Com o processo da inserção da energia solar fotovoltaica em Brasília, um novo mercado pode vir a consolidar-se na região abrindo portas para que novas empresas se estabeleçam, preenchendo lacunas na economia brasiliense e gerando novos empregos. Acesse aqui o artigo completo! Autor: Cristiane Galvão. Nov/2019.
Mon Oct 19 14:20:55 BRT 2020
Cloud computing: uma maneira de otimizar recursos e agilizar processos
O conceito de cloud computing (computação em nuvem) refere-se à possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet, de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados em máquinas. Essa tecnologia está, mesmo sem percebermos, cada vez mais presente no dia a dia de quem usa a internet, em e-mails, serviços de streaming de músicas e filmes, armazenamento de fotos, e vários outros. Essa vem se tornando uma tendência cada vez mais forte e crescente nas empresas, visto que, ao invés de investir em equipamentos caros, elas adotam o sistema de rede para otimizar os recursos computacionais e, assim, fazer com que os processos de TI sejam mais rápidos e mais baratos. O relatório Internet Trends Report, divulgado pela empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers (KPCB), apresentou dados que mostram o crescimento dessa tecnologia e casos de empreendedores que decidiram adotar as redes de armazenamento em nuvem em suas empresas, mostrando de que forma isso as afetou. Nesse artigo apontamos as principais diferenças entre os Data Centers tradicionais e o Cloud, listando também as principais vantagens e desvantagens que podem te ajudar a decidir se adotar esse tipo de tecnologia é, ou não, a melhor escolha para a sua empresa. Confira!