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As transformações sociais alteram a forma como o consumidor lida com a compra. A tecnologia, por sua vez, também atua no modo como o cliente percebe as marcas, seus produtos e serviços. Isso quer dizer que se o modelo de compra é alterado por conta dessas transformações, a forma de vender também precisa ser atualizada.
Quem não acompanha as novas tecnologias, precisa abrir espaço para modelos mais atuais.
Neste conteúdo, discutiremos as mudanças no varejo. Você ficará por dentro dos novos modelos para acompanhar essas transformações.
Como o próprio nome sugere, é feito por pessoas mais jovens e mais antenadas, com bastante potencial de desenvolvimento. Por esse motivo, acompanhar o ritmo de mercado é cada vez mais difícil e, ainda assim, indispensável.
Aliás, é fácil perceber essas transformações ao querer responder essas perguntas:
O que queremos dizer é que quem não acompanha as novas tecnologias, precisa abrir espaço para modelos mais atuais. Então, nada melhor do que entender o que acontece no cenário atual.
Uma coisa não muda: o cliente quer comprar produtos com preço justo e ser atendido dentro de suas expectativas. O que muda são exatamente as expectativas referentes à qualidade dos serviços, produtos e entregas, que estão cada vez maiores devido à facilidade de comparar o seu negócio com o do concorrente.
Indústria onipresente
O varejo não funciona mais como um simples intermediário entre quem fabrica e quem consome. Hoje, quem fabrica já opera com marcas próprias e tem capacidade para passar sua mensagem ao consumidor.
Quer alguns exemplos? Na linha de cosméticos, a Natura, no ramo alimentício, a Bauducco.
Ressignificado do ponto de venda
Não pode ser visto apenas como o local de venda, mas, sim, um lugar de experiência. Afinal de contas, é o principal ponto de contato entre a empresa e o consumidor. E o mercado digital não altera em nada essa relação.
O consumidor
Atualmente, ao tomar a decisão da compra, o consumidor já tem todas as informações sobre o produto ou serviço que deseja consumir. Então, você precisa saber que esse é o principal perfil do cliente hoje para conseguir superar as expectativas dele em relação ao atendimento e a experiência de compra. Vai muito além do que apenas oferecer o produto, não?
Aprendendo com o e-commerce
Se a sua loja é física, você não precisa ter medo do e-commerce, mas deve aprender com o online! Quer saber como? As empresas de e-commerce estão sempre mensurando indicadores. Elas sabem quantas pessoas entraram no site, em quais itens clicaram, o que adicionaram ao carrinho e quantas pessoas finalizaram compras. Mensure os seus indicadores também.
Confira agora três histórias que podem ensinar bastante sobre como alcançar os objetivos pretendidos e até mesmo superar os momentos de crise. Mais do que isso, como transformar a compra em uma experiência inesquecível!
1. Lululemon
A marca, varejista americana de roupas de ginástica de alto valor agregado, é uma das mais importantes dos Estados Unidos. Mas nem sempre foi assim. Quando as vendas começaram a cair, ela passou a usar um indicador diferente para mensurar as vendas: agora a loja vende experiência por metro quadrado.
O que isso significa? Uma vez por semana, a loja física da marca se transforma em um estúdio de yoga, onde o consumidor além de apenas tocar e sentir a qualidade do tecido, consegue perceber na prática. Ele tem uma experiência. Sabe como? Durante um momento relaxante e divertido, experimenta a roupa, percebe sua flexibilidade, seu tecido tecnológico e cria, assim, uma conexão emocional com esse produto. E, dessa forma, a loja conseguiu justificar o motivo pelo qual vende suas roupas com um valor 30% mais alto do que seus concorrentes.
2. Nike
A Nike dispensa apresentações, né? Você sabia que a maior de suas lojas, localizada em Nova Iorque, foi construída com o objetivo de criar uma conexão entre o consumidor e a marca? Os idealizadores do empreendimento sabem que 90% das vendas da marca são provenientes da loja online e, por isso, essa loja física não foi construída para vender, mas sim, para promover uma conversa entre o cliente e o vendedor sobre esportes - em um ambiente propício para que, dessa forma, a experiência dentro da loja estimule a compra nos canais digitais.
3. Mercado Brasco
Esse pequeno mercado percebeu o óbvio: o varejo é feito de gente! Então, eles colocaram as pessoas em primeiro lugar. Até mesmo antes das vendas. Para cativar e promover o engajamento dos funcionários, a empresa buscou empoderar seus funcionários, conhecendo suas histórias de vida e destacando suas qualidades - mostrando, assim, que eles são importantes para o crescimento do negócio.
Essa valorização foi a grande responsável por fazer com que os colaboradores não trocassem a empresa apenas por um salário maior, mas se sentissem emocionalmente ligados a ela. É claro que o resultado foi altamente motivador e a consequência foi o aumento da produtividade em um ambiente de trabalho bastante agradável.
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Ele foi desenvolvido por meio das informações do webinar “Inovações, Conexões e Soluções”, de Caio Camargo. Você pode navegar ainda pelas tendências digitais parapotencializar a competitividade do seu negócio.
Fonte:
Tags: casos de sucesso,varejo,neoempreendedorismo,ponto de venda,e-commerce
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