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Planejamento | ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Era digital cria novos modelos e práticas para o mercado de música

Com a tecnologia streaming e as plataformas on-line, o artista deve ficar atento aos novos meios de distribuição musical.

· 09/11/2015 · Atualizado em 15/07/2023
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Para quem está começando a carreira, a primeira dica é a distribuição musical digitalmente para as principais plataformas de vendas de download e streaming. Esses serviços impulsionam o mercado de música, ao monetizar o consumo e a reprodução on-line.

Além de divulgar, o artista vai receber pagamento, como no iTunes e Google Play (pelos downloads) ou no Spotify, Apple Music, YouTube Music, Deezer e Amazon Music (streamings de música). É recomendado que o artista  faça a distribuição das músicas nas plataformas on-line por meio de um agregador digital ou distribuidor digital, pois dessa maneira garante que o conteúdo seja publicado adequadamente. Além disso, o distribuidor digital dá um suporte referente aos níveis de licenciamento, estratégias de marketing, controla os ganhos mensais obtidos nas plataformas e gera um relatório para o artista. Quando um trabalho é inserido na rede de streaming, o autor é remunerado sempre que a música foi baixada ou reproduzida. Deduz-se, do total, a porcentagem cobrada pelo serviço. Podem ser acrescentadas possíveis taxas e comissões da distribuidora digital escolhida.

No Brasil

No país, as principais empresas voltadas para produtores e artistas independentes são: TuneCore, iMusica, Tratore, ONErpm, CD Baby, Believe Digital e The Orchard.

Antes de escolher uma delas, é essencial que você pesquise as lojas de música e as plataformas nas quais elas distribuem suas músicas e analise o modelo de negócio de cada uma, isto é, as taxas cobradas, adequando a sua expectativa de alcance e faturamento.

Vantagens

Os grandes empreendimentos do setor musical já se adaptam às mudanças no mercado. Mas os que mais ganham nesse novo modelo são as micro e pequenas empresas, os selos independentes e os artistas que produzem e distribuem por conta própria. Entre as vantagens da distribuição digital, está o fato de o artista poder controlar de maneira transparente o valor pago pelas suas execuções e garantir o recebimento dos seus royalties.

A quebra da intermediação entre artista e público liberou o acesso do consumidor a obras que não fazem parte do acervo das gravadoras de peso e o dotou de maior poder de escolha.

O caminho para um músico independente iniciar sua carreira, é disponibilizar seu trabalho no maior número possível de meios digitais e, também, usar as redes sociais para a comunicação com o público. É fundamental construir sua base de fãs e trabalhar o engajamento por meio das redes sociais. É importante estar ciente de que a monetização nas plataformas digitais, para que sejam lucrativas, demandam um alto índice de audiência A tecnologia streaming  possibilita ao artista não estar, autonomia em relação às gravadoras.

Possibilidades

O YouTube é uma plataforma que oartista pode aproveitar o serviço e divulgar seus videoclipes, imagens de show e novidades sobre sua carreira.

O artista precisa criar uma estratégia para a sua carreira, considerando fatores, como o gênero musical, perfil do seu público, conceito visual,entre outros.

Muitos artistas regionais, desconhecidos da grande mídia, são sucesso em seu nicho, porque conhecem seu público e dialogam corretamente com ele. Esse é um dos segredos para alcançar o sucesso.

Mais dicas

Ao associar-se a uma distribuidora, esteja atento ao formato no qual sua música deve estar. As gravações devem ser de alta qualidade e cada serviço de streaming tem uma exigência;

Use as redes sociais para conhecer o seu público e entender quem é seu fã e por que ele gosta da sua música. As pessoas que ouvem música em plataformas digitais estão conectadas, praticamente, em todo o tempo nas redes sociais.

Saiba mais

Leia o boletim do Sebrae sobre os canais de distribuição online de produções artísticas.

Artigo produzido pela Avante Brasil, com informações de Luciana Pegorer (diretora executiva da Associação Brasileira de Música Independente) e Marcos Chomen (CEO da CD Baby, distribuidora de música independente online). 

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