Em suas afirmações, ele destacou que, apesar de ser o sexto maior orçamento da União, com R$ 32 bilhões arrecadados, as entidades envolvidas praticam uma série de irregularidades. Dentre elas Ataídes citou a cobrança de cursos profissionalizantes que deveriam ser gratuitos; investimento de R$ 22 bilhões no mercado financeiro; e edificações construídas com dinheiro público e alugadas para o Governo Federal.
No entendimento do parlamentar, a somatória de anomalias tem potencial para gerar um novo escândalo, nos moldes do que atingiu a Petrobrás.
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