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Organização | Institucional
Como trabalhamos

Como trabalhamos

· 20/02/2014 · Atualizado em 19/05/2014
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Como trabalhamos


O Sebrae trabalha desde 1972 para consolidar a competitividade e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios do país. A ferramenta básica nesse desafio é a informação, fundamental para as empresas e pra o desenvolvimento da economia brasileira. Todas as ações, projetos, produtos e serviços da instituição têm como premissa que a cultura do aprendizado e do uso do conhecimento pode garantir uma gestão profissional, eficiente e inovadora.

Para repassar continuamente informação qualificada, o Sebrae utiliza diversos produtos, como cursos, consultorias, treinamentos, palestras, seminários, eventos e publicações, entre outros. A criação e o desenvolvimento de novos canais e formatos de comunicação que aperfeiçoem a disseminação do conhecimento são uma prioridade estratégica. Integrados a métodos convencionais e novas tecnologias, criam uma rede de conhecimento acessível às micro e pequenas empresas.

O atendimento do Sebrae é feito de forma individual ou coletiva e de modo presencial ou à distância. O objetivo é prestar um atendimento de excelência e continuado, possibilitando um relacionamento duradouro e assistido entre o Sebrae e o empreendedor.

O Sebrae acredita que a criatividade no desenvolvimento de novas soluções e a quebra de paradigmas são fundamentais para a sustentação, a viabilidade de sua missão e a superação dos desafios das micro e pequenas empresas. Por isso, também atua em quatro áreas consideradas chaves para o crescimento dos micro e pequenos empreendimentos. São elas:

• Articulação de políticas públicas que criem um ambiente institucional mais favorável
• Acesso a novos mercados
• Acesso à tecnologia e inovação
• Facilitação e ampliação do acesso aos serviços financeiros.

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Pilares da economia

A economia do Brasil é baseada em três grandes pilares: Indústria, Comércio e Serviços. O segmento de comércio e serviços caracteriza-se pelo dinamismo na geração de empregos, que impacta diretamente na competitividade dos demais setores. A indústria é a engrenagem do país e representa a maior expressão da criatividade e originalidade do produto brasileiro. O agronegócio é a uma das principais alavancas da economia nacional, representando 28% do PIB brasileiro e 37% das exportações.  

 

Os micro e pequenos negócios desses três segmentos merecem atenção total do Sebrae, na medida em que são importantes ferramentas para a geração de ocupação e renda nas diversas regiões brasileiras, o que é essencial para o crescimento do país. A instituição trabalha para garantir informação às empresas desse porte, além de incentivar o esforço empreendedor, contribuindo substancialmente para o aumento da taxa de sobrevivência empresarial.


> Agronegócio
O Brasil é uma potência mundial no agronegócio, que vem se consolidando como uma das grandes alavancas para o crescimento da economia do país segundo a CNA – Confederação Nacional da Agricultura. Os pequenos empreendimentos rurais são responsáveis pela maior parcela dessa atividade econômica, e a agricultura familiar, o expoente principal na produção e na geração de emprego no campo. 


O Sebrae dá prioridade ao atendimento coletivo de empreendedores rurais. Além da capacitação, merecem atenção especial as práticas de empreendedorismo. O objetivo é ampliar a cooperação e garantir mais produtividade, competitividade, qualidade dos produtos e acesso a mercados. 

 

Apoiar e estimular o agronegócio traz bons resultados para o empreendedor e para a sociedade. Na medida em que dinamiza e desenvolve a economia de pequenas cidades que vivem em função do campo, o trabalho do Sebrae na área rural contribui e consolida a construção do empreendedorismo, diminui o êxodo rural e traz melhores perspectivas para quem vive nesse ambiente. 

 

No setor de agronegócio, o Sebrae/PA atende cerca de 20 projetos, distribuídos em 14 segmentos: agricultura orgânica, agroenergia, apicultura, aqüicultura e pesca, café, carne, derivados de cana-de-açúcar, floricultura, horticultura, leite e derivados, mandiocultura, ovinocaprinocultura e plantas medicinais e aromáticas.

 

A mandiocultura está entre os 14 segmentos do agronegócios no Pará, como uma das culturas mais importantes e tradicionais da Amazônia, já que constitui uma fonte de subsistência para a população de baixa renda e o excedente (mercadoria) é comercializado no mercado nacional.


É notória a elevada demanda por consumo da mandioca, e seus derivados, em todo o Brasil, fator que garante a manutenção de ótimas perspectivas de mercado e de comercialização do produto. Para inserção e sustentação do produto paraense no mercado nacional em condições de competitividade é necessário que a planta industrial e o processo de produção atendam aos requisitos legais, de acordo com uma sistemática de gestão, administração, ordenação e desenvolvimento tecnológico.

 

Neste contexto o Sebrae em seus Projetos Regionais, busca por meio de uma metodologia de abordagem promover à integração desses diversos mecanismos de administração e cujo objetivo é a implementação de estratégias e instrumentos para o desenvolvimento econômico-financeiro, com sustentabilidade de todos os processos da cadeia produtiva na mandiocultura.


Dentre os diversos fatores positivos podemos destacar o investimento em tecnologia, com a modernização e reestruturação das unidades de beneficiamento de mandioca e de seus subprodutos, de acordo com as agências reguladoras de produtos e alimentos, aliados a responsabilidade ambiental, através do aproveitamento e tratamento dos resíduos sólidos e líquidos resultantes do processo de industrialização.


A diversificação também tem sido uma das metas utilizadas para estabelecer resultados, e agregação de valor aos produtos e subprodutos do beneficiamento da raiz mandioca os quais podemos dar destaque à produção de fécula e a sua industrialização, na produção de farinha de tapioca, na indústria de panificação.


Todas estas ações acompanhadas de perto pelo Sebrae no Pará têm um objetivo maior que é o de buscar integrar todos os atores da cadeia e a profissionalização da mandiocultura na Região, com foco nas seguintes áreas de desenvolvimento, conhecimento e acesso: o humano, o sócio econômico, o tecnológico e o mercado.

 

A Apicultura também desponta como um dos 14 projetos atendidos pelo setor de Agronegócios Sebrae no Pará, com excelentes resultados para o empreendedor do setor, à medida que dinamiza e desenvolve a economia de pequenas cidades rurais.


A criação de abelhas é uma atividade que promove a melhoria da qualidade de vida através da geração de ocupação e favorece o meio ambiente, pois recupera áreas degradadas por erosão queimadas e desmatamentos. 

 

O Estado do Pará vem se consolidando como grande produtor de mel do Brasil. É o principal produtor da Amazônia e conta hoje com mais de 3 mil apicultores em atuação, sendo que 95% são agricultores familiares, cuja produção de mel cresceu 1.000 % entre 2002 e 2007, totalizando 1 mil toneladas no ano passado. São 9 mil ocupações e/ou emprego diretos no campo, 40 associações de apicultores, 6 entrepostos, 20 casas de mel, 15 fabricantes de colméia povoadas e 10 usinas de cera.


O Pará dispõe, portanto, de um grande potencial, não só de produção de mel, mas de diversos outros produtos originários das abelhas. Entre os benefícios gerados por essa atividade está o aumento da produção por meio da polinização.


Os apicultores atendidos pelo Sebrae no Pará, localizados na região nordeste do Estado, atuam nos municípios de Ourém, São João de Pirabas, Primavera, Santarém Novo, Viseu e Capitão Poço. Têm como metas aumentar a produção de mel em 350 toneladas até dezembro de 2010, sendo 50% da comercialização do produto através de Central de Negócios.

 

> Comércio e Serviços
O comércio varejista reúne, no Brasil, mais de 1,3 milhão de micro e pequenas empresas, que geram aproximadamente 7 milhões de postos de trabalho. No Pará, há mais de 38 mil empresas atuando no setor de comércio e 11,5 mil em serviços.

 

Esses são setores estratégicos para o Sebrae, que desenvolve projetos em diversos segmentos, como mercearias, farmácias, bares e restaurantes, entre outros. A instituição promove cursos e consultorias para ampliar o conhecimento e trabalha com metodologias de integração cooperativa. O objetivo é qualificar, modernizar e ampliar a competitividade de pólos e redes de pequenos empreendimentos comerciais com interesses comuns.


O setor de serviços, marcado pelo dinamismo na geração de emprego e por influenciar diretamente a competitividade dos demais setores, também merece atenção especial do Sebrae. Agrega uma diversidade de segmentos, que vão de empresas de logística a serviços técnicos especializados, e ocupa formalmente mais de 4 milhões de pessoas.


Além dos segmentos tradicionais de comércio e serviços, o Sebrae incentiva setores com potencial emergente e aposta no desenvolvimento de novos negócios e formatos comerciais. É o caso do turismo, do artesanato e do entretenimento.


As soluções desenvolvidas pelo Sebrae já trazem bons resultados para o turismo, setor que agrega vários outros segmentos em suas operações comerciais, como hotelaria, alimentação, diversão e cultura. Para elevar o padrão de qualidade e competitividade, o Sebrae trabalha em parceria com instituições públicas e privadas, entre elas o Ministério do Turismo, promovendo um ambiente favorável para o crescimento do setor.


No artesanato, setor de grande importância na geração de ocupação e renda em comunidades carentes do país, o Sebrae realizou diversos programas de capacitação que ajudaram os artesãos a aperfeiçoar a gestão dos negócios e a aumentar a competitividade de seus produtos, por meio da pesquisa e mistura de matérias-primas, de novas técnicas, do design e da tecnologia.

 

Além disso, a inserção dos artesãos em associações e cooperativas permitiu o acesso a novas práticas mercadológicas, como a participação em feiras e eventos, fundamentais para a divulgação do artesanato brasileiro no país e no exterior.


No setor de cultura e entretenimento, o Sebrae investe em diversas áreas, como, por exemplo, em projetos voltados à produção audiovisual e à promoção da música brasileira no mercado internacional.


A economia da cultura e entretenimento (criação, produção, circulação, difusão e consumo de bens e serviços culturais) responde por 6% do PIB dos EUA (dados de 2002), e por 4% da força de trabalho e pelo principal produto de exportação do país.


Na Inglaterra esse mercado corresponde a 8,2% do PIB (dados de 2001), cresce 8% ao ano desde 1997 e emprega 6,4% da força trabalho.


Na África do Sul e no Canadá, a economia da cultura emprega 17% e 5% da força de trabalho, respectivamente.


Dados de 1988 mostram que o comércio internacional de produtos e serviços culturais movimentou US$ 388bilhões.


O Banco Mundial estima que a Economia da Cultura responda por 7% do PIB mundial (dados de 2003).


No Brasil, apesar de não haver informações sistematizadas estima-se em 4% do PIB o impacto na economia brasileira. Dados de 2003 do Cadastro Central de Empresas – CEMPRE, do IBGE, mostra que mais de 260 mil empresas atuavam na produção cultural brasileira, empregando mais de 1,4milhões de pessoas.


No Brasil, o Sebrae priorizou os segmentos da música, do audiovisual, das manifestações populares e das artes cênicas e performáticas. No Pará, a prioridade é para o segmento da música, em especial, o da música independente.

 

> Indústria 
O setor industrial é a principal engrenagem do país. Gera 3,7 milhões de empregos, movimenta a economia e é a maior expressão da criatividade e originalidade do produto brasileiro. No Pará, são mais de 8,7 mil empresas que atuam nesse segmento.

 

Para o Sebrae, preservar e estimular essa força produtiva é o maior compromisso com a nação. A consolidação da inteligência competitiva para o segmento e o esforço empreendedor são os principais aliados no combate aos índices de mortalidade das pequenas indústrias do Brasil.
 
O Sebrae desenvolve cerca de 400 projetos coletivos de micro e pequenas empresas industriais, reunidas em arranjos produtivos locais, núcleos setoriais, encadeamentos com grandes empresas e outras formas de cooperação. O objetivo é desenvolver alianças entre empresas de diferentes setores, possibilitando maior sinergia entre projetos e a integração de cadeias produtivas.
 
Os projetos desenvolvidos pelo Sebrae beneficiam mais de 63 mil indústrias de micro e pequeno porte no país. São atendidos diversos setores, como têxtil e confecção, madeira e móveis, alimentos e bebidas industrializados, biotecnologia, construção civil, cosméticos, couro e calçados, eletro-eletrônicos, gemas e jóias, indústrias gráficas, metal-mecânico, olaria e cerâmica, pedras e rochas ornamentais, petróleo e gás, plástico, químico, tecnologia da informação, brinquedos, equipamentos médico-odontológico-hospitalares, fármacos e papel e papelão.


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