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Saúde financeira e perenidade são os objetivos de todas as empresas. Desenvolvimento sustentável é um conceito que inclui alguns outros fatores na gestão de um negócio de sucesso. Atuar de forma responsável com os aspectos econômicos, o meio ambiente e a sociedade é a fórmula vencedora para construir um futuro próspero para todos: empresas, pessoas e País.
Transformar os pequenos negócios em protagonistas do desenvolvimento sustentável do Brasil é a missão do Sebrae. Um dos caminhos para o consumo consciente é a utilização de energias renováveis que, além de reduzir os custos, promovem autonomia, reduzem intermitência e, consequentemente, aumentam a competitividade das empresas.
O consumo de energia é um dos itens mais elevados do orçamento dos pequenos negócios, uma vez que nenhum negócio, de qualquer natureza ou segmento, pode operar sem energia. Fazer a transição da matriz energética para uma matriz renovável é um caminho sem retorno para a sobrevivência e sustentabilidade, não somente da economia como também da humanidade.
A natureza não pede licença e nem negocia. As consequências das catástrofes ambientais e do aquecimento global não podem ser solucionadas só em laboratórios. O Sebrae está na vanguarda da sustentabilidade ao integrar projetos que promovem a aplicação de energias renováveis nos pequenos negócios. A estratégia é tão relevante que, entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para 2030, constam Água Limpa e Saneamento, Energia Acessível e Limpa, Cidades e Comunidades Sustentáveis e Consumo e Produção Responsáveis.
Não é possível escolher entre utilizar ou não energia, mas a busca pela eficiência tão presente no pensamento empreendedor sim. Além de necessária, a energia pode e deve ser encarada como uma oportunidade de redução de custos. A melhor gestão desse recurso é capaz de produzir efeitos expressivos nas planilhas de custos dos empreendedores.
A eficiência energética, a geração distribuída e as energias renováveis, entre elas biogás, energia solar, energia eólica e biocombustíveis, são fatores de competitividade e ganho de mercado. A gestão da energia precisa ser abordada por meio de ações concretas, com mecanismos e iniciativas de fácil aplicação e de utilização imediata pelo universo de pequenos negócios brasileiros.
Esse tema, gestão da energia, ainda não é amplamente conhecido e, portanto, precisa ser cada vez mais disseminado. O uso e produção de energias renováveis, que têm capacidade de reduzir custos e modernizar empresas, é importante fator de competitividade e, portanto, difundir essa informação é um dos papéis do Sebrae.
Todos os dias surgem novas oportunidades para tornar os negócios mais rentáveis de maneira sustentável. Pensar a eficiência energética para além do óbvio pode ser também um diferencial. O Sebrae estimula que os pequenos negócios se tornem geradores de energia renovável (geração distribuída e prosumidores), contribuindo não somente para a redução de custos e aumento da competitividade, mas também para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Eficiência energética é um assunto que aparece de forma transversal em todos os conteúdos do Sebrae, e também é tema de consultorias específicas por meio do Sebratec. O DataSebrae Biogás é uma ferramenta gratuita que reúne informações produzidas por entidades especializadas, incluindo painéis interativos com a localização de plantas de biogás, biblioteca digital com a legislação referente ao setor, ferramentas de análise de potencial, conversão de valor energético e simulação de negócios.
Conheça também estudos e pesquisas de energia solar fotovoltaica e eólica, analisando a cadeia de valor , redução de custos e a prestação de serviço como forma de aumentar a competitividade.
O uso da energia solar pode baixar os custos do seu negócio a longo prazo. Afinal, dependendo do tipo de empresa, a produção de bens – como vestuário, alimentos, móveis, entre outros – ou a prestação de serviços – como salões de beleza, pet shops, padarias – pode consumir uma grande quantidade de energia elétrica, o que faz dela um dos três maiores custos para as empresas em geral.
Como se sabe, a aquisição de equipamentos próprios para a produção, a distribuição e o consumo de energia solar está cada vez mais popular no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) – importante entidade representativas do setor –, o preço dos módulos solares – um dos principais entraves para a geração e o consumo da própria energia – caiu mais de 80% nos últimos anos. Concomitantemente, a pesquisa Ibope Inteligência 2020 revelou que 90% dos brasileiros querem gerar a própria energia limpa e renovável.
E espaço não falta para que o setor cresça ainda mais. Nas atividades ligadas a comércio e serviços, a potência instalada de origem solar fotovoltaica no último ano foi de 1.854,8 MW; na indústria, alcançou 423,3 MW. Além disso, o recurso traz outros benefícios para o país, como a criação de 180 mil empregos diretos e indiretos, o aumento da arrecadação tributária (R$ 2,5 bi aos cofres públicos no último ano) e a atração de investimentos privados (R$ 6,5 bi de janeiro a junho de 2020 e R$ 31 bi desde 2012).
A geração distribuída consiste, por meio da energia solar fotovoltaica, em sistemas de pequeno e médio portes, instalados em casas, em áreas rurais, em empresas e até em prédios públicos. A energia produzida é utilizada no próprio local, gerando créditos para compensar o consumo e, assim, reduzir a fatura de energia elétrica. Além disso, o excedente de energia gerada pela unidade consumidora é injetado na rede, se transformando em créditos e tendo a possibilidade de apoiar a rede de distribuição das concessionárias. A produção de energia solar já gerou R$ 13 bilhões em benefícios aos consumidores; e isso se reflete na redução da conta de luz.
Os pequenos negócios são os maiores usuários e beneficiários da geração distribuída. Quando a empresa adere à geração distribuída, ela passa a compor um sistema de microgeração (até 75 kW) ou minigeração (entre 75kW e 5MW) de energia elétrica. Além de produzir força para si e para o sistema, o empresário que apostar na tecnologia estará somando esforços para que o Brasil entre na lista dos dez países com maior potencial solar.
Atualmente, estamos na 16º posição no ranking mundial de utilização de energia solar fotovoltaica, segundo o artigo “A força da energia solar em tempos de pandemia”, da Revista FotoVolt, nosso melhor resultado até hoje. Em 2017, estivemos em 27º e, em 2018, em 21º. A Absolar crê que, assim como aconteceu com a telefonia móvel no país, o acesso massivo aos dispositivos para conversão da fonte solar derrubará os custos e chegará aos quatro cantos do Brasil – país ensolarado por natureza e, por isso, mais do que apto a aumentar o índice de contribuição em sua matriz energética.
Para pessoas e empresas – inclusive pequenas e micro – interessadas em aderir à geração distribuída de energia, uma boa notícia é que, cada vez mais, há instituições financeiras apostando no valor abarcado na energia limpa e financiando projetos e a aquisição de equipamentos. Atualmente, são mais de 60 opções de financiamento de agentes públicos e privados, adaptadas para diferentes setores da economia brasileira. Confira exemplos:
A diminuição do consumo de energia é crucial para sobrevivência da sua empresa. Neste artigo você encontra medidas que impactam consideravelmente o valor da conta.
A Energia Solar trouxe um novo mercado de oportunidades para os empreendedores. Neste artigo descubra os benefícios que a eficiência energética pode gerar para sua empresa.
Que tal pagar menos por uma energia elétrica melhor e ainda colaborar com o meio ambiente? Tudo isso é possível com o uso de energias renováveis que podem se originar dos ventos, do sol e do lixo orgânico de territórios urbanos e rurais. Aquela gerada pelos raios solares é chamada de energia solar fotovoltaica. Um mercado que cresce a cada dia e, por ser tão novo no Brasil, precisa de uma legislação mais específica. Por isso, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 5.829/2019. O texto visa à criação do Marco Legal da Geração Distribuída (GD), ou seja, a criar regras que envolvem o direito de o consumidor utilizar a energia elétrica gerada pelo seu próprio equipamento.
Atualmente, no Brasil, é possível gerar e consumir energia a partir de fontes renováveis. Esse processo se chama geração distribuída (GD) de energia. Na GD, os usuários podem produzir a energia para consumo próprio e injetar na rede da distribuidora o excedente que não utilizou. Cada “kilowatt” é convertido em créditos, que podem ser usados para se abater o valor da tarifa com a concessionária. Por isso, os usuários são conhecidos como “prossumidores”, ou seja, produzem e consomem esses insumos.
Como o preço das baterias de armazenamento ainda é muito elevado, é necessário manter-se conectado às redes das companhias fornecedoras para o recebimento de energia nos horários sem produção (por exemplo, durante a ausência de radiação solar ou a ocorrência de vento, no caso da energia eólica). Assim, a GD atua como forma de compartilhar o potencial produzido, que também pode ser comercializado pelas companhias para outros consumidores, reduzindo, por exemplo, o impacto ambiental.
A GD está operando sob as orientações da Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Ocorre que o mercado, em plena expansão, requer um ambiente de negócios com maior segurança jurídica e isso somente é possível quando amparado por lei. Para tanto, está em tramitação no Congresso o Projeto de Lei nº 5.829/2019, cujo o texto já foi discutido nas comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça; e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Ele propõe o pagamento gradual, pelos consumidores que se utilizam da geração distribuída, pelo uso da infraestrutura elétrica. De forma simples, trata-se da taxa cobrada sobre o excedente de energia gerada. Em termos técnicos, é a chamada TUSD Fio B (Tarifa de Uso de Sistema de Distribuição) das distribuidoras e concessionárias.
2. Por que o Novo Marco é importante?
As poucas diretrizes que envolvem esse novo modal energético são ditadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Um novo marco regulatório trará respostas claras a diversas dúvidas e questões legais que envolvem a geração e distribuição. Trazer segurança jurídica para o segmento promove a ampliação do mercado e atrai novos investidores para um mecanismo que promove a redução de custos de energia elétrica para os pequenos negócios.
A segurança jurídica para que mais empresas entrem nesse setor ajudará, consequentemente, a popularizar e baratear o custo da tecnologia, que em média já é oito vezes menor da sua fase inicial no Brasil, no início dos anos 2000. O marco legal para o setor é sinônimo de clareza e previsibilidade para pequenos e grandes investidores que desejam instalar fontes alternativas de energia em suas propriedades ou empresas.
Abrir e democratizar o mercado traz benefícios econômicos. Dependendo do projeto, o custo do investimento se paga entre seis e oito anos. Com uma boa manutenção e uso dentro dos critérios e limites técnicos – além da crescente evolução da qualidade dos materiais e componentes usados – os equipamentos já possuem, em média, uma vida útil superior a 25 anos.
É possível reduzir o valor da conta mensal de energia elétrica do seu negócio, se proteger contra as quedas no fornecimento – que muitas vezes causam prejuízos, como a queima de equipamentos ou a perda de produtos perecíveis. A geração distribuída possibilita isso. Além disso, ela reduz a emissão de CO2, contribuindo para a sustentabilidade do planeta e a diminuição do aquecimento global, ou seja, economizando e colaborando com o meio ambiente.
3. Transição
O PL nº 5.829/2019 estabelece transição de dez anos para a mudança do regime em relação ao modelo atual – em linha com as diretrizes do CNPE. É importante pontuar que essa taxação sobre o uso de infraestrutura é sobre o excedente de energia gerada por essa unidade consumidora. Logo, não haverá taxação do uso de infraestrutura na energia que se produz e consome localmente. Segundo o projeto, no primeiro ano ainda haverá uma carência de 12 meses para o início da taxação. Assim, os sistemas de geração junto à carga terão cronograma gradual de pagamento da TUSD Fio B, que sobe de 0% em 2022 até 100% em 2033.
O novo papel do consumidor, os novos modelos de negócios, a descentralização da produção, a presença de recursos energéticos distribuídos e a necessidade de permanente inovação em planejamento, regulação e políticas públicas são temas com grande impacto sobre o planejamento e a operação dos sistemas elétricos.
Nesse sentido, são elaborados estudos para auxiliar na estimativa de potenciais impactos de planos e programas que alterem a estrutura de mercado de energia vigente no país. Os estudos desenvolvidos nessa temática objetivam antecipar impactos e discutir caminhos que busquem o desenvolvimento sustentável e eficiente de mercado de energia brasileiro.
Diante das crescentes mudanças no padrão de consumo e das transformações nos modelos de negócios no enfrentamento à Covid-19, os gastos com energia e a forma de utilizá-la necessitam adequações. O uso consciente de recursos, os procedimentos que promovam a eficiência energética e as fontes alternativas de energia impactam na produtividade e na competitividades dos negócios.
A possível elevação de tarifa em decorrência das medidas de socorro ao setor elétrico durante a pandemia, de acordo com dados deste ano da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), demanda a necessidade de alternativas para redução de despesas com energia nas empresas.
Planejamento, inovação e novas atitudes podem fazer a diferença no pagamento da conta de energia. Nesse sentido, elaboramos estudos, dicas e orientações para a melhor utilização e produção de energia, a fim de otimizar tempo e recursos e, consequentemente, a economia.
Vamos lá?
Conheça o material orientativo que o Sebrae preparou para retomada segura das atividades de energia:
Retomada Segura das Atividades: Indústria da área tecnológica e energia >
Faz-se necessário avaliar o impacto da pandemia mundial Covid-19 sobre a produção de energia fóssil no mundo sua interconectividade com o crescimento das energias renováveis, com o preço do barril do petróleo e a crise na saúde mundial.
O artigo demonstra análises por meio das previsões do preço do barril de petróleo feitas pelo IEA (United States Energy Infornation Administration) e uma correlação entre a produção energia renovável por uma usina térmica na California com o preço do barril de óleo. Como resultado observou-se uma relação direta nessas variáveis, o que pode comprometer o investimento em energias renováveis, caso o preço do petróleo permaneça no patamar de 20 dólares por barril.
Para refletirmos e nos orientarmos sobre essas análises e as correlações entre as energias renováveis, fósseis e a pandemia Covid-19.
Leia e baixe o artigo:
O Covid-19 e a interconectividade energética mundial
Formato: PDF | Tamanho: 229KB
Escrito por Roberto e George Câmara.
A crise causada pela pandemia de Covid-19 exige do empreendedor um esforço maior para minimizar os prejuízos e manter a saúde financeira do negócio. Listamos vídeos com informações, orientações e dicas de especialistas do segmento de energia para te ajudar a lidar com os desafios deste momento conturbado.
Perspectivas para o segmento de energia
Orientações e dicas para o enfrentamento da crise
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por ABSOLAR (@absolaroficial) em 31 de Mar, 2020 às 5:42 PDT
Boletim setorial energia: acesse as edições e veja os impactos da Covid-19 nos pequenos negócios.
A Cartilha de Energia Solar Fotovoltaica para o Pequeno Negócio orienta sobre quais os ganhos com a gestão e uso da energia solar fotovoltaica, apresentar alternativas para redução do consumo de energia, como funciona o sistema de energia renovável solar fotovoltaico, os benefícios e o retorno do investimento no, além da regulamentação de acordo com modalidades de alternativas de modelo de negócios. Também trazemos informações de sobre como buscar recursos financeiros e onde se capacitar.
Dinheiro e impactos positivos no meio ambiente através de atitudes alternativas para aplicar boas práticas sustentáveis na sua empresa. Obtenha o conhecimento que falta para decidir investir na Energia Solar Fotovoltaica em seu negócio.
Leia e baixe a cartilha:
Energia Solar Fotovoltaica Para Pequenos Negócios
Formato: PDF | Tamanho: 3,1MB
A Cartilha de Energia Solar Fotovoltaica para os Municípios tem por objetivo orientar sobre quais os ganhos com a gestão do uso da energia e adoção do sistema solar fotovoltaico, sobre como funciona o sistema de energia renovável solar fotovoltaico, quais as recomendações aos Municípios nesse assunto e conhecer uma sugestão de modelo de decreto para criação de programa de estímulo ao uso de energia solar fotovoltaica no Município. Divulgamos alguns programas de estímulo ao uso de energia solar fotovoltaica criados no Brasil. Além disso fornecemos 7 Dicas para iniciar um programa de estímulo ao uso de energia solar fotovoltaica no Município.
Obtenha o conhecimento que falta para decidir investir na Energia Solar Fotovoltaica em seu município.
Leia e baixe a cartilha:
Energia solar fotovoltaica para os Municípios
Formato: PDF | Tamanho: 3,6MB
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