Aprenda como renegociar as dívidas do seu negócio!

Jornada MEI
· Atualizado em 12/06/2024
Ninguém quer estar endividado, mas quando uma dívida ocorre, ela precisa ser quitada.
O empreendedor precisa conhecer seu poder de negociação e sua capacidade de pagamento, além de entender a hora certa e a condição mais propícia para iniciar uma negociação.
A empresa deve ser proativa e dar o primeiro passo para quitar seus débitos se quiser ter a confiança de seus fornecedores.
Ficou interessado? Neste ebook, serão abordadas questões que poderão influenciar diretamente na decisão empresarial para a renegociação de dívidas do negócio.
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10 erros financeiros que podem quebrar sua empresa
A gestão financeira é um dos maiores desafios para quem lidera uma empresa em expansão. Pequenas falhas de administração, quando repetidas, podem comprometer toda a saúde do negócio. Por isso, identificar os erros mais comuns é o primeiro passo para evitar prejuízos graves. Neste artigo, você vai conferir os dez erros financeiros que podem quebrar sua empresa e orientações simples para se proteger de cada um. Boa leitura! 1. Misturar finanças pessoais com as da empresa É comum empreendedores usarem o mesmo cartão para despesas pessoais e empresariais. Contudo, isso dificulta o controle e mascara os resultados reais. Exemplo: pagar o supermercado da família com o dinheiro do caixa. Dica: tenha contas bancárias separadas e defina um pró-labore mensal. 2. Não ter controle do fluxo de caixa O fluxo de caixa mostra tudo que entra e sai da empresa. Sem esse controle, o empreendedor perde visão sobre o que pode ou não ser gasto. Exemplo: gastar com novos equipamentos sem prever as saídas do mês. Dica: registre diariamente todas as entradas e saídas e acompanhe os saldos. 3. Precificação errada dos produtos ou serviços Cobrar menos do que o necessário ou mais do que o mercado aceita é um risco. Exemplo: vender um serviço abaixo do custo para competir por preço. Dica: considere todos os custos fixos e variáveis e avalie o valor percebido pelo cliente. 4. Vendas a prazo sem análise de risco Oferecer pagamentos a prazo pode ajudar nas vendas, mas também aumenta o risco de inadimplência. Exemplo: parcelar vendas sem saber se o cliente tem histórico de atrasos. Dica: analise o perfil do cliente antes de oferecer condições facilitadas. 5. Depender de um único cliente ou fonte de receita Concentrar a receita em um único cliente é um risco alto. Exemplo: uma empresa que fatura 80% com um só contrato e perde esse cliente. Dica: diversifique seus clientes e canais de venda sempre que possível. 6. Falta de planejamento financeiro Sem planejamento, as decisões são tomadas com base em urgências, e não em estratégia. Exemplo: investir em estoque extra sem prever se haverá demanda. Dica: planeje receitas e despesas com antecedência, com base em dados reais. 7. Ignorar impostos e obrigações fiscais Muitos empreendedores deixam de considerar tributos ao calcular custos e preços. Exemplo: esquecer o pagamento de tributos e acumular multas. Dica: mantenha um calendário fiscal e conte com apoio contábil se necessário. 8. Fazer dívidas sem previsão de retorno Endividar-se pode ser estratégico, mas, sem previsão de retorno, vira armadilha. Exemplo: pegar um empréstimo sem um plano de uso claro. Dica: antes de assumir uma dívida, projete os ganhos que isso deve gerar. 9. Não formar reserva de emergência Toda empresa enfrenta imprevistos. Sem uma reserva, qualquer crise afeta o funcionamento do negócio. Exemplo: queda nas vendas e falta de caixa para pagar fornecedores. Dica: reserve parte do lucro mensal para formar um fundo de segurança. 10. Não usar ferramentas de controle financeiro Confiar apenas na memória ou em anotações soltas é perigoso. Exemplo: esquecer contas a pagar e comprometer o capital de giro. Dica: use planilhas ou aplicativos de gestão financeira para organizar tudo em um só lugar. Evite esses erros e mantenha sua empresa no caminho do crescimento. Quer saber mais sobre gestão e finanças? Acesse o Portal do Sebrae e confira outros artigos pensados para empresas em expansão.
Fri Aug 15 10:50:08 BRT 2025
Separação de contas: como organizar as finanças da empresa
Misturar o dinheiro da empresa com as finanças pessoais é um dos erros mais comuns, e perigosos, entre empreendedores(as). Sem essa separação, fica difícil saber se a empresa está realmente dando lucro, tomar decisões seguras ou planejar o crescimento do negócio. Neste artigo, você vai entender por que separar as contas é fundamental para a saúde da sua empresa e conferir um passo a passo prático para organizar suas finanças com mais clareza, controle e segurança. Por que separar as contas é essencial para sua empresa? A separação entre conta pessoal e empresarial garante uma visão real do desempenho financeiro do negócio. Quando tudo está misturado, fica impossível responder perguntas básicas como: Qual é o lucro da empresa? Quanto posso investir no negócio? Quanto posso retirar como pró-labore? Além disso, essa prática traz outros benefícios: evita uso indevido do dinheiro da empresa; facilita o controle do fluxo de caixa; ajuda na declaração correta de impostos; garante mais profissionalismo e organização. Separar as finanças não é só uma boa prática, é uma necessidade para quem quer estabilidade, crescimento e longevidade no mercado. Passo 1: abrindo uma conta empresarial O primeiro passo para separar as finanças é abrir uma conta bancária exclusiva para a empresa. Isso permite registrar entradas e saídas com clareza, além de facilitar o controle e a conciliação de dados. Hoje, existem várias opções gratuitas e simplificadas para a sua empresa, como contas digitais em bancos como C6 Bank, Inter, Banco do Brasil e outros. Algumas oferecem: emissão de boletos; cartões empresariais; gestão integrada com sistemas financeiros. Ao centralizar todas as movimentações da empresa nessa conta, você profissionaliza sua gestão e evita confusões com despesas pessoais. Passo 2: criando um fluxo financeiro organizado Após abrir a conta empresarial, é hora de estruturar um fluxo de caixa claro e separado. Para isso: registre todas as receitas da empresa (vendas, serviços, recebimentos); liste todas as despesas fixas e variáveis (aluguel, fornecedores, impostos, salários); defina um pró-labore fixo, que será sua remuneração mensal como dono; evite retirar dinheiro da empresa sem planejamento. Esse controle ajuda a entender para onde o dinheiro está indo, evitar rombos no caixa e planejar o crescimento com mais segurança. Passo 3: ferramentas para gerenciar as finanças empresariais A organização financeira fica muito mais simples com o apoio das ferramentas certas. Hoje, há soluções acessíveis e até gratuitas que ajudam empresas como a sua a manter as contas em ordem: planilhas automatizadas: práticas para quem está começando; aplicativos de controle financeiro como Nibo, Granatum ou Mobills; sistemas de gestão empresarial (ERP) como Conta Azul, Omie ou Bling. Essas ferramentas ajudam a integrar vendas, contas a pagar e a receber, emissão de notas e relatórios financeiros, oferecendo uma visão completa do negócio. Passo 4: estratégias para manter a separação financeira Mais importante do que começar a separação das contas é mantê-la no dia a dia. Para isso, adote algumas práticas consistentes: evite pagar contas pessoais com dinheiro da empresa (e vice-versa); crie um valor fixo mensal como retirada e trate a empresa como um negócio, não como extensão pessoal; use cartões e contas separadas para cada finalidade; tenha disciplina para registrar todos os movimentos financeiros; reveja o fluxo de caixa com frequência. Essas atitudes evitam que a separação vire bagunça com o tempo. Com prática e rotina, o controle passa a fazer parte da cultura da empresa. Conclusão Separar as finanças pessoais das empresariais é um passo simples, mas decisivo para melhorar a gestão e garantir a sustentabilidade de empresas em expansão. Essa prática traz mais clareza, controle e profissionalismo, além de preparar o negócio para crescer com segurança. Com uma conta exclusiva, um bom fluxo de caixa e ferramentas acessíveis, qualquer empresa pode organizar suas finanças e tomar decisões com base em dados reais. E o melhor: isso não exige grandes investimentos, apenas disciplina e planejamento.
Fri Aug 15 10:45:40 BRT 2025
Passo a passo para obter empréstimo para CNPJ
Empréstimo para CNPJ: guia prático para solicitar crédito de forma consciente Buscar crédito pode ser um caminho para crescer, investir e reorganizar as finanças da empresa, mas é preciso fazer isso com planejamento. Solicitar um empréstimo em nome do CNPJ exige atenção a detalhes e responsabilidade na tomada de decisão. Veja abaixo um passo a passo completo para obter crédito empresarial com mais segurança. Por que pedir empréstimo em nome do CNPJ? Solicitar crédito como pessoa jurídica pode trazer condições mais vantajosas. As taxas costumam ser mais adequadas ao perfil empresarial, e a empresa pode construir um histórico de crédito próprio. Vantagens do empréstimo com CNPJ: mantém a separação entre finanças pessoais e empresariais; facilita o acesso a linhas de crédito específicas; contribui para a formalização e profissionalização do negócio. Passo a passo para obter empréstimo com CNPJ Avalie a real necessidade de um empréstimo: antes de buscar crédito, analise se é mesmo necessário. Afinal, empréstimo não é receita extra, mas sim um compromisso que exige planejamento. Pergunte-se: o valor será usado para investir, cobrir déficit ou reorganizar? Organize a documentação Instituições financeiras costumam exigir: CNPJ ativo; contrato social e alterações; faturamento dos últimos meses; declaração de faturamento e balanço patrimonial. Conheça o seu escore empresarial O escore é a nota que indica a confiabilidade de crédito da empresa, considerando pagamentos, dívidas e relacionamento com o mercado. Dica: Consulte o escore em birôs de crédito como Serasa e Boa Vista. Planeje o valor e o uso do crédito Defina quanto será emprestado, por que e como o montante será usado. Sem esse planejamento, o crédito pode se tornar um peso. Exemplo: usar o valor para comprar máquinas que aumentem a produção. Pesquise instituições e linhas de crédito disponíveis Compare bancos, fintechs e cooperativas de crédito. Avalie: taxas de juros; prazos; carências; garantias exigidas. Faça simulações e leia o contrato com atenção Antes de fechar, simule diferentes cenários. Além disso, leia todas as cláusulas e tire dúvidas. Atenção especial a: juros totais; multas por atraso; condições de renegociação. Acompanhe o uso e o impacto do empréstimo Após contratar, monitore como o valor está sendo usado e se os resultados estão conforme o previsto. Isso evita desvios e ajuda a manter o controle financeiro. Dicas extras Antes de finalizar, confira mais três dicas para fechar um bom negócio: não use o empréstimo para cobrir despesas rotineiras indefinidamente; evite contratar mais de um crédito ao mesmo tempo; tenha uma planilha ou sistema para controlar os pagamentos. Buscar crédito é um passo importante e que deve ser dado com consciência. Com planejamento, análise e boas escolhas, o empréstimo pode ser uma ferramenta para fortalecer e expandir o seu negócio. Realize uma simulação de empréstimo de acordo com o seu objetivo de crédito com a Coletânea de Linhas de Crédito do Sebrae. Verifique o valor que você precisa, o prazo ideal para pagamento e compare as condições oferecidas por diferentes bancos. Acesse agora o portal do Sebrae e encontre a melhor opção para o seu negócio.
Fri Aug 15 10:34:37 BRT 2025
Roda da autonomia financeira: como anda sua relação com o dinheiro?
A relação com o dinheiro influencia diretamente nas escolhas, na tranquilidade e no crescimento de um negócio. Para empresas em expansão, entender como essa relação está estruturada é fundamental. Uma forma prática de fazer esse autodiagnóstico é com a roda da autonomia financeira. O que é a roda da autonomia financeira? A roda da autonomia financeira é uma ferramenta visual que ajuda o empreendedor a avaliar diferentes aspectos da sua relação com o dinheiro. É composta de várias dimensões que, quando analisadas em conjunto, revelam o nível de autonomia e equilíbrio financeiro. Para usá-la, basta atribuir uma nota de 0 a 10 para cada uma das áreas listadas, considerando o seu desempenho atual. Depois, conecte os pontos para visualizar o formato da sua roda. Quanto mais equilibrada e completa estiver, maior sua autonomia financeira. Dimensões para reflexão na roda Organização financeira pessoal: você sabe quanto gasta por mês? Tem controle dos seus gastos fixos e variáveis? Controle financeiro do negócio: seu caixa está atualizado? As entradas e saídas são registradas com frequência? Separação entre finanças pessoais e da empresa: as contas estão misturadas? Ou você consegue manter essa divisão clara? Capacidade de poupar: você consegue reservar parte dos ganhos, mesmo que em valores pequenos? Acesso a informações sobre dinheiro e crédito: você se informa sobre finanças, impostos, empréstimos e oportunidades de crédito? Planejamento de curto e longo prazo: você tem metas financeiras para os próximos meses e anos? Comportamento de consumo: suas compras são planejadas ou impulsivas? Há espaço para ajustes? Nível de tranquilidade com o dinheiro: você sente segurança ou está sempre preocupado com a instabilidade financeira? O que a sua roda revela sobre sua autonomia financeira? Ao traçar sua roda, você consegue visualizar quais áreas estão mais equilibradas e quais precisam de atenção. Uma roda com várias notas baixas mostra que a relação com o dinheiro pode estar comprometendo sua tomada de decisões. Esse exercício permite que você tenha mais consciência sobre seus hábitos e encontre oportunidades de mudança. Dicas para melhorar sua relação com o dinheiro Comece com pequenas metas, como registrar todos os gastos por uma semana. Busque informação confiável sobre educação financeira e ferramentas de gestão. Crie o hábito de planejar com foco em objetivos reais e alcançáveis. Reveja sua roda periodicamente para acompanhar sua evolução. Com consciência, planejamento e constância, é possível transformar a forma como você lida com o dinheiro e fortalecer sua autonomia financeira. Usar a roda da autonomia financeira é uma forma simples e eficaz de entender onde você está e o que pode melhorar. Essa prática convida à reflexão e à ação, pontos essenciais para o crescimento pessoal e profissional. Agora que você já sabe como está a sua situação financeira, acesse o conteúdo que preparamos com 5 dias de ferramentas gratuitas para agilizar processos e garantir maior segurança ao seu negócio. Confira o conteúdo aqui.
Fri Aug 15 10:30:08 BRT 2025
Organização financeira e de processos: como integrar para crescer
Muitas empresas em expansão enfrentam dificuldades para crescer de forma organizada. O excesso de tarefas, a falta de controle financeiro e os processos confusos geram retrabalho, desperdício e baixa produtividade. Integrar a organização financeira com a organização de processos é uma das chaves para mudar esse cenário. O que é organização financeira? É a capacidade de planejar, registrar, acompanhar e analisar todas as movimentações de dinheiro da empresa. Uma boa organização financeira permite entender o que entra, o que sai, quanto custa manter o negócio e quanto é possível investir. Também ajuda na tomada de decisões e evita surpresas desagradáveis. O que é organização de processos? Significa estruturar o fluxo de atividades da empresa, definindo o passo a passo de cada tarefa, quem faz o que, quando e como. Isso inclui desde o atendimento ao cliente até a entrega do produto, passando por produção, compras e serviços internos. Como as duas áreas se conectam no dia a dia Na prática, toda tarefa tem um custo. Cada processo da empresa impacta diretamente na saúde financeira, e se você não sabe quanto custa produzir, atender, vender ou entregar, fica difícil calcular preços justos, reduzir desperdícios ou aumentar a margem de lucro. Quando as duas frentes estão alinhadas, é possível identificar ineficiências, tomar decisões mais rápidas e equilibrar melhor o uso de recursos. Benefícios de integrar a organização financeira e de processos Maior controle de custos e lucros por atividade Redução de retrabalho e desperdício Melhoria na precificação dos produtos e serviços Planejamento mais realista e eficiente Crescimento mais estruturado e com menos riscos. Passo a passo para começar essa integração Confira a seguir um passo a passo para integrar sua gestão financeira e de processos sem cometer erros. 1. Faça um diagnóstico simples das finanças e dos processos atuais Liste quais são as principais receitas, despesas, processos operacionais e gargalos mais frequentes. 2. Liste todas as etapas da produção e seus custos Por exemplo: quanto custa produzir um produto? E realizar uma entrega? Inclua mão de obra, insumos, tempo e transporte. 3. Use ferramentas simples Planilhas, checklists e aplicativos de gestão ajudam a organizar e visualizar melhor os dados. 4. Crie rotinas semanais de análise e ajuste Reúna-se com a equipe, acompanhe indicadores básicos (como tempo de entrega, margem de lucro, custos fixos) e tome decisões com base nessas informações. 5. Estabeleça metas conjuntas Combine objetivos que envolvam processos e finanças ao mesmo tempo. Exemplo: reduzir o tempo de entrega e o custo com insumos em 10%. A integração entre organização financeira e de processos não exige grandes investimentos. Com disciplina, análise e pequenos ajustes semanais, é possível transformar a gestão e preparar sua empresa para crescer com mais segurança. Quer mais dicas sobre produtividade, gestão e organização? Acesse o portal do Sebrae e descubra conteúdos criados para empresas como a sua.
Thu Aug 14 18:00:10 BRT 2025
Jornada MEI: TUDO SOBRE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
Ninguém quer estar endividado, mas quando uma dívida ocorre, ela precisa ser quitada. O empreendedor precisa conhecer seu poder de negociação e sua capacidade de pagamento, além de entender a hora certa e a condição mais propícia para iniciar uma negociação. A empresa deve ser proativa e dar o primeiro passo para quitar seus débitos se quiser ter a confiança de seus fornecedores. Ficou interessado? Neste ebook, serão abordadas questões que poderão influenciar diretamente na decisão empresarial para a renegociação de dívidas do negócio. Baixe agora o conteúdo que preparamos para você e se livre de uma vez por todas do endividamento!
Sat Nov 16 00:02:50 BRT 2024
Está precisando de planilhas? Nós temos!
Existem alguns cuidados que precisam ser tomados por todas as empresas, independente do seu porte ou setor, que não podem ser deixados de lado pelo gestor. O Sebrae, parceiro dos pequenos negócios brasileiros, conhecendo essas características, disponibiliza conteúdos e ferramentas gratuitas para contribuir com o sucesso das micro e pequenas empresas. Entre esses cuidados, podemos citar a criação de um plano de negócios, o controle financeiro, formação de preço, prospecção de clientes e o planejamento estratégico. Por exemplo, com o controle financeiro, os empreendedores podem ter uma visão sobre a saúde da empresa e tomar decisões mais assertivas e estratégicas, baseadas nas informações de fluxo de caixa, por exemplo. Caso seja identificada a necessidade de crédito, este pode ser adquirido com mais facilidade quando há esse controle, pois as instituições financeiras precisam saber que você é capaz de gerenciar bem as finanças da empresa antes de conceder qualquer tipo de crédito. O preço do produto ou serviço é um dos itens básicos e precisa ser calculado levando em consideração alguns fatores como custos da empresa, concorrência, objetivos de lucro e demanda. Um preço mal formulado pode trazer prejuízos financeiros e perda de competitividade, pois ele é um ponto que pode determinar a escolha da sua empresa pelo cliente. Esse recurso pode ser utilizado estrategicamente para maximizar lucro, atrair a atenção de novos clientes e até mesmo fidelizá-los, por isso, todo cuidado é pouco na sua definição. Sabemos que são muitas tarefas para gerenciar e o tempo é curto para dar conta delas. Por isso, o Sebrae criou ferramentas de suporte em formato de planilha para que você, empreendedor, não passe por apertos na gestão do seu negócio. Com elas você consegue monitorar processos, definir estratégias, gerir colaboradores, controlar as finanças e muito mais!
Fri Sep 01 16:22:23 BRT 2023
Aprenda a formar preço de vendas para ter LUCRO
Se você está insatisfeito com a receita da sua empresa, esse conteúdo é para você! Já parou para pensar que um simples ajuste no método de formação de preço pode resolver esse problema? Talvez seja a hora de revisar seus conceitos! O preço de vendas é um dos pontos de análise do seu cliente no momento de compra e é fundamental para o sucesso ou fracasso de sua empresa. Por isso, não dá para determiná-lo de forma aleatória para seus produtos e serviços. Há pontos a serem observados e cálculos a serem feitos para que o correto valor seja cobrado e a sua empresa não tenha prejuízo. O valor deve ser suficiente para conseguir quitar os custos e despesas e ainda dar lucro. Quer aprender a determinar o preço de venda de forma simples e sem dor de cabeça? Não perca tempo e acesse nosso kit agora! Quero ter mais lucros hoje
Thu Dec 01 16:50:43 BRT 2022
Como pedir CRÉDITO FINANCEIRO para sua empresa
Para expandir os negócios, micro e pequenas empresas podem acessar linhas de CRÉDITO específicas para o segmento ou para a finalidade que se quer alcançar com o recurso. No entanto, antes de ir à instituição financeira e pedir recursos, é preciso tomar alguns cuidados. Baseado nisso logo abaixo deixamos cinco dicas para os empresários que desejam acessar CRÉDITO. 1ª: Identificar a necessidade de CRÉDITO: é importante ter claro o valor do financiamento e a finalidade do recurso pretendido (compra de máquinas, de equipamentos, de matéria-prima, de aumento da estrutura física). Essa análise permitirá que você tenha maior percepção acerca da sua real necessidade e para onde o CRÉDITO será destinado exatamente. 2ª: Buscar informações e escolher a instituição financeira: Busque informações sobre as linhas de financiamento que melhor se enquadram nas necessidades de CRÉDITO identificadas na primeira dica e quais instituições financeiras operam com tais linhas. Não se esqueça: as condições de CRÉDITO (custos, prazos, limites) podem variar bastante de banco para banco. Por isso é fundamental entender as condições de CRÉDITO da instituição e quais se adequam melhor ao seu planejamento. 3ª: Analisar os fatores de restrição do CRÉDITO: É fundamental estar com todos os fatores de restrição (situação legal, garantias, capital próprio) adequados às exigências das instituições financeiras. Por isso, regularizar a situação antes de buscar o crédito é uma boa alternativa! 4ª: Elaborar o plano de negócios: Você terá que mostrar ao banco que seu projeto é financeiramente viável. A melhor ferramenta para fazer isso é o plano de negócios. Não esqueça: algumas instituições financeiras solicitam que o estudo da viabilidade do projeto seja realizado com uma ferramenta da própria instituição. Então, esteja preparado e com o seu plano de negócios bem elaborado. 5ª: Efetuar o pedido de financiamento: Você deverá ir até a instituição financeira e apresentar ao gerente de pessoa jurídica (ou ao seu equivalente) a documentação necessária, as garantias solicitadas e o plano de negócios, mostrando a viabilidade do projeto. Após esses procedimentos, a instituição financeira analisará o projeto e retornará informando a liberação ou restrição ao CRÉDITO. Agora assista o vídeo abaixo que contém as cinco dicas completas. Ao final do vídeo, trazemos dicas bônus sobre financiamento: passos importantes e indispensáveis para uma escolha consciente e bem direcionada.
Fri Sep 30 14:53:37 BRT 2022
Edital de Credenciamento de Empresas Adquirentes de cartões
O novo Edital de Adquirentes de cartões nº 01/2021 visa credenciar pessoas jurídicas com a finalidade de administração dos recebimentos das vendas de cursos, consultorias e outros serviços do Sebrae/BA através de cartões de crédito e débito, nas tipologias descritas no edital. O processo de credenciamento estará aberto de 07 de junho de 2021 até às 17h do dia 13 de junho de 2021, e está dividido nas seguintes etapas: Solicitação da inscrição; Avaliação da habilitação; Cadastro das empresas – Pessoas Jurídicas (PJ). Todo e qualquer esclarecimento em relação ao Edital deverá ser feito somente por escrito através do e-mail credenciamento.cartoes.2020@ba.sebrae.com.br.
Wed Aug 18 14:56:20 BRT 2021
Como organizar as minhas FINANÇAS PESSOAIS e EMPRESARIAIS?
Misturar as finanças da empresa com as finanças pessoais é um erro muito comum nas empresas. Às vezes um pequeno descuido é suficiente para as duas contas se tornarem uma coisa só, causando um enorme estrago. Para evitar esse problema, trabalharemos com três temas. São eles: 1. Gestão financeira do seu negócio 2. Matemática do seu negócio 3. Gestão de crises Chamamos por gestão financeira o conjunto das ações e procedimentos administrativos relacionados com: planejamento, execução, análise e controle das atividades financeiras do pequeno negócio; com o objetivo de obter melhores resultados e lucros maiores. Administrar as finanças exige tempo, dedicação e conhecimento. É comum ver empresários pulando etapas e não dando a devida atenção para análise do cenário em busca da melhor solução para os problemas financeiros. Pensando nisso, trouxemos algumas dicas para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu negócio. A primeira dica é saber qual o lucro real do seu negócio por mês e quanto você tem de despesas pessoais. A próxima dica é: tenha contas bancárias diferentes. Para falar da matemática do seu negócio, apresentamos duas possibilidades: - Na primeira, se a empresa tem como te remunerar, escolha a melhor data para retirada desses recursos e não esqueça de planejar com antecedência para não atrapalhar o fluxo de caixa do seu negócio. - Na segunda, caso a empresa não tenha condições, você vai precisar aumentar suas vendas até que a empresa consiga lhe remunerar conforme o seu planejamento. E aqui, basta fazer a conta inversa: é preciso adequar seu faturamento a sua necessidade financeira mensal. Para isso, recalcular os preços de vendas e investir em marketing podem ser de grande impacto para a empresa. E por fim, chegamos ao terceiro tema: gestão de crises. Crises são complicadas e poucas empresas conseguem superá-las. Não existe uma fórmula mágica para superar toda e qualquer crise, mas alguns conselhos podem e ajudam bastante ao empresário mais atento. Parece clichê, mas é preciso ter disciplina, persistência, vontade de superação e muita, muita ação. Em momentos de crise, é muito importante ter um controle bem apurado de todos os recursos que entram e saem da empresa. Faça um fluxo de caixa diário ou semanal para que seja possível identificar as prioridades financeiras e tomar as medidas necessárias com antecedência. Assista ao vídeo abaixo e confira como é possível separar o que é seu e o que é da empresa. Mais do que isso, é necessário. Você e sua empresa só tem a ganhar. Lembre-se: Conhecimento nunca é demais.
Tue Oct 22 10:16:49 BRT 2019
Como sair do VERMELHO FINANCEIRO
Com a correria do dia a dia muitos empresários acabam cometendo erros na gestão financeira dos seus negócios e perdendo muito dinheiro! Quer saber como evitar esse problema? Nesse vídeo você encontra a resposta para essa pergunta, dividida em cinco partes. São elas: 1. Não ter e não desenvolver capacidade de gestão Para manter a sua empresa competitiva é necessário ter a capacidade de adaptação e aprendizado permanentes, estar apto a conviver com outras empresas, saber mudar de rumo e se reposicionar quando preciso, criando um perfil ativo e promissor. Essas características fazem parte da capacidade de gestão do empresário e se ele não tem e não se desenvolve, certamente o seu sucesso estará comprometido. Então a primeira dica é: busque se manter atualizado, aprimorando sempre a capacidade em gerenciar o seu negócio. 2. Não inovar Investir em inovação é essencial para sua empresa, independentemente do porte, objetivando se manter ativa e competitiva no mercado. Não há uma forma única para gerir a inovação, mas o relevante é que essa gestão da inovação não pode se delimitar a ações isoladas: ela requer ferramentas, treinamento e persistência. Com isso, a nossa segunda dica é: planeje a inovação da sua empresa, não se mantenha estagnado. 3. Não conhecer o seu estoque O controle de estoque tem como objetivo informar a quantidade disponível de cada item dentro da loja e a quanto dinheiro os produtos valem. Embora seja uma tarefa básica e muito importante, muitas das pequenas empresas não realizam um controle eficaz e apresentam "furos de estoque", ou seja, acabam tendo prejuízo. Dessa forma, nossa terceira dica é: conheça bem o seu estoque, controle todas as entradas, saídas e projeções. É importante contar com uma ferramenta que te auxilie nessa tarefa! 4. Não fazer o planejamento financeiro Administrar as finanças exige tempo, dedicação e conhecimento. É comum ver empresários pulando etapas e não dando a devida atenção para análise do cenário em busca da melhor solução para os problemas financeiros. Negligenciar o seu planejamento financeiro pode te fazer perder muito dinheiro. Portanto, a nossa quarta dica é: não deixe a sua empresa sem um direcionamento, trace um planejamento claro de onde você deseja chegar! 5. Não separar as despesas pessoais das empresariais Existe o seu dinheiro e o dinheiro da sua empresa. Mas misturar essas duas coisas é um erro bastante comum no mundo dos negócios. Basta um pequeno descuido e finanças pessoais e empresariais se tornam uma coisa só, causando um enorme estrago. Esse é um erro grave porque dificulta o controle financeiro do negócio, desde a gestão dos materiais da empresa até o fluxo de caixa. Por fim, a quinta dica é: não misture a pessoa física com a pessoa jurídica. Quando o caixa para pagar e receber se tornam um só, fatalmente sua gestão financeira será prejudicada Agora assista o vídeo abaixo e confira todas as dicas completas. E se ficar com alguma dúvida, deixe seu comentário lá no vídeo que responderemos!