Terceirizar pesquisas para estudantes pode ser interessante para reduzir custos, aumentar a tecnologia e fomentar projetos criativos.

A velha história de como tirar as ideias do papel é o clichê que assombra a vida de quase todo empreendedor. Projetos inovadores pipocam na cabeça, mas falta braço e tecnologia para vê-los crescer, já que, para isso, é necessário um altíssimo investimento em estrutura e pesquisas.
Mas você já parou para pensar que, com certeza, existem diversas pessoas interessadas em ajudar a desenvolver seu projeto?
Imagine que, no ano de 1994, havia um dentista incomodado com os procedimentos comuns para os tratamentos dentários. Pensando em como aumentar o conforto de seus pacientes, ele começou a buscar formas de produzir equipamentos menos agressivos no fundo de seu consultório.
Toda a produção era em pequena escala e artesanal. Em pouco tempo, Roberto, o dentista de quem estamos falando, já tinha certeza de que o produto era pra lá de bacana. Nessa mesma época, uma amiga próxima sofreu um acidente e estava desempregada. Para ajudá-la, Roberto sugeriu que ela comercializasse sua invenção. E lá foi a moça bater de porta em porta para gerar renda.
Após três semanas, veio o susto: ela estava ganhando até mais do que o próprio Roberto.
Foi quando ele começou a levar o negócio a sério e a aumentar a escala de produção. Assim ele criou a Angelus, desenvolveu mais produtos e conquistou clientes. Depois de cinco anos, uma coisa era fato: seus produtos, ainda que simples, funcionavam - o que demonstrava que ele estava no caminho certo. Mas, mesmo assim, ainda faltava alguma coisa, já que o produto tinha baixo valor agregado e a empresa tinha crescimento lento. Ele percebeu, então, que não dava mais para continuar produzindo sem tecnologia.
Foi nesse momento que ele apresentou sua proposta para universidades e descobriu que muitos estudantes queriam poder ter em mãos aquele projeto inovador - e que também pode ser o seu - para mandar bala nas pesquisas.
Mas o que é possível ganhar com isso?
Funciona assim: empresas que não estão dispostas a investir em equipamentos e tecnologia suficientes para manter uma estrutura de pesquisa internamente fazem uma parceria com universidades interessadas em ampliar seu campo de pesquisa, desenvolver seus estudantes (de doutorandos a graduandos, com exceção de quem está nos anos iniciais) e aumentar sua linha de crédito para realizar pesquisas. Dessa forma, fica interessante para os dois lados. E foi exatamente isso que Roberto fez.
O dentista levou a Angelus, sua empresa até então pequena, para ser desenvolvida no Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e no Centro Técnico da Votorantim Cimentos. Foram esses os primeiros centros de estudo a abraçar sua pesquisa e a viabilizar o desenvolvimento de seus produtos.
Veja, a seguir, algumas vantagens da parceria entre universidades e empresas:
Localização dos melhores talentos
Ao criar projetos em parceria com universidades, as empresas têm a possibilidade de ter acesso aos universitários mais dedicados, os chamados “pontos fora da curva”, conseguindo ter resultados mesmo durante a pesquisa. Além disso, elas têm a possibilidade de recrutar talentos como colaboradores.
Qualificação dos profissionais
Os colaboradores da empresa passam a ter a oportunidade de se atualizar e de trocar experiências com a comunidade acadêmica, elevando a sua competitividade. A troca de ideias e os esforços em conjunto contribuem também para reciclar os conhecimentos de quem está já está fora da universidade.
Acesso a metodologias e a modelos de negócios inovadores
As empresas passam a ter acesso aos mais recentes resultados de pesquisas e a novas metodologias no seu segmento de atuação. É, portanto, uma via de mão dupla: enquanto as empresas oferecem às universidades insights de negócios na prática, os alunos contribuem com conhecimentos já testados ou com novas possibilidades e invenções.
Acesso aos laboratórios de inovação das universidades
Diversas universidades já contam com laboratórios 100% dedicados à inovação, representando espaços com condições e tecnologia própria para o desenvolvimento de ideias, prototipação, testes e criações.
Papelada que vale a pena preencher
É importante que você saiba que o caso da Angelus tinha uma dificuldade bem peculiar: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) era, e ainda é, muito rigorosa com o tipo de produto desenvolvido por ela. Além disso, naquela época, a parceria entre universidades e empresas não era permitida, mas Roberto conseguiu criar alguns produtos com as universidades num processo ainda bem rígido, enfrentando muita burocracia. A partir de 2005, o cenário começou a mudar e vem sendo atualizado.
Foi promulgada uma série de leis e decretos que facilitam essa possibilidade. Hoje em dia, algumas universidades têm um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) que tem como um dos seus objetivos aproximar universidades e empresas. “Mesmo assim, ainda é algo novo e burocrático. Apesar dos NITs mais antigos terem algo em torno de cinco ou seis anos, ainda não estão muito consolidados. Se existe um ponto negativo nesse tipo de relação, se chama burocracia, porque a universidade não tem a mesma pressa que a empresa”, explica César Bellinati, Diretor de P&D da Angelus.
A história de Roberto Alcântara foi de sucesso extremo. Hoje, ele exporta para mais de 65 países, além de incentivar pesquisas com 5% de seu faturamento anual. Mas ele não é um caso à parte. Na Europa e nos Estados Unidos, a técnica já é praticada com muito sucesso. Aqui no Brasil, empresas como Braskem, Tramontina e Petrobras já se beneficiaram desse tipo de parceria.
De acordo com César, a Angelus compete no mercado pela diferenciação dos seus produtos, e a parceria com as universidades foi e tem sido fundamental para que a estratégia tenha sucesso:
“Nós temos um departamento de P&D com pessoas mestres e doutores que vieram de universidades de renome aqui no Brasil, e o bacana é que ter uma faculdade relacionada à empresa traz valor ao negócio. Então, perante o cenário mundial, é uma parceria que agrega uma forte credibilidade à marca”.
Quem paga por isso?
O diretor também explica que, quando o assunto é inovação, o risco é muito alto, já que não há muito bem como prever a reação do mercado após o lançamento do produto. Além disso, gastar rios de dinheiro em estrutura para conduzir essas pesquisas dentro da empresa não é algo tão fácil para um pequeno ou médio negócio que quer inovar. Por essa razão, é necessário aproveitar os recursos existentes no mercado.
As formas de financiamento da pesquisa são variáveis e dependem de cada caso. Elas podem ser reembolsáveis (empréstimos com baixas taxas de juros), não reembolsáveis (com a maioria dos recursos sendo financiada por terceiros, como BNDES, CNPq e FAPESP) ou de capital de risco (quando investidores aplicam o dinheiro com o objetivo de possuírem participação no capital social da empresa).
Se você se interessou pela estratégia e quer dar uma olhada em como funcionam os termos, a USP disponibiliza um manual sobre parcerias entre empresas e universidades.
A burocracia pode ser desafiadora, mas é válido considerar enfrentá-la. Ter profissionais de qualidade trabalhando ao seu lado, reduzir custos, poder contar com o auxílio das diversas modalidades de financiamentos disponíveis e, no final, poder transformar tecnologia em valor agregado para seu produto é uma proposta que vale a pena tentar explorar.
Conteúdo produzido em parceria com a Endeavor Brasil.
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Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
A principal obrigação do MEI é pagar a “mensalidade” do MEI todos os meses, no dia 20. É muito importante esse pagamento, pois é através dele que você terá acesso aos seus benefícios previdenciários. Às vezes, nos deparamos com uma pessoa MEI que diz coisas assim: “ah... eu não paguei porque não tive tempo de ir na Sala do Empreendedor ou no Sebrae para emitir minha guia e eu não sabia como fazer isso”. Pois neste artigo vamos mostrar como é simples emitir a guia DAS-MEI. Inicialmente precisamos dizer que o MEI tem muitas opções para realizar a quitação das suas parcelas mensais. Aquela que consideramos a melhor opção é o débito automático. O MEI só precisa autorizar uma vez, e o débito ocorre automaticamente todos os meses, bastando controlar para garantir que tenha saldo suficiente no dia 20 de cada mês. Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. Passo a passo para emissão da guia DAS-MEI pelo Portal do Empreendedor Entre no Portal do Empreendedor na plataforma gov.br; Clique na guia “Já Sou MEI”; Depois em “Pagamento da Contribuição Mensal (DAS)”; Em seguida em “Boleto de Pagamento”; Preencha o CNPJ da sua empresa e clique em continuar; Clique em “Emitir Guia de Pagamento (DAS)”; Em “Informe o Ano-Calendário”, selecione o ano e clique em “OK”; Selecione o(s) mês(es) do ano que você deseja gerar o(s) boleto(s); Informe a data em que você deseja pagar o boleto e clique em “Apurar/Gerar DAS” (se for antes do vencimento ou se estiver vencido e deseja pagar no próprio dia da emissão não precisa preencher); Aparecerá na tela a mensagem “Os documentos DAS foram gerados com sucesso!” Clique em “Imprimir/Visualizar PDF”; Após a visualização, você pode imprimir, salvar ou compartilhar a guia DAS ou pagar conforme uma das modalidades já explicadas acima. Qualquer uma das formas descritas é segura e garante ao MEI estar com a sua obrigação em dia. Importante! O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas com consultorias e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita. O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br. Saiba mais: Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line: O que você quer aprender hoje? Veja o que você precisa saber antes de virar MEI e quais são as principais obrigações do MEI após a formalização. Portal do Empreendedor: Pagamento da Contribuição Mensal (DAS); Emissão da Guia DAS-MEI. FONTES:1. Atenção ao novo valor de contribuição do MEI!2. MEI terá novo valor de contribuição3. Como emitir a guia DAS em menos de 1 minuto4. O que acontece se você formalizar seu MEI e não pagar mensalmente as guias do DAS?
Sat Sep 13 00:07:49 BRT 2025
10 ideias de como ganhar dinheiro na internet sem sair de casa
São muitas as oportunidades que o mercado disponibiliza para quem deseja abrir um negócio. Com o avanço da tecnologia, uma janela de possibilidades se abriu para os profissionais que procuram a sua independência financeira trabalhando remotamente. Neste artigo, você vai conhecer 10 alternativas para empreender e começar a entender como ganhar dinheiro na internet sem precisar sair de casa. 1. Ganhe dinheiro como afiliado digital Pode ser que você nunca tenha ouvido falar nesse termo, mas provavelmente você já entrou em contato com um desses profissionais em compras realizadas via internet. Primeiramente, trataremos do afiliado digital, profissional que comercializa produtos em determinado site e é remunerado com uma comissão por cada venda realizada. Sim, muitas empresas disponibilizam suas plataformas para que pessoas se cadastrem como vendedores on-line. Em alguns deles, é possível tirar uma comissão de até 20%! Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae no ano de 2021, considerando uma disponibilidade mensal de 120 horas, o potencial de renda média mensal é de R$ 2.400,00. Para esse tipo de trabalho, deve-se escolher os modelos com o quais você gostaria de trabalhar a divulgação: blogs, loja virtual, redes sociais. Uma dica para a escolha é pensar nas plataformas que você teria maiores facilidades em fazer o trabalho de vendas. Em seguida, busque pelos melhores programas de afiliados para os modelos escolhidos.Criar uma estratégia de marketing digital e colocá-la em prática será o foco do seu trabalho. Para ter sucesso é fundamental gerar tráfego para o seu site, use e abuse de SEO, redes sociais, e-mail marketing e muita, muita técnica. E então? Achou interessante? Antes de iniciar, pesquise bastante. O Sebrae preparou um conteúdo para de ajudar a começar a ganhar dinheiro na internet e se formalizar. 2. Ganhe dinheiro em casa como infoprodutor Já pensou em ganhar dinheiro online compartilhando o seu conhecimento com o mundo? Os infoprodutos se destacam pelo seu caráter facilitador, despertando automaticamente a simpatia do usuário, que enxerga neles uma solução prática para a sua necessidade de adquirir informações com simplicidade. Aomesmo tempo, em termos de venda, os infoprodutos são fáceis de comercializar pela sua adaptabilidade. Assim, é possível adequá-los a diversos tipos de negócio, garantindo a máxima de não colocar todos os ovos da sua empresa em um mesmo cesto. Produtos digitais como e-books estão em alta e são uma ótima oportunidade para quem deseja empreender. Isso porque você só precisa produzi-los uma única vez e pode vender quantas vezes quiser. Livros de receitas? Aulas de música? Dicas de marketing? São infinitas as possibilidades. Pense em algo no qual você é muito bom e invista nisso! Os formatos possíveis para a produção do conteúdo são diversos: e-books, e-magazines, vídeo aulas, audiobooks, podcasts e webnars. Essas são algumas das alternativas para produzir conteúdo sem sair de casa e comercializá-los e ganhar dinheiro na internet. Ficou interessado? Saiba mais sobre infoprodutos nessa cartilha preparada pelo Sebrae. Decidiu começar a produzir e comercializar? Veja como estar em dia com a receita federal ao produzir os conteúdos digitais. 3. Venda cursos on-line sem sair de casa Nosso terceiro tópico trata da venda de cursos online. Esse trabalho é semelhante ao do infoprodutor, pois você também empreende produzindo cursos pela internet. Além do e-book, você oferece cursos on-line voltados para o público interessado no assunto que você domina. É possível, inclusive, vender os dois produtos em conjunto e aumentar o seu faturamento. Uma outra possibilidade interessante é lançar cursos para outros profissionais interessados nesse mercado. 4. Monte uma revendedora e ganhe dinheiro na internet A revenda de produtos não é novidade para ninguém. Todo mundo conhece alguém que trabalha com isso, não é mesmo? Mas hoje em dia essa atividade está se transformando. Isso porque a quantidade de empresas que permitem que isso seja feito de forma totalmente on-line vem crescendo a cada dia. Nos últimos anos, o mercado se expandiu e, agora, vai muito além do comércio porta a porta. Grandes marcas de chocolate, beleza e perfumes procuram pessoas interessadas em negociar mercadorias de modo totalmente virtual. Revender produtos online é uma excelente maneira de montar uma loja virtual e começar a ganhar dinheiro na internet. Além disso, em geral não é necessário investimento financeiro para começar um negócio desse tipo. E aí? Essa opção é para você? Pensando nisso, o Sebrae oferece um curso gratuito te ajudar a montar sua primeira loja virtual. Não perca a oportunidade! 5. Agente de viagem Se você gosta de trabalhar com turismo, essa pode ser uma boa fonte de renda! Você sabia que algumas empresas do setor contratam profissionais para vender seus pacotes on-line? Isso mesmo! A maioria delas oferece um curso básico e um modelo de franquia para quem deseja trabalhar por conta própria, e de casa. Por meio da internet, você capta clientes e recebe uma comissão por cada pacote fechado. 6. Importação Já pensou em lucrar até 300% em um produto? Conhecido como dropshipping, o meio de comercialização de itens importados que tem atraído o interesse de muitas pessoas. Isso porque além da margem de lucro alta, o lojista não precisa de estoque para começar a trabalhar. E como funciona? O profissional atua como intermediário entre o cliente e o fornecedor. A partir de uma conta criada no site da empresa, você começa a vender os produtos sem se preocupar com o estoque nem com a entrega final, pois essas são responsabilidades do fornecedor. É uma ótima alternativa para quem deseja empreender, mas ainda não tem capital para investir. 7. Pesquisas on-line Quanto vale a sua opinião? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muitas plataformas de pesquisas on-line pagam as pessoas por suas participações. As empresas contratam esse serviço para saber a opinião do público sobre novos produtos, ou sobre como melhorar aqueles que já estão no mercado. 8. Cuidado com pets Você gosta tanto de animais que até toparia cuidar dos pets de outras pessoas? A procura por esses profissionais tem crescido e aberto uma boa oportunidade para se fazer dinheiro. Atualmente, alguns aplicativos conectam os donos de cachorros a pessoas que possam passear com eles ou mesmo hospedá-los por algum período. Os passeios chegam a custar cerca de R$ 45, enquanto as hospedagens variam entre R$ 20 e R$ 200. 9. Monte um delivery de comida Se as suas habilidades estão relacionadas à culinária, essa é a sua chance de transformar a sua cozinha em um restaurante! Você pode cadastrar o seu negócio em aplicativos de delivery e selecionar a opção de plano com entregador. Assim, você não precisa se preocupar com os custos de entrega ou com a criação de uma loja virtual própria. 10. Serviços e soluções digitais Como não poderia ser diferente, trabalhar com soluções digitais é perfeitamente possível de ser feito de casa. Isso porque, como visto acima, área de tecnologia está em alta e a demanda por mão de obra qualificada não para de crescer. Se a sua especialidade é relacionada à área, essa é uma ótima alternativa para empreender. Alguns exemplos de serviços são: desenvolvimento de sites, criação de softwares e aplicativos e web design. Até mesmo alguns serviços de suporte de informática podem ser realizados de modo virtual. Por fim, sabemos que empreender demanda tempo, conhecimento e persistência. Como vimos aqui, são muitas as oportunidades e diversos os ramos em que você pode atuar de casa e sem precisar de um grande investimento financeiro para começar. Descubra outras ideias e dicas que podem te interessar10 ideias de negócios para ganhar mais de 4 mil reais por mêsAcesse todas as Ideias de Negócios do Sebrae
Sat Sep 13 00:01:34 BRT 2025
Oficina Design de Futuros
O Design de Futuros ajuda a desenvolver uma mentalidade estratégica para imaginar e realizar futuros possíveis. Esta metodologia ativa vai além de sonhar com possibilidades, pois permite e incentiva a exploração de caminhos viáveis, utilizando o planejamento estratégico e o reconhecimento de tendências em diversas áreas como tecnologia, política e cultura. Em sala de aula, essa abordagem se transforma em exercícios práticos que incentivam o uso do conhecimento próprio sobre o presente e o passado para criar e reformular cenários futuros.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Oficina Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV)
O Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV), criado pelo teórico educacional David A. Kolb na década de 1980, é uma metodologia educacional que promove o aprendizado a partir de experiências vivenciais. Este método é baseado em um ciclo de cinco etapas fundamentais: 1) vivência, no qual ocorre a participação ativa de uma experiência; 2) relato, momento de compartilha o que foi vivenciado; 3) processamento, no qual se analisa e debate a experiência; 4) generalizações, etapa em que se derivam lições amplas da experiência; e 5) aplicação, para aplicar os aprendizados em novos contextos.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 7 - Despertar para impactar e transformar realidades
O módulo Despertar para impactar e transformar realidades convida para a reflexão sobre os efeitos sociais, ambientais e econômicos de um negócio. Ao compreender propósitos comuns e se preparar para ouvir aqueles afetados e/ou investidos em seus empreendimentos futuros, é possível aprimorar suas habilidades para liderar negócios que equilibram lucro com contribuições positivas à sociedade e ao planeta.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 2 - Despertar para explorar o território das aptidões
No módulo Despertar para explorar o território das aptidões, ao explorar seus territórios e reconhecer as habilidades e características que os tornam únicos, os estudantes poderão reconhecer talentos e limitações que, quando combinados com uma mentalidade empreendedora, podem trasnformar desafios em oportunidades e causar um impacto positivo no mundo. Para isso, ganharão recurso para aprofundar sobre autoconhecimento, autocinfiança e como organizar
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Oficina Gamificação
Gamificação é uma metodologia que introduz elementos de jogos em temas tradicionalmente não-lúdicos, visando aumentar o engajamento e a motivação. Essa técnica incorpora mecanismos como recompensas, níveis de progressão e desafios estratégicos para motivar o alcance de metas específicas de maneira engajada. Além disso, promove o desenvolvimento de habilidades como raciocínio lógico e criatividade através da resolução de problemas.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 4 - Despertar para descobrir amanhãs inexplorados
No módulo Despertar para descobrir amanhãs inexplorados, os estudantes serão convidados a refletir sobre as possíveis mudanças que poderão vir a ocorrer no amanhã, seja no mercado de trabalho, seja em sua vida cotidiana como um todo. Ao exercitar a adaptabilidade, a projeção de futuros e o reconhecimento de seu propósito de vida, eles poderão desenhar um amanhã mais positivo para si e para o mundo, no qual sua carreira possa estar alinhada com suas paixões e com princípios éticos e sustentáveis.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 1 - Despertar meu eu!
No módulo Despertar meu eu, os estudantes serão convidadosa realizar um exercício de desenvolvimento pessoal a partir doautoconhecimento e da construção da própria identidade. Aoentender seus valores, sonhos, interesses, habilidades, a formacomo são vistos por outros e os desafios do contexto em queestão inseridos, eles poderão idealizar a própria vida e mapearas ações necessárias para alterar aspectos da realidade queestão sob seu controle.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 3 - Despertar para Projetar o meu sonho!
O módulo Despertar para projetar meus sonhos oferece a oportunidade dos estudabtes visualizarem e delinearem suas aspirações, metas e objetivos pessoais, exercitando a capacidade de criar planos concretos e estratégias para transformar essas visões em realidade. Incorporando elementos de planejamento, organização e execução, especialmente de ordem financeira. Assim, ao desenvolver uma mensalidade voltada para metas, os estudantes poderão construir trajetórias para uma vida mais significativa.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 8 - Despertar para expandir a inteligência coletiva
O módulo Despertar para expandir a inteligência coletiva oferecerá a oportunidade para que os estudantes exercitem a capacidade de pensar coletivamente ao elaborar uma proposta de negócio a ser apresentada em uma feira de empreendimentos. Esse processo envolve entender, adaptar e interpretar interações e feedbacks, exercitando maneiras para que lidem com diferentes perspectivas, bem como desenvolvam estratégias para elaborar e executar ideias de forma coesa e estratégica.