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Empreendedorismo | SERVIÇO
Proteína vegetal: isso pode ser um ótimo negócio

Novos hábitos de consumo e mudanças no padrão de produção exigem uma nova forma de oferecer proteína nos cardápios com proteína não animal.

· 18/11/2022 · Atualizado em 21/11/2022
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O consumo de proteínas é essencial para o ser humano, pois os ossos e os músculos, por exemplo, são constituídos desse nutriente. Além disso, as proteínas são importantes para a imunidade e para as reações químicas do nosso organismo (como produção de anticorpos e enzimas). 

As proteínas podem ser encontradas numa ampla variedade de alimentos, tanto de origem animal como vegetal: a carne, os ovos, o leite e o peixe são fontes de proteínas completas. Entre as principais fontes vegetais ricas em proteína estão as leguminosas, principalmente o feijão, as lentilhas, a soja e o grão-de-bico.

Tradicionalmente, o ser humano consome a carne - especialmente a vermelha - como fonte de proteína. Mas, de alguns anos para cá, tem aumentado consideravelmente o número de pessoas que deixaram de comer carne, sejam elas vegetarianas ou veganas. Além disso, existe a possibilidade de uma redução na produção de carne, em razão das pressões que a criação de gado sofre (pela emissão dos gases efeito estufa, pela quantidade de água necessária, entre outros fatores ambientais).

É por esses motivos que muitas outras fontes de proteína estão sendo introduzidas na alimentação humana: seja por um estilo de vida mais sustentável, que prioriza uma dieta vegetariana ou vegana, seja pelo fato de que outras opções estão sendo oferecidas - como proteínas produzidas em laboratório a partir de insetos, tecidos de animais, fungos e legumes.

Quem trabalha no setor de alimentos precisa ficar de olho nas tendências que estão sendo apresentadas como forma de substituir a carne, uma das principais fontes de proteína não animal. É importante destacar que um modelo de negócios que oferece outras alternativas em fontes de proteínas aos clientes está em alta e segue uma tendência de um consumidor preocupado com o meio ambiente e com a saúde.

Existe, por exemplo, a opção da proteína vegetal, uma proteína de fontes não animais, tais como feijões pretos, proteínas isoladas de trigo, ervilha, arroz, proteína de ervilha, soja, tofu e vários produtos vegetarianos e veganos. Com essa gama de opções, é possível também desmistificar o que se afirma sobre a limitação de cardápio. Há muitas receitas e muitas formas de ofertar proteínas sem serem de origem animal, e não é difícil de encontrar, por exemplo, quem ofereça uma feijoada ou uma lasanha vegetariana. Até mesmo o cachorro-quente e o bauru já são encontrados na versão vegetariana.

É importante ficar atento a este dado da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB): um terço dos brasileiros já escolhe opções veganas nos cardápios de restaurantes e lanchonetes e 46% já deixam de comer carne, por vontade própria, pelo menos uma vez na semana. Cabe destacar que muitos fazem essa opção também por uma questão de saúde, já que uma dieta sem o consumo de carne auxilia na redução dos riscos para uma série de doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs), entre outros benefícios estéticos e de saúde

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