Se você é dono de uma pequena indústria, muito possivelmente enfrenta diversos desafios para se manter no mercado e garantir a qualidade da produção, como cumprir prazos, mão-de-obra especializada, gestão financeira, planejamento de compras, controle de estoque, calcular o preço de venda e outros que fazem parte do dia a dia de um empreendedor.
Não é fácil realizar uma gestão eficiente, a gente sabe disso e te entende, mas é aqui que nasce o Polo Sebrae de Indústria, que foi criado para te apoiar na superação dos desafios gerenciais da sua pequena indústria.
Aqui, você inicia uma jornada de conhecimento para decolar sua pequena indústria. Vem com a gente e confira tudo que preparamos para seu negócio se destacar no mercado!
Elevar a competitividade das pequenas indústrias e prepará-las para as exigências globais de mercado
Fomentar práticas e políticas de ESG, com métricas e indicadores na gestão do negócio
Promover a digitalização das atividades industriais para melhorias nos processos e ganhos de produtividade
Neste episódio, o Plano de Voo na Mercopar recebe Oliver Stuenkel, analista político e professor da Fundação Getúlio Vargas
O Plano de Voo na Mercopar conversa com Emílio Beltrami e Leonardo Ritta, que trazem mais detalhes sobre as tendências de tecnologia para a indústria
ESG – Environmental (Ambiental), Social (Social) e Governance (Governança) está em debate no 1º Fórum ESG da Indústria – os impactos no ambiente empresarial
Para entender o processo de transição energética da Marcopolo, o Plano de Voo conversa com o Diretor de Estratégia e Transformação Digital da empresa
Neste episódio, o Plano de Voo especial da Mercopar fala sobre os desafios de ESG na indústria
Neste episódio, o Plano de Voo na Mercopar conversa sobre mulheres na indústria com Fernanda Mello Santos e Kelly Valadares
Neste episódio, o Plano de Voo na Mercopar conhece as histórias de mulheres que têm reforçado o seu lugar de liderança nas suas empresas
Neste episódio do Plano de Voo, a Gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente das Empresas Randon, Luciane Sartori, conta sobre as ações de ESG da Randon
Para entender como as startups podem colaborar com o processo de inovação das empresas, o Plano de Voo na Mercopar conversa com dois destaques da área
Para entender como as informações podem mudar todo o processo da fábrica, o Plano de Voo conversa com o Diretor Executivo da Núcleo Sistemas, Pedro Bocchese
O Plano de Voo na Mercopar conversa com Diego Schlindwein e Rodrigo Carazolli sobre investimentos de grandes empresas em startups
Neste Plano de Voo, conversamos com o professor e coordenador do curso de especialização em Indústria 4.0 e Transformação Digital da UFRGS, Néstor Ayala
Neste episódio, o Plano de Voo na Mercopar conversa sobre a indústria 4.0 e a manufatura digital com a participação do professor Vishal Gaur
Nesta edição, o Plano de Voo recebe o Analista de Competitividade Setorial do Sebrae RS, Leonardo Ritta, que analisa a consolidação do Rio Grande do Sul como um polo industrial e os investimentos em tecnologia, inovação e conhecimento. A mediação é da jornalista Alexandra Zanela
Você já ouviu falar no termo indústria 4.0? Se você quer entender mais sobre esse movimento, esse é o lugar certo. Apesar de ser recente, o termo também é uma novidade para muitas pessoas. Neste episódio, o Néstor Ayala, professor e coordenador do Curso de Engenharia de Serviços da UFRGS e o Leonardo Ritta, analista de Competitividade Setorial do Sebrae RS, falam sobre o impacto da indústria 4.0 para os pequenos negócios, com dicas sobre o assunto e mostrando que é possível. A mediação fica por conta da jornalista e empreendedora Alexandra Zanela
Em 2020, sem aumentar a área construída, as Empresas Randon ampliaram 30% da capacidade e produtividade da planta industrial. Por isso, para entender o processo de implantação de tecnologias 4.0 nas Empresas Randon, o Plano de Voo na Mercopar conversa o Diretor de Tecnologia e Inovação da Randon Autopeças, César Augusto Ferreira, bem como com o Coordenador dos Projetos do Setor Moveleiro no Sebrae RS, Andrei Carletto
A comemoração do dia da indústria vem com uma mensagem de resiliência: os primeiros meses de 2023 foram tão desafiadores quanto os de 2022. A indústria sentiu isso na pele e alguns setores foram ainda mais afetados pela atividade econômica fraca. De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), no primeiro bimestre do ano em relação ao mesmo período de 2022, o setor de bens de capital mostrou encolhimento de 9,5% na produção no Brasil. Esse dado contrasta com uma melhora inicial na produção de bens de consumo, tanto os duráveis (+7,6%) quanto os não duráveis (+2,4%). Em relação aos não duráveis, a nossa indústria de alimentos e bebidas foi um destaque positivo, mostrando força frente aos preços, que ainda pressionam os consumidores. Principais desafios O preço, inclusive, é um dos principais entraves para o avanço da produção industrial. Embora os preços estejam arrefecendo, ainda estão em patamares elevados, levando o consumo a uma desaceleração que perdura. Enquanto os preços se mantiverem altos e a taxa de juros, por consequência, permanecer neste patamar, nossa produção ainda ficará estagnada. Os desafios de ordem mais urgente que identificamos, tanto em pesquisa com as indústrias quanto em análises dos indicadores, estão na gestão dos estoques para indústrias de produção empurrada e na administração dos fluxos financeiros para a manufatura de produção puxada. A CNI estimou, em abril, que o PIB da indústria de transformação no Brasil deve ter uma retração de 1,3% em 2023. O cenário, que traz desafios da porteira para a fora, pode ser vencido de três maneiras: Preparando-se para aumentar a produtividade e ganhar vantagens competitivas. Ampliação da gama de fornecedores e negociações com os já cadastrados. Entendendo profundamente o cenário, as perspectivas e os desafios, evita-se o principal inimigo do planejamento: a falta de preparação e o sentimento de ser pego de surpresa. O que esperar? É fundamental compreendermos que o crescimento econômico e a inflação no Brasil não dependem apenas de fatores internos, muito pelo contrário. Como uma das grandes economias mundiais, somos afetados diretamente pelo que ocorre no mercado internacional. Taxas de juros, flutuações cambiais, comércio internacional e preço das commodities, que são os produtos básicos não industrializados, como soja, trigo, petróleo e carvão, estão entre os fatores que impactam diretamente na nossa economia. Com um cenário mundial com previsão de elevação da inflação e dos juros de queda do nível de atividade econômica, é esperado que ocorra influência também na atividade econômica brasileira. Para iniciar esta jornada de conhecimento sobre e para indústria, trazemos um material preparado em parceria com a Fundação Dom Cabral, que pode auxiliar você a compreender melhor o cenário atual e os próximos passos neste quebra-cabeças.
Se para algumas indústrias a produtividade é um grande diferencial competitivo, a boa gestão financeiro-administrativa é questão de sobrevivência. Por isso, é importante a busca incessante por melhorias – por menores que possam parecer – tanto para o chão da fábrica, quanto para o escritório. É possível implementar as melhorias produtivas de forma mais rápida se o caixa estiver com fôlego. Não adianta planejar uma fábrica nova se não se sabe como anda a entrada e a saída de maneira bem controlada. Por isso, o acompanhamento do fluxo de caixa é um dos maiores fatores de sucesso de uma indústria. Um bom controle financeiro e, especialmente, do fluxo de caixa, não só impede surpresas desagradáveis, mas prepara o negócio para dar os próximos passos. Seja para estabilizar a produção, para produzir com menos desperdício ou para expandir o espaço, o primeiro passo em termos de planejamento é ter plena ciência daquilo que acontece no caixa da empresa. Para ajudar a melhorar a produção, veja o e-book Como controlar o fluxo de caixa.
Ao longo deste e-book, apresentaremos gráficos e dados técnicos atualizados, oferecendo insights valiosos sobre as práticas e tendências que impulsionam a produtividade empresarial. Iremos explorar as principais métricas e indicadores utilizados para medir a eficiência operacional
Análise do ambiente econômico competitivo para indústrias. Esta análise é parte de uma parceria entre o Polo Sebrae de Indústria e a Fundação Dom Cabral, que busca trazer o contexto competitivo para as MPEs sob vários pontos de vista. Este é o primeiro de uma série de materiais.
A indústria brasileira vem tentando manter o ritmo de crescimento visto na primeira metade de 2021, mesmo com os altos preços de insumos, que têm trazido desafios a diferentes setores. A pressão inflacionária interna e o aumento generalizado dos preços internacionais continuam achatando as margens em praticamente todos os elos das cadeias produtivas. A indústria de transformação, apresentou um tímido crescimento de 0,4% na primeira metade do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado, que mostra estabilidade – um fato positivo, em meio a inúmeras incertezas no cenário econômico -, foi puxado pelos têxteis, defensivos agrícolas, componentes eletrônicos e calçados, entre outros. O reaquecimento de alguns setores que são consumidores nacionais e de alguns nichos exportadores, foram importantes para o resultado positivo. O avanço dos indicadores de produção passa por uma organização profunda das nossas cadeias produtivas, bem como pela interlocução entre os setores produtores. Nós aqui do Sebrae RS temos acompanhado de perto a nossa indústria e, recentemente, começamos a pesquisar os principais aspectos das nossas MPEs do setor. A capacidade produtiva das indústrias ainda está sendo utilizada abaixo do ideal e a compra de insumos de mais de 43% das empresas diminuiu no ano passado. Já pensando em 2022, mais da metade das empresas afirmaram que pretendem investir, mesmo com a que falta de capital de giro, o alto custo de matérias primas e uma carga tributária pesada. Quer saber informações da pesquisa? Então acesse o Panorama da Pequena Indústria no RS. Quero baixar o material
Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em julho de 2022, a falta de insumos ou o alto custo das matérias-primas vêm afetando a indústria brasileira. Para te ajudar a enfrentar esse cenário e entender as perspectivas a curto, médio e longo prazo, convidamos o economista-chefe do Sistema Fiergs, André Nunes de Nunes. Ouça a entrevista completa com o especialista aqui. “A gente teve várias fases. Toda essa questão ligada à matéria-prima e ao abastecimento das cadeias de suprimento tem como origem o início da pandemia, quando a gente começa a viver um ciclo econômico sincronizado. Ou seja, todo mundo entra em recessão e lockdown mais ou menos ao mesmo tempo, as atividades param ao mesmo tempo, todos os governos quase ao mesmo tempo começam a oferecer estímulos ao consumo de bens”, explica André. Continue lendo para saber mais sobre os custos da indústria. Custos da indústria após a pandemia No final de 2021, o mercado começou a ver a normalização em alguns segmentos, mas sempre com algum impedimento na cadeia produtiva, como a falta de algum tipo de metal, entre outros. Além da pandemia, a guerra entre Ucrânia e Rússia também gera alta de custos e escassez de matéria-prima para as indústrias. “Até que tivemos o bloqueio do Canal de Suez, depois da invasão da Rússia na Ucrânia. Isso traz, de novo, tensão e aumento muito grande dos insumos e das matérias-primas”, complementa André. Estratégias para indústrias Para o momento, o especialista cita que buscar diversidade de fornecedores é uma boa estratégia. Ele também fala que a análise da linha de produção, para a busca da internalização de processos produtivos, e realização de backup no mercado interno, para reduzir a dependência das importações, são boas estratégias para esse momento nas indústrias. Continue lendo sobre os custos da indústria fazendo o download gratuito do nosso material completo aqui.
A FDC e o Sebrae (RS) apresentam o “Ambiente Econômico e Competitividade”, para analisar tendências macroeconômicas e setoriais das MPE’s do RS e do Brasil