Com mercado em alta, os apicultores devem estar atentos à alimentação das abelhas para produzirem melhor e mais.
O mercado de mel no Brasil é considerado um dos mais promissores do agronegócio na atualidade. O mel brasileiro é um dos melhores do mundo devido às suas características e às suas propriedades nutricionais. Além disso, o mel é um excelente antioxidante e antibacteriano.
O país lidera o ranking de produtores orgânicos no mundo, no entanto, a produção brasileira não acompanha a demanda e um mercado tão aquecido. Segundo dados da Associação Brasileira dos Exportadores de Mel – ABEMEL, foram produzidas 46 milhões de toneladas de mel em 2021, enquanto o potencial de compra é de 250 milhões de toneladas por ano até 2035.
O país vive um bom momento para investir na apicultura devido às demandas nacional e internacional. Boa parte dos apicultores brasileiros são de pequeno porte, de acordo com os dados do ano de 2019 da Confederação Brasileira de Apicultura – CBA.
“O Brasil inteiro, hoje, consome mel. Antigamente, a gente dizia que o consumo do Brasil era muito pequeno, mas de uns tempos para cá isso vem mudando muito. O mel está entrando com força no mercado”, avalia a zootecnista e especialista em apicultura e desenvolvimento sustentável no semiárido, Márcia Maria Madruga.
Conheça mais: Mercado do Mel: Oportunidades pós-pandemia na apicultura
O que é preciso para empreender na apicultura?
Quer iniciar na apicultura, mas não sabe por onde começar? De acordo com o engenheiro agrônomo e consultor do Sebrae RN na área de apicultura, Rogério Luciano, antes de empreender, é necessária ter uma base de conhecimento sobre as abelhas e a apicultura. Isso permitirá que o interessado possa decidir se esta é uma atividade que realmente deseja seguir. Ele sugere conversar com outros produtores da sua região e iniciar uma pequena produção.
“Comece de baixo; cinco caixinhas, dez caixinhas. Outra coisa bem importante para quem quer começar com a abelha é saber que existem alguns equipamentos que são necessários. O equipamento de extração de mel, ele apresenta um custo elevado para quem vai começar sozinho”, diz Rogério. O consultor aconselha quem está começando a procurar uma associação local ou outros apicultores para o compartilhamento do equipamento e a divisão dos custos.
Apicultura moderna
A apicultura moderna no Brasil está em constante evolução, buscando aumentar a produtividade e a qualidade do mel produzido no país. Em termos de produtividade, as principais técnicas utilizadas são a seleção de colônias produtivas, o controle de variações climáticas e a alimentação controlada das abelhas. Já em termos de qualidade, as principais técnicas utilizadas são a extração cuidadosa do mel e a análise laboratorial para garantir a pureza do produto.
“A apicultura moderna veio exatamente para isso, para atingir os três patamares: econômico, ambiental e social”, diz Márcia Maria. Para ela, as ações de manejo e práticas apícolas acompanharam a evolução da agricultura.
“Hoje em dia, a gente tem equipamentos mais modernos, que a gente consegue aumentar a produtividade. As abelhas precisam de dedicação, elas precisam que a gente tenha cuidado”, afirma.
Boas práticas de manejo na apicultura
O manejo adequado é importante para a saúde das abelhas e para a qualidade do mel que elas produzem. As abelhas são insetos sociais que vivem em colônias. Cada colônia é formada por um enxame de abelhas operárias, abelhas zangões e uma única abelha fêmea, a rainha. As abelhas operárias são fêmeas não férteis que cuidam da colônia, enquanto as abelhas zangões são machos que fertilizam as abelhas rainhas.
De acordo com Márcia Maria, diversos fatores influenciam na produção apícola, e é fundamental conhecê-los muito bem para obter um manejo de sucesso e, assim, ter mais produtividade com as colônias.
“A apicultura, como qualquer outra atividade, é necessário ter todo o cuidado. Se não trocar a cera, fazer uma boa alimentação, sombreamento, você não vai ter resultados positivos”, pontua.
Entre os cuidados que o produtor precisa ter, estão:
Alimentação
As abelhas precisam de dois tipos de alimentação artificial: de subsistência e estimulante. No primeiro tipo, ele é utilizado para manter os enxames nos apiários, garantindo que as abelhas não vão embora depois da florada por falta de alimento. Aqui são utilizadas soluções com açúcar (comum ou próprio para abelhas) e alimentação protéica, conhecida como “bife para as abelhas”, composto por proteína de soja texturizada.
A alimentação estimulante é feita antes do início da florada principal e serve para fortalecer os enxames, para que estejam fortes na época da florada da região. Ela também serve para estimular a postura da rainha, aumentando a população.
Água
O fornecimento correto de água está entre as coisas mais importantes na criação de abelhas. É necessário que haja água disponível – bebedouros – numa distância entre 50 a 100 metros das colmeias, poupando as abelhas de grandes deslocamentos.
Controle de pragas
Para garantir a produtividade da colmeia, é essencial o controle de pragas. Algumas regiões possuem insetos específicos que atacam as abelhas e as caixas, como formigas, vespas e até outros tipos de abelhas, por isso o produtor deve estar atento.
Sombreamento
Um dos cuidados mais importantes para garantir a qualidade do mel é o sombreamento. O sombreamento é importante porque evita que as abelhas sejam expostas ao calor excessivo, o que pode afetar a qualidade do mel. Além disso, ele também ajuda a proteger as abelhas contra os predadores, como os insetos. Para garantir o sombreamento adequado, a área deve ser bem ventilada e deve ter um bom acesso à luz solar.
Conclusão
O mercado de mel está em franca expansão, mas para ter sucesso e lucros no setor, é necessário que os produtores consigam acompanhar a demanda. Outro ponto importante é buscar orientação profissional para certificação, um atestado de qualidade do mel produzido pelo apicultor.
Este artigo é um resumo da live Agronordeste – Manejo Alimentar na Apicultura, produzida pelo Sebrae RN. Para ver o conteúdo na íntegra, acesse aqui.
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Fevereiro, 2024
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Outubro, 2023
E-book aborda atuação de empresas de impacto no mercado internacional
Você já ouviu falar nas “empresas de impacto”? São empreendimentos que atuam de acordo com a lógica de mercado, mas que buscam algo além do retorno financeiro: elas têm o compromisso de medir o impacto socioambiental gerado pela sua atividade principal, seja no produto ou serviço ofertado, seja no seu modo de operação. Os desafios e as oportunidades para empresas de impacto no mercado internacional são temas de um e-book (https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Arquivos/ImpactoPositivoCNISebrae.pdf) criado pelo Sebrae, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O e-book mostra as consequências dessa nova economia nos negócios, retratando o ecossistema brasileiro de impacto e comparando com o que ocorre nas principais economias do mundo. Também são abordadas quais certificações auxiliam no processo de estruturação das empresas e que atuam como diferenciais competitivos frente às empresas tradicionais. O estudo conta, ainda, com dicas de boas práticas e propõe atividades que devem ser adotadas pelas empresas para que os negócios sejam cada vez mais comprometidos com a evolução social e a perenidade do planeta. O objetivo do e-book é mostrar como as empresas de impacto positivo podem utilizar-se desse diferencial competitivo para alcançar o mercado internacional. De acordo com a pesquisa do Sebrae em parceria com a CNI, o conceito de impacto positivo tem como base os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), criados em 2012, no Brasil, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro. Os ODS têm a intenção de conduzir governos, empresas e sociedade para um mundo mais sustentável e inclusivo, servindo de orientação para os países superarem os desafios ambientais, políticos e econômicos mais urgentes. Eles trazem conceitos importantes, como Responsabilidade Social Corporativa, que é o conjunto de ações voluntárias de uma empresa em prol da sociedade, e ESG (Environmental, Social, Governance) ou ASG (Ambiental, Social e Governança), utilizados para designar práticas de mercado que consideram esses três aspectos centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa ou negócio. O compromisso com os critérios ESG aumentou 41% entre 2014 e 2016, totalizando US$ 8,4 trilhões em ativos, de acordo com o Global Sustainable Investment Alliance5 (GSIA). A demanda por analistas ESG no mercado de trabalho disparou e o ESG também se manifestou como desinvestimentos induzidos pelos critérios de impacto. Essa ameaça é fundamental para fazer as empresas levarem a sustentabilidade a sério. Já o conceito de valor compartilhado pode ser definido como políticas e práticas operacionais que aumentam a competitividade de uma empresa, ao mesmo tempo em que melhoram as condições socioeconômicas nas comunidades em que a empresa atua. Empresas de propósito A consciência sobre os impactos provocados pela revolução digital, que evidenciou as disparidades sociais e escancarou as consequências do aumento do consumo sobre o meio ambiente, despertou um novo modelo de negócio baseado no propósito. Empresas com propósito querem ser vetores de mudança na sociedade sem deixar de lado a rentabilidade. Assim foi criado o Setor Dois e Meio, uma referência ao fato de as empresas atuarem de acordo com características do segundo e terceiro setores. Esse novo comportamento de negócio motivou um novo comportamento de consumo, mais consciente e atento aos impactos gerados pelas empresas. Marcas passaram a gerir comunidades e a se relacionar com clientes como se fossem parceiros em suas atividades e o consumo passou a ser um ato de ativismo. As pessoas passaram a buscar marcas com propósitos alinhados aos seus. Conforme dados do e-book, um levantamento de 2019 mapeou a existência de 1.002 empresas de impacto no Brasil. A maioria está concentrada no Sudeste (62%). O Sul ocupa o segundo lugar (14%) e o Nordeste aparece com 11%. Em relação ao número de funcionários, 54% dos negócios de impacto empregam de duas a cinco pessoas, 30% empregam seis ou mais pessoas, 16% são compostos por apenas um empreendedor e 77% usam trabalhadores freelancers. Viabilizar mais empresas de propósito levará a mais modelos de operação testados e a mais casos de sucesso com impacto mensurado e resultado financeiro comprovado, atraindo mais investimentos e gerando um ciclo virtuoso e inspirador para novos empreendedores e investidores. E você, empreendedor, não pode ficar de fora dessa onda!
Outubro, 2023
Adote práticas para diminuir resíduos na produção de moda
A sustentabilidade já chegou às prateleiras e é requisito importante na visão do consumidor. Se o seu negócio está no setor produtivo de moda, saiba que os rejeitos da produção podem ter destino ecologicamente correto. Além disso, medidas sustentáveis devem ser incorporadas às suas estratégias comerciais como forma de integrar a economia circular. A gestão correta de resíduos garante sustentabilidade ao processo produtivo e aumenta a competitividade, pois reaproveita restos, reduz custos e ganha a simpatia do público consumidor. “No Brasil, são geradas aproximadamente 170 mil toneladas de resíduos têxteis todos os anos e apenas 20% são reciclados. O resto, 135 mil toneladas, acaba nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Dados do Sebrae e do relatório Fios da Moda ainda indicam que 80% dessas 170 mil toneladas são descartadas indevidamente.” Confira a seguir informações e dicas de como você pode adotar práticas sustentáveis. Legislação Reduzir as sobras da produção e dar a elas destino correto são ações fundamentais para que o seu empreendimento cumpra o compromisso social de manter e preservar o meio ambiente. Nesse sentido, o empreendedor alinha o negócio aos objetivos da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), que regulamenta e exige, dos setores público e privado, gerenciamento ambiental para os resíduos. Atualmente, ocorrem movimentações para que a lei incentive mais ações específicas no setor têxtil. Abaixo estão dicas para que a sua empresa siga a regulamentação da PNRS: Faça um diagnóstico do processo produtivo: verifique como são gerados os resíduos industriais, considerando quantidade e características físicas e químicas. Tenha apoio técnico: busque auxílio especializado para analisar como a geração de resíduos impacta a empresa e obtenha apoio jurídico para tomar decisões. Revise o processo produtivo: colabore na diminuição da geração de resíduos na fonte e avalie seu destino ambiental adequado. Crie ferramentas para identificação: apresente cada etapa do processo, incluindo seu manejo, coleta, transporte interno e armazenamento de resíduos. Troque equipamentos antigos: substitua-os por máquinas que consumam menos energia e sejam menos poluentes. Reaproveite resíduos: crie novas linhas de produtos sustentáveis para auxiliar no reaproveitamento interno de resíduos e recorra aos conceitos de upcycling e modelagem zero waste, ótimos para esse desenvolvimento. Recicle resíduos: doe os resíduos para quem recicla ou busque parceiros para a venda do material como alternativa para reciclar os rejeitos externamente. Planeje o gerenciamento dos resíduos: elabore o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais (PGRSI). Reúna dados anuais: faça um relatório anual, coletando informações qualitativas e quantitativas sobre os resíduos gerados e sua destinação, e leve-o ao órgão ambiental competente. Esteja no Cadastro Técnico: preencha o Cadastro Técnico Federal, que alimenta o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR). Crie parcerias: junte-se a outras empresas do setor para facilitar o processo de adequação à legislação vigente. Padronize a gestão ambiental: escolha um modelo para orientar as atividades da empresa na busca de práticas mais sustentáveis. Gestão ambiental O seu negócio pode adotar diferentes modelos de gestão ambiental. Conheça e entenda os três abaixo: Produção mais Limpa (P+L): proposta com foco na reutilização de resíduos, uso de tecnologias, produção com menor consumo de matérias-primas e diminuição da geração de resíduos na fonte. Ecoeficiência: modelo que se caracteriza por liberar menos resíduos tóxicos e fazer uso eficiente da matéria-prima com a criação de produtos que demoram mais tempo para retornar à natureza. Ecodesign ou ecoplanejamento: planejamento para criar novos produtos com base em materiais alternativos ou reciclados, reduzir o consumo de energia no processo produtivo e facilitar a manutenção do produto. Vantagens Empresas que adotam a gestão ambiental como estratégia de negócio têm muitos benefícios. Além de garantir a preservação e a manutenção do meio ambiente, assumindo a responsabilidade pelo impacto que causa, a empresa diminui gastos de produção e atende aos padrões previstos na legislação ambiental. Linhas de financiamento também são outro ponto positivo, pois projetos relacionados à tecnologia ambiental têm acesso facilitado ao crédito. Saiba mais Confira o boletim Gestão de resíduos: mecanismos legais para os negócios do setor de moda. Entenda por que a boa gestão dos processos garante a qualidade do produto. Veja o artigo Pequenos negócios podem adotar práticas de gestão sustentável. Conheça o Centro Sebrae de Sustentabilidade e fique por dentro do assunto.
Setembro, 2023
O que é ESG e como adotá-lo?
Sigla que significa Environmental, Social and Governance (ambiental, social e governança), foi lançada pela Organização das Nações Unidas, em 2005, com o relatório Who cares wins ou “Ganha quem se importa”. O documento aborda as iniciativas no sentido de promover sustentabilidade nessas três esferas e os impactos positivos para as empresas que as adotam. De lá para cá, esse conceito só fez crescer e passou a ser reconhecido como um aspecto necessário para a geração de melhores resultados a longo prazo e, consequentemente, maior sustentabilidade para as empresas. Neste e-book, você vai conhecer melhor os princípios do ESG e as recomendações práticas para que sua empresa adote medidas e se beneficie com a sustentabilidade. Boa leitura!
Setembro, 2023
ESG: Energia renovável e eficiência energética
Diminuir custos com energia aumenta a competitividade das empresas e usar fontes renováveis contribui para implantar uma agenda ESG. Saiba mais sobre fontes alternativas e medidas de redução de desperdício de energia no e-book ESG, Energia renovável e eficiência energética.
Setembro, 2023
ESG e sustentabilidade na dinâmica das pequenas empresas
O termo ESG (Environmental, Social and Governance) ou ASG (Ambiental, Social e Governança) em português, é mais do que uma questão moral ou ética para as organizações. As questões ambientais, sociais e de governança são fundamentos imperativos para a competitividade empresarial em qualquer setor de atuação e deverá ser cada vez mais valorizado pela sociedade como um todo. ESG pode ser usado para dizer o quanto um negócio busca formas de minimizar seus impactos no meio ambiente, construindo um mundo mais justo e responsável para as pessoas em seu entorno mantendo os melhores processos de administração. Conversamos com Aron Belinky para discutir o conceito e a importância da adoção da Agenda ESG pelas empresas (com foco nas pequenas e médias). Aron é sócio líder da ABC Associados. Pesquisador e consultor especialista em sustentabilidade, ESG, e responsabilidade social corporativa. Desde 2014, é responsável técnico pela seleção de empresas para o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3), dentre outros projetos relacionados à gestão e avaliação de empresas pela perspectiva do desenvolvimento sustentável. Atua também no campo de consumo consciente e negócios e investimentos de impacto. Doutor e Mestre pela EAESP/FGV, tem formação em Administração Pública pela mesma escola e em Geografia pela FFLCH/USP. Pesquisador e professor convidado da EAESP/FGV e de outras renomadas instituições. A ABC Associados tem origem no Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces), responsável pelas parcerias técnicas desta unidade para o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3) e para o Guia Exame de Sustentabilidade, dentre outros projetos. Em fevereiro de 2019, por consenso de todas as partes envolvidas, a equipe que deu origem à ABC Associados desligou-se do FGVces e passou a atuar de maneira independente, assumindo naquele momento a responsabilidade técnica por essas duas iniciativas e por outras, como o Índice de Transparência da Moda, da organização internacional Fashion?Revolution. Confira!
Setembro, 2023
Qual o EPI ideal para sua obra?
E para os profissionais que atuam na construção civil, o uso do capacete é essencial para proteger a cabeça de possíveis impactos e evitar lesões graves. Pensando nisso, o canal "Ferpam Oficial" publicou um vídeo explicando os tipos de capacetes de segurança utilizados na construção civil e como escolher o EPI ideal para cada tipo de trabalho. Segundo o vídeo, existem diversos modelos de capacetes disponíveis no mercado, desde os mais simples até os mais sofisticados, com diferentes níveis de proteção e conforto. É importante que o capacete escolhido esteja de acordo com as normas de segurança estabelecidas pelos órgãos reguladores, como a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O vídeo destaca que os capacetes de segurança são divididos em três classes, de acordo com o tipo de risco que o trabalhador está exposto. A classe A é indicada para proteger contra impactos na cabeça, como quedas de objetos, a classe B protege contra impactos e perfurações e a classe C é indicada para trabalhos elétricos. Além disso, é importante considerar a escolha dos acessórios do capacete, como as jugulares e as viseiras, que também devem estar em conformidade com as normas de segurança. O uso adequado do capacete de segurança é fundamental para garantir a proteção do trabalhador na construção civil, e cabe tanto às empresas quanto aos trabalhadores a responsabilidade de garantir que o EPI esteja em boas condições e seja utilizado corretamente. Portanto, o vídeo do canal "Ferpam Oficial" traz informações importantes para orientar os profissionais da construção civil sobre a escolha do capacete de segurança ideal para cada situação e a importância da utilização correta desse equipamento de proteção individual. Falar sobre a importância dos equipamentos de proteção individual (EPIs) é sempre uma questão crucial em qualquer área que envolva riscos à integridade física. Na construção civil, isso não é diferente. O capacete é um dos acessórios mais importantes a ser utilizado na obra para proteger a cabeça do trabalhador. No vídeo postado no canal, o especialista em construção civil aborda a importância do uso do capacete, destacando que existem diversos modelos disponíveis no mercado, cada um com um design diferente, mas todos com a mesma finalidade: proteger a cabeça do trabalhador. Além disso, o especialista explica que os capacetes também são utilizados para identificar as áreas de trabalho na obra, sendo que cada profissional utiliza um capacete de cor diferente, definido pela construtora. Isso facilita a identificação e a organização dos trabalhadores na obra. O especialista ressalta ainda que a qualidade e o conforto dos capacetes também são pontos a serem considerados na hora da escolha. Existem modelos de diferentes preços e com diferentes características, como a aba frontal ou a aba total, que envolve toda a circunferência da cabeça e é mais indicada para eletricistas, por exemplo. A utilização de capacetes de proteção na construção civil é uma medida obrigatória e essencial para garantir a segurança e integridade física dos trabalhadores. Para que essa medida seja efetiva, algumas medidas podem ser adotadas, tais como: Treinamento - É importante que os trabalhadores sejam treinados sobre a importância do uso do capacete e como utilizá-lo corretamente. Verificação da qualidade - É preciso verificar a qualidade dos capacetes, se estão dentro das normas técnicas e se foram testados e aprovados pelos órgãos competentes. Identificação - Cada área da obra deve ter uma identificação de cor correspondente ao capacete utilizado pelos trabalhadores. Dessa forma, é possível identificar a área em que cada trabalhador atua, garantindo mais segurança. Manutenção - Os capacetes devem passar por manutenção regularmente, como troca de carneira e limpeza. Substituição - Os capacetes devem ser substituídos sempre que apresentarem danos ou vencimento do prazo de validade. Essas medidas são essenciais para garantir a efetividade do uso de capacetes de proteção na construção civil, contribuindo para a prevenção de acidentes e garantindo a segurança dos trabalhadores. Para garantir que os trabalhadores utilizem os capacetes de proteção na construção civil, algumas medidas podem ser adotadas. A primeira é a conscientização sobre a importância do equipamento e os riscos de não utilizá-lo. É fundamental que os trabalhadores compreendam que a utilização do capacete é uma questão de segurança e saúde ocupacional. Também é importante que a empresa forneça os equipamentos adequados e de qualidade para os seus funcionários, e que estes estejam em bom estado de conservação e sejam substituídos quando necessário. Outra medida é a fiscalização do uso dos capacetes pelos responsáveis da obra, como o mestre de obras e os supervisores. Eles devem estar atentos ao uso correto do equipamento e, em caso de não utilização, devem tomar as medidas cabíveis para que o trabalhador se adéque às normas de segurança. Também é possível incentivar o uso do capacete por meio de campanhas de conscientização, distribuição de materiais educativos, palestras e treinamentos. É importante que todos os funcionários estejam envolvidos nesse processo e tenham conhecimento sobre a importância da utilização correta do equipamento. Em suma, a utilização de capacetes de proteção na construção civil é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir acidentes. 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Setembro, 2023
Gestão de uma fábrica modular: Qual o segredo para o sucesso?
Projetos de construção agora podem ser concluídos com mais rapidez e eficiência evitando o desperdício, exemplo disso é a fábrica modular da Cubicon, especializada em construção modular, que através de suas unidades, localizadas em São Paulo, oferecem soluções de construção com alto nível de qualidade e sustentabilidade. Esse ponto é muito importante para você empreendedor que está começando a reformular estratégias dentro de sua empresa, importante que a questão sustentabilidade sempre esteja bastante equilibrada dentro da visão do empreendedor. Jonas Medeiros, fundador e CEO da Empresa Cubicon, viajou pelo mundo para aprender mais sobre este conceito que é a soma de muito estudo e tecnologia. Como resultado, descobriu que a construção modular não só é rentável como também amiga do ambiente, pois a reutilização de materiais na construção modular reduz o desperdício e promove a sustentabilidade. Esta técnica tem sido praticada no Japão há mais de 50 anos, provando a sua eficácia e durabilidade. Segundo Jonas, um aspecto interessante é que a inovação e a tecnologia tornou possível a otimização do processo de produção das empresas. “Um exemplo disso é a unidade de montagem final, a UMF, que recebe materiais acabados do centro de pré-montagem, o CPM, e os monta em mobiliário, tornando este sistema inovador pois descentraliza todo o processo", explica o empresário. Essa atividade consiste em aproximar os kits de montagem do local a serem instalados, resolvendo um importante estrangulamento na indústria da construção em questões volumétrica, modular e logística. A fábrica emprega uma equipe técnica composta por um profissional na produção e comercialização, outro na logística, assim como nas estratégias da empresa. O negócio também conta com supervisores além de mão de obra terceirizada para assegurar a qualidade do produto. Para você que almeja trilhar os passos de um empreendimento de sucesso é necessário entender que dentro dessas áreas que compõem os processos de trabalho não pode faltar o arquiteto e o engenheiro, completando uma equipe bem estruturada. A força de trabalho de uma construtora modular deve ser bem diversificada, representando todas as áreas essenciais de especialização necessárias para uma produção eficiente. Este equilíbrio e a busca diária por inovação acabou abrindo caminho para métodos de construção mais rápidos e eficientes como a Cubihouse, nome dado para a linha de produtos pré-definidos da Cubicon, que podem ser combinados em diferentes configurações. A Cubihouse simplificou o processo de construção, através de estruturas com tubo de aço, vigas de aço, e perfil UDC (dobrado a frio). Materiais concebidos para uma fácil montagem com ligações aparafusadas, com um diferencial que garantem que, quando as peças são unidas, já estão prumadas e prontas para receber as paredes e o chão nas medidas exatas. O projeto executivo não é apenas um manual de montagem; é um projeto que traz facilidades em vários aspectos, incluindo detalhes que o tornam claro para qualquer pessoa, mesmo para aqueles que não se encontram na área. Projetos complementares como a arquitetura, a estrutura e as instalações são todos componentes essenciais deste trabalho inovador. A construção modular revolucionou a indústria da construção ao tornar projetos mais eficientes e rentáveis, que ao incorporar técnicas de vanguarda em projetos executivos, se assegura um resultado de sucesso para o microempreendedor, fornecedores e cliente final. Se você é um microempresário e procura expandir sua indústria, essa é uma grande ideia que pode ser pensada com muita organização, porém a capacitação é essencial para qualquer negócio. Caso você tenha interesse em assistir a entrevista dentro da empresa Cubicon o vídeo segue abaixo, só clicar e conferir.
Setembro, 2023
Como organizar uma loja de material de construção pequena
No vídeo "Como organizar uma Loja de Material de Construção Pequena", no canal Universidade Revenda são apresentadas diversas dicas e estratégias para organizar e melhorar o espaço de uma loja. O vídeo começa destacando a importância de se ter um layout bem planejado para a loja. É fundamental que a loja seja organizada de forma a facilitar a navegação dos clientes e a exposição dos produtos. Um bom layout ajuda o cliente a encontrar os produtos de forma rápida e fácil, além de tornar a loja mais agradável e convidativa. Outra dica importante apresentada é a necessidade de se ter um bom controle de estoque, É importantíssimo saber quais produtos estão disponíveis na loja e quais precisam ser repostos. Ter um controle de estoque eficiente ajuda a evitar perdas e desperdícios, além de garantir que os produtos estejam sempre disponíveis para os clientes. Destaque para a importância de se investir em embalagens e displays criativos e atrativos. Segundo ele, isso ajuda a destacar os produtos e a chamar a atenção dos clientes para as promoções e novidades da loja. Embalagens e displays criativos e bem-feitos ajudam a destacar os produtos e a tornar a loja mais atraente para os clientes. Outra sugestão é a importância de se ter um bom atendimento ao cliente. A equipe de vendas deve ser treinada e capacitada para atender bem os clientes e tirar suas dúvidas. Um bom atendimento é essencial para fidelizar os clientes e garantir o sucesso da loja, O investimento em tecnologia também é importante para otimizar o processo de vendas. Ter um sistema de vendas eficiente e um bom software de gestão, que permita o controle de estoque, emissão de notas fiscais e outras atividades importantes para o negócio, é necessário para não existir surpresas no futuro. Investir em tecnologia para melhorar a eficiência e a produtividade da loja geram grandes vantagens. Outra dica é a importância de se manter a loja sempre limpa e organizada. É fundamental que a loja esteja sempre limpa e os produtos organizados de forma a facilitar a navegação dos clientes. Manter a loja limpa e organizada é essencial para dar uma boa impressão aos clientes e garantir o sucesso do negócio. Por tanto, existe a importância de se fazer uma boa gestão de vendas e finanças, sendo fundamental que a loja tenha um bom controle das vendas e das finanças, podendo tomar decisões estratégicas e melhorar a gestão do negócio. Além das dicas mencionadas, outra estratégia importante na organização de uma loja de materiais de construção pequena, é a criação de um ambiente agradável e aconchegante, o uso de cores e iluminação adequada para destacar os produtos, a segmentação dos produtos em categorias para facilitar a busca pelos clientes e a oferta de produtos e serviços complementares. A realização de pesquisas de mercado e avaliar a concorrência, a fim de identificar oportunidades de melhoria e se diferenciar dos concorrentes é uma boa maneira de se obter um diferencial. Conhecer o mercado e a concorrência é fundamental para identificar oportunidades de melhorias e se destacar no mercado. Por fim, é importante ressaltar que essa organização é um trabalho contínuo e que deve ser realizado constantemente, a fim de garantir a satisfação dos clientes e o sucesso do negócio. Manter a loja organizada e bem planejada é fundamental para atrair e fidelizar clientes, além de garantir o crescimento e a sustentabilidade do negócio no longo prazo. Em resumo, o vídeo apresentado traz diversas dicas e estratégias importantes para organizar e melhorar uma loja de materiais de construção pequena. Desde a importância de um bom layout, controle de estoque, embalagens e displays criativos, até a necessidade de se ter um bom atendimento ao cliente e investir em tecnologia para otimizar o processo de vendas. A criação de um ambiente agradável e aconchegante, a segmentação dos produtos em categorias e a oferta de produtos e serviços complementares também são estratégias importantes para se diferenciar dos concorrentes e garantir o sucesso do negócio. Caso queira assistir ao vídeo na íntegra é só clicar no link abaixo.