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Sun May 21 16:33:12 BRT 2023
Empreendedorismo | GESTÃO
Como fazer a gestão sustentável da cadeia de valor da sua empresa

Empresas hoje buscam contribuir para uma sociedade mais sustentável por meio da governança ambiental, social e corporativa (ESG).

· Atualizado em 21/05/2023
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Você já deve ter ouvido falar em ESG, que é a governança ambiental, social e corporativa de uma empresa. Isso porque, hoje em dia, o lucro não é a principal meta de uma empresa, mas sim a sua contribuição para a sociedade como um todo.

Com a agenda ESG, as empresas vêm abordando o impacto social de suas atividades dentro de suas cadeias de suprimentos. A lógica é de que toda a cadeia de valor possui oportunidades para evitar ou pelo menos diminuir riscos consideráveis à sociedade, ao meio ambiente e para as próprias empresas. 

Isso tem impacto também em micro e pequenas empresas, pois elas costumam ser fornecedoras das grandes. Por isso, MPEs também devem adotar práticas ambientais, sociais e de governança já que essa acaba sendo uma exigência dos negócios com os mercados corporativos.

Além disso, essas empresas ganham vários outros benefícios ao criar uma cadeia de valor sustentável, como: 

  • Garantir mais segurança no trabalho; 
  • Ter uma empresa socialmente responsável; 
  • Construir um negócio ambientalmente correto; 
  • Criar um ambiente de trabalho sadio; 
  • Contribuir localmente com mais qualidade de vida; 
  • Manter os processos em constante inovação; 
  • Relações melhores com empresas exportadoras; 
  • Relações melhores com órgãos governamentais; 
  • Estabelecer uma imagem positiva a médio e longo prazos, dentre outras. 

Implantação de uma cadeia de valor sustentável 

Para que haja sustentabilidade no processo, os produtos ou serviços adquiridos ou contratados têm um papel central na gestão da cadeia de valor.

De acordo com o Instituto Ethos (2019), 92% das empresas possuem pontos no seu código de conduta em relação à gestão de fornecedores e 69% possuem cláusulas socioambientais nos contratos com os mesmos. 

Segundo o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CBDES), alguns pontos e elementos devem ser aplicados visando diminuir possíveis riscos e garantir a qualidade do fornecimento. Entre as recomendações, destacamos: 

  • No processo de planejamento das compras, as decisões devem ser orientadas pela revisão e inclusão de práticas em sustentabilidade; 
  • Identificação de necessidades, com a análise da cadeia de valor da categoria, identificação dos principais impactos da cadeia nos aspectos socioambientais, seus riscos e oportunidades; 
  • Estratégia de compras deve ter definição dos critérios de sustentabilidade para homologação, cadastro e guias aos fornecedores; 
  • Racionalidade socioambiental quanto à seleção dos fornecedores, com avaliação da sustentabilidade dos candidatos a prover abastecimento; 
  • Monitoramento dos fornecedores em sustentabilidade e avaliação e recomendações aos avaliados; 
  • Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho relacionados a aspectos socioambientais avaliados. 

À medida que a visão de sustentabilidade da cadeia de suprimentos começa a se solidificar, o próximo passo importante consiste em traduzir as expectativas em um conjunto de diretrizes claras que conferirá direção aos fornecedores e colegas na empresa (chamado código de conduta).

No mínimo, deve-se esperar que os fornecedores cumpram as leis nacionais e tomem medidas prospectivas para evitar danos ambientais e sociais.

O Sebrae dispõe de toda uma estrutura para apoiar empreendedores que desejam implantar uma gestão sustentável em suas empresas e oferece, ainda, o curso online ESG para pequenas empresas. Saiba mais sobre ESG clicando aqui 


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