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Wed Apr 06 16:51:53 BRT 2022
Empreendedorismo | COMÉRCIO
Conheça exemplos de apoio a pessoas menos favorecidas

O Sebrae incentiva projetos que visam à inclusão social de pessoas no mundo do empreendedorismo, principalmente as menos favorecidas.

· Atualizado em 06/04/2022
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Empreender não é uma escolha independente da busca por conhecimento, da mesma maneira que o sucesso nos negócios não se relaciona ao seguimento de um passo a passo, como em uma “receita de bolo”.

E abrir o próprio negócio pode ser ainda mais desafiador para pessoas com histórias de vida difíceis, vítimas de discriminações das mais diversas – sociais, de gênero, étnicas, etc. –, ou que vivem em situações vulneráveis, por exemplo.

O Sebrae apoia as mulheres no Brasil a se tornarem empresárias de sucesso. E, para atenuar essas dificuldades e ajudar quem quer vencer no mundo dos negócios, existem muitas iniciativas da sociedade civil que fornecem apoio, dignidade e capacitação.

Um exemplo é o PretaHub, um programa do Instituto Feira Preta. Ele inclui a população negra nas camadas sociais e étnicas da sociedade brasileira, sob uma perspectiva mais ampla do que a da mera lógica de produção e consumo, respeitando os pilares da sustentabilidade.

Já o projeto Aceleração de Negócios de Empreendedoras Negras – em parceria com a Meta (como é conhecida atualmente a matriz do Facebook) –repassará o incentivo de cerca de R$ 1,6 milhão para negócios de 50 mulheres, isto é, cerca de R$ 32 mil para cada uma.

Além de obterem empoderamento econômico, as participantes aprendem a utilizar ferramentas para o desenvolvimento de seus empreendimentos e adquirem conhecimentos sobre administração, comunicação, finanças, marketing e tecnologia.

O Instituto Feira Preta é um marketplace que oferece a multipluraridade criativa e cultural afro. Seu espaço digital comercializa produtos e serviços de empreendedores que ajudam também a movimentar o Festival Feira Preta, um dos maiores eventos de cultura negra da América Latina.

E nem só de brechós, beleza e alimentos vivem as futuras empreendedoras. São diversas as possibilidades de capacitação para a abertura de negócios em regiões de baixa mobilidade social, como as comunidades de baixa renda e periferias. Na área de economia criativa digital, são exemplos de empreendimentos:

  • DESIGN E FABRICAÇÃO DIGITAL: designers digitais – UX Design, UI Design, desenvolvimento de jogos, fabricação digital –, universo maker;
  • MÚSICA: produtoras de áudio, trilhas, jingles e músicas;
  • NOVAS MÍDIAS: criadoras de conteúdo (jornalistas, creators, streamers, podcasters, empreendedoras de mídias paralelas e/ou periféricas, produtoras de material audiovisual, produtoras de canais de conteúdo em diversas mídias, como blogs, Instagram, TikTok, YouTube, Facebook etc.)
  • TECNOLOGIA: desenvolvedoras de tecnologias e aplicativos, programadoras.

Falando em economia criativa digital, outro parceiro da iniciativa é o Instituto Alok. Ele aposta no fomento de empreendimentos liderados por mulheres negras e afro-indígenas, da faixa dos 18 aos 30 anos.

Ao longo do ano, o projeto abre inscrições para o “Afrolab para Elas”, iniciativa para mulheres empreendedoras negras, que tem como base atividades e a promoção de conhecimento técnico alinhado à criatividade, visando ao sucesso nos negócios.

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