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Tue Mar 22 12:30:15 BRT 2022
Empreendedorismo | IDEIA DE NEGÓCIO
Do grão à barra: pesquisa mapeia empreendimento delicioso

´Bean to bar´ é tendência que adoça a boca de quem consome e a vida de quem produz

· Atualizado em 22/03/2022
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Se tem algo que quase todo mundo gosta, é chocolate. Mas a nova tendência não apenas agrada o paladar do consumidor como beneficia o produtor, o comerciante e, em especial, o meio ambiente.

Apaixonados pelo processo de produção do chocolate, desde a amêndoa de cacau até a barra pronta para ser degustada, os fabricantes de chocolate 'bean to bar' dão especial atenção à sustentabilidade, respeito à natureza, mão de obra regulamentada e qualidade dos insumos. Enfim, levam em consideração toda a cadeia de valor, sem esquecer, é claro, do sabor perfeito de um produto feito com cuidado reforçado.

Além do bean to bar, fabricantes de chocolate com controle da produção a partir do cacau, existe uma categoria ainda mais engajada no controle da produção, iniciando ainda na própria fazenda produtora das amêndoas: a tree to bar. Para ambos, a expectativa de faturamento é altamente positiva.

Considerando que o mercado surgiu há menos de uma década e metade dos negócios do segmento existe há apenas quatro anos, os resultados são tão saborosos como uma barra do melhor chocolate artesanal: os empresários vêm experimentando vendas crescentes que, inclusive, melhoraram durante a pandemia. Essa é uma das revelações da pesquisa realizada pelo Sebrae e pela Associação Bean to Bar Brasil com 167 fabricantes de chocolate divididos entre bean to bar e tree to bar, entre maio e junho de 2021.  Acesse para conhecer a íntegra dos resultados.

Entre outros achados, o levantamento revelou o perfil da maioria dos apaixonados por chocolate que estão investindo no ramo de chocolates finos:

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INGREDIENTES DO SUCESSO

O Brasil é o sétimo maior produtor de cacau do mundo, sendo a produção mais concentrada nos estados de Pará e Bahia. O modelo de produção utilizado nessas regiões zela pela sustentabilidade. No caso do Sul da Bahia, temos um modelo denominado cabruca, em que os cacaueiros se misturam à Mata Atlântica, preservando a flora nativa. Na Amazônia, com destaque para o Pará, tem sido incentivado o sistema agroflorestal (SAF), e há também muita colheita extrativista advinda da população ribeirinha. Esses importantes apelos de sustentabilidade justificam que, como apontado pela pesquisa Sebrae/Associação Bean to Bar, os empreendedores do setor considerem essencial informar os consumidores qual a região de origem e, no caso do tree to bar, o nome da propriedade onde o cacau foi produzido.

Ainda segundo o levantamento, as barras são produzidas em fábricas próprias (71%)ou na casa dos próprios empreendedores (25%). A maior parte é comercializada em lojas próprias, presenciais ou virtuais, e divulgados majoritariamente nas mídias sociais. São, em geral, microempreendedores individuais(78% têm faturamento anual de até R$ 81 mil), empregando de dois a quatro colaboradores (43%), com a maioria produzindo até 100 quilos mensais de produtos.

*Os percentuais somam mais do que 100% pois cada empreendedor pode produzir vários tipos.

Quer investir em um empreendimento saboroso e lucrativo? Saiba mais:

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