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É precisado pensar: como; quando e para onde expandir... são enormes desafios. Independentemente do o tamanho do negócio, enfrentar novos desafios para crescimento da participação em um mercado, para abrir uma nova loja ou mesmo para contratar o primeiro funcionário faz parte da rotina do empreendedor. E se você identificou uma oportunidade e encontrou uma forma de agregar valor real ao seu público, certamente tem pensado muito sobre os melhores caminhos para expandir.

Primeiramente, é preciso saber quando expandir, sem perder o mercado atual. Para isso, é preciso avaliar se a empresa chegou ao crescimento máximo no modelo atual de negócio. E, também, se já está consolidada da forma atual. Para isso, é interessante observar alguns “indicadores”, como fidelidade dos clientes, demandas crescentes em um longo período, lucro consistente nos últimos anos e diferenciação dos concorrentes. Portanto, caso tenha identificado estes fatores na sua empresa, é sinal que há uma oportunidade de expansão.

Outro dilema recorrente nesses momentos é expandir no mercado nacional ou internacional. Obviamente, essa questão deve envolver diversas particularidades de mercado, tamanho, produto ou serviço da empresa. E, é necessário observar as vantagens e os desafios de cada escolha. Mas de forma genérica, antes de agir, é preciso se preparar fazendo um bom plano de expansão que contemple todos os fatores que envolvem essa ação.

Se a decisão for pela internacionalização, o empreendedor deve incluir no planejamento a sua capacitação. Pois, precisará enfrentar muitos fatores e complexidades bem diferentes das que lida no Brasil, como tributações de exportação específicas para o mercado que deseja entrar, trâmites alfandegários, logística e contratação de pessoas ou representação estrangeira. E, para ajudar o empresário nestes desafios, existem duas entidades com muitas oportunidades e que podem auxiliar e capacitar o empresário, que são o Sebrae e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil).

Mesmo com diversas complexidades, as exportações de pequenas empresas têm crescido bastante nos últimos anos. Pois, que elas não ficam condicionadas apenas à economia brasileira, garantindo maior segurança ao tomar decisões, além de gerar receita em moedas mais valorizadas que a nacional. Com o intuito de auxiliar as pequenas empresas, o governo brasileiro criou um regime tributário para ajudá-las neste processo, que é o SIMPLES EXPORTAÇÂO. Esse regime simplifica o processo de habilitação. Licenciamento, despacho aduaneiro e câmbio devem ser simplificados.

Por fim, o Sebrae disponibiliza maiores informações sobre o tema. Para vê-los, é só escolher umas das opções abaixo.

Mercados internacionais: o que é preciso para empreender no exterior?

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