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Mon May 29 09:20:12 BRT 2017
Organização | GESTÃO
É importante escolher as tecnologias adequadas para a sua empresa

A TI pode estratégica para avaliar os itens que merecem investimento e os benefícios advindos do seu uso, promovendo inovações e aumento de competitividade.

· Atualizado em 29/05/2017
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Adotar o gerenciamento da Tecnologia da Informação (TI) requer pesados investimentos em computadores, programas e técnicos, correto? Não necessariamente. A TI pode ser uma boa aliada para os pequenos negócios, mas é necessário, em primeiro lugar, verificar as necessidades e saber mensurá-las.

Assim, há muitas discussões, entre especialistas e curiosos, envolvendo uma “receita de bolo”, um roteiro para identificar as reais necessidades de TI em cada empresa. Mas o ponto comum deve ser o bom senso: avaliar cada item do investimento e verificar se haverá algum benefício e/ou vantagem.

O grande desafio dos empresários é alinhar estrategicamente as diferentes áreas de uma organização com a de negócios, pois os objetivos de cada uma nem sempre convergem para um mesmo ponto. Em consonância com a área de negócios, a TI pode proporcionar inovações e melhorias para o empreendimento.

Nesse sentido, é preciso desconstruir a visão equivocada de que a TI é uma área reativa, ou seja, que oferece suporte aos sistemas e resolve problemas quando eles aparecem. Saber integrar a área ao resto da empresa pode ser um diferencial entre as bem-sucedidas e as demais em um mercado competitivo.

Peguemos um exemplo: uma pequena empresa, com quatro pessoas ocupadas no setor do comércio. Geralmente, empresas que desejam vender equipamentos de TI para esse tipo de empreendimento tentariam fechar um pacote com hardware (computadores, monitores, placas – como fax-modem etc. – e outros itens “físicos”) e softwares (aplicativos como editor de texto, planilha eletrônica, banco de dados etc.), além do valor pela prestação de serviço (instalação, montagem de rede, treinamento dos funcionários/usuários etc.).

No setor varejista, o mais comum é a automação das vendas, ou seja, utilizar a TI no controle de cada mercadoria vendida no balcão – e consequentemente o controle do estoque, a possibilidade de planejar melhor as compras, projeções sobre o fluxo de caixa entre outras ações.

Possivelmente, haveria ainda a proposta para aquisição de softwares mais específicos, como cadastro de clientes, contas a pagar e receber, movimento bancário, emissão de boletos.

No entanto, é preciso que a pequena empresa analise quais desses itens são, realmente, necessários. Entende-se, nesse caso, que necessários são apenas aqueles que contribuirão para que a lucratividade da empresa aumente.

A preocupação, assim, deve restringir-se a fazer bons investimentos em TI, e não gastar dinheiro com tecnologia inútil. A diferença entre esses dois conceitos é enorme – e absolutamente fundamental para a evolução da empresa.

Quando a empresa consegue atingir um nível alto de maturidade de TI, esta área não é vista como centro de custo, e sim como braço estratégico, sobretudo em momentos de transformações como o atual, marcado por um acelerado e irreversível processo de digitalização dos negócios.


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