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Sun Oct 02 13:17:04 BRT 2022
Empreendedorismo | OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
Empresas encontram nas comunidades de baixa renda um mercado promissor

Acreditando nos consumidores de baixa renda, empresários têm tido bons resultados com pequenos negócios e empreendimentos individuais nas favelas.

· Atualizado em 02/10/2022
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Para ter uma renda satisfatória, nem sempre é preciso pegar um transporte, se locomover para longe de casa, entrar em uma firma e atuar como CLT. Muitos empreendedores, de diversas comunidades nas favelas, apostaram na abertura de pequenos negócios com foco nos consumidores de baixa renda. 

Lan houses, pet shops, manicures, bares, mecânicas e serviços de construção civil são alguns dos pequenos negócios que, em geral, são estabelecidos nas próprias garagens como forma de sustento familiar e de investimento no desenvolvimento social da região.

As áreas e os campos de atuação são diversos, representando um mercado muito grande a ser explorado. Hoje, cerca de 20% dos quase 12 milhões de brasileiros que moram em comunidades de baixa renda vivem economicamente de um pequeno negócio ou de um empreendimento individual (MEI). 

Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, com apoio do Sebrae, que indica o movimento positivo na realidade socioeconômica de 63 comunidades.

Um bom negócio familiar para a comunidade de baixa renda 

Além do próprio empreendedor, familiares também se beneficiam do trabalho no pequeno negócio, aumentando a renda da família e, em muitos casos, a segurança alimentar.

Com mais recursos, os consumidores de baixa renda passam a consumir mais e melhor, fazendo girar a economia da própria comunidade. Nesse sentido, o mercado se torna um fator positivo e decisivo para o desenvolvimento social do local, com crescimento sustentável.

Formalização gratuita e sem burocracia

Por meio do portal:  https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor, os profissionais podem regularizar os seus pequenos negócios.

Microempreendedor Individual (MEI) é o profissional que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser MEI, é necessário faturar, no máximo, R$ 81 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. 

A legalização, além de trazer segurança jurídica para o empreendedor e o seu negócio, possibilita que ele compre de forma parcelada de fornecedores, emita notas fiscais e consiga financiamentos e microcrédito. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba um salário mínimo ou o piso da categoria.

Depois de legalizado, o MEI pode encontrar outras oportunidades de mercado, como a venda de produtos ou a prestação de serviços para órgãos e instituições públicas.

Para saber mais sobre o tema, obter orientações sobre o seu negócio, coletar novas ideias e descobrir como conseguir investimentos, entre em contato pelo portal do Sebrae ou pelo telefone 0800 570 0800.


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