Uma história inspiradora de uma empreendedora aposentada, que mostra que nunca é tarde para realizar sonhos
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O termo empreendedor foi utilizado pelo economista Joseph Schumpeter em 1942, associado a um comportamento inovador e de quebra de paradigmas, resultando na criação de algo novo. Para aqueles que ainda pensam que empreender trata-se apenas do ato de abrir uma empresa, é necessário compreender que há um fundamento bem mais complexo atribuído ao empreendedorismo. O empreendedor é aquele que vai em busca de soluções inovadoras, identifica uma oportunidade de negócio relacionada ao mercado de serviços ou produtos existentes ou voltada a mercados inéditos. Portanto, pode-se dizer que o empreendedor é um agente de transformação da sociedade.
Há tipos diferentes de empreendedores, que se distinguem, principalmente, em razão da motivação e circunstâncias que levaram a iniciar seu próprio negócio. Por exemplo: empreendedor nato, empreendedor social, empreendedor por necessidade, empreendedor herdeiro, empreendedor corporativo, empreendedor planejado, entre outros.
No Brasil, devido a uma política econômica marcada por instabilidades, o empreendedor por necessidade é um dos tipos mais comuns, cuja principal motivação é buscar autonomia para gerar seu sustento diante de uma situação como perda de emprego ou para complementação de renda.
Umas das circunstâncias específicas que leva ao empreendedorismo, está relacionada com o indivíduo que já desempenhou uma atividade ao longo de um período da vida e decide iniciar um novo negócio. É o chamado empreendedor aposentado, que é aquele que cumpriu legalmente com o tempo de serviço prestado.
Esse tipo empreende motivado, não só, para ir em busca de complementar sua renda, mas também por razões como: ocupar o seu tempo ocioso, voltando a se inserir no mercado; ou por entender que se trata de um período da vida no qual se torna possível realizar um sonho que foi sendo adiado. Desta maneira, os fatores motivadores da atividade empreendedora nesse caso, são principalmente inclusão social, envelhecimento ativo e propósito de realização pessoal.
A relevância do tipo empreendedor aposentado para o mercado e para a sociedade é percebida por estudos e análises realizadas sobre este tipo de empreendedor. O Sebrae, com base em dados cedidos pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), elaborou o perfil deste empreendedor. Entre algumas evidências, constatou um aumento na proporção de aposentados que retornaram ao mercado de trabalho através do empreendedorismo, os chamados empreendedores seniores. Em 2022 foi registrado um aumento de 60% no número de empreendedores seniores que abriram novos negócios comparado ao ano de 2021.
O entendimento do Sebrae é que parte deste resultado foi devido à necessidade de buscar por alternativas de outras fontes de renda, visto a dificuldade de recolocação no mercado, devido a escassez de empregos.
Esta análise demonstrou também que 52% dos entrevistados entre 35 e 54 anos começaram a empreender pela necessidade de encontrar alternativas de trabalho e renda, em comparação a 44% na faixa etária de 18 a 34 anos. Ou seja, a idade também mostrou ser um fator que impacta na tomada de decisão em relação à atitude empreendedora.
Isto sugere que, em face às expectativas de uma vida mais longa, este tipo de empreendedor passou a integrar o mercado de maneira significativa. É cada vez maior o número de aposentados que sente necessidade de manter suas atividades, para complementar sua renda ou ajudar a família, pois a aposentadoria na maioria das vezes não é suficiente, ou para manter-se em atividade e também para perpetuar o sentimento de pertencimento social. Foi este o motivo que levou Valdemira Ramos, uma professora aposentada de 66 anos a empreender.
A expectativa pelo tão aguardado momento da aposentadoria, foi substituída por um tédio e uma sensação de vazio que a levou a desenvolver uma depressão, sentindo-se excluída social, cinco meses após ter se aposentado. Foi então que ela foi em busca de uma ocupação, inscrevendo-se em um curso de corte e costura o qual serviu para trazer à tona uma lembrança que havia caído no esquecimento, sobre uma vontade que tinha de aprender a fazer bonecas de pano.
Este curso foi a porta de entrada para a realização não só deste sonho esquecido, mas também foi onde foram dados os primeiros passos de uma caminhada que lhe levaria a se tornar empreendedora, algo que ela jamais havia imaginado e que estava bem além do sonho inicial.
Uma das colegas do curso de corte e costura de Valdemira serviu como estímulo para que ela levasse a sério seu desejo de aprender a fazer bonecas, sendo o empurrão que faltava para fazer com que ela corresse atrás do seu objetivo. E foi assim que, depois de se capacitar, surgiu a marca Pedaço de Pano.
A marca é voltada à confecção e comercialização de bonecas de pano, criadas pela artesã. A iniciativa empreendedora de Valdemira está relacionada a um trabalho manual feito por uma professora aposentada que descobre ser capaz não só de criar produtos por meio de sua habilidade manual, mas que também tem vontade, determinação e disposição para ir em busca de conhecimento, parcerias e clientes, competindo com seus produtos no mercado.
O mercado de bonecas
Bonecas são um dos brinquedos mais antigos da história e podem ser encontradas nos mais diferentes materiais como argila, fibra vegetal, tecido, couro, madeira, metal, pedra, entre outros materiais. É o primeiro brinquedo com o qual as crianças se identificam devido às semelhanças com o corpo humano. A confecção de bonecas para fins comerciais, iniciou-se na Alemanha no século XV. É um produto que tem um aspecto afetivo, educativo e lúdico.
Além do público infantil, tradicional consumidor de bonecas, há um consumo por parte de adultos que por diversas razões, entre elas, resgatar lembranças da infância, colecionam bonecas. Isto tem gerado um crescimento para além do projetado no comércio de brinquedos. A Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos - Abrinq - estima que os lucros do setor na última década triplicaram, passando de R$ 3.875 milhões em 2012, para R$ 8.358, 3 milhões em 2022.
A Dool Collector é a maior loja de bonecas colecionáveis do Brasil e que tem se destacado por atender este público de adultos colecionadores, com um acervo diversificado de bonecas exclusivas.
Especialmente no Brasil, mesmo diante do crescimento do mercado de brinquedos industrializados, as bonecas de pano continuam sendo produzidas e têm lugar de destaque no universo infantil. Isto é motivado por alguns fatores, entre eles a questão de que o tipo de material com que são produzidas as bonecas artesanais é mais agradável ao toque e aguça de maneira mais intensa o lado sensorial das crianças. Além disto, a tradição do artesanato no Brasil e o fato das bonecas poderem ser confeccionadas com diversos materiais acessíveis, faz delas um brinquedo democrático que está ao alcance de qualquer criança.
Não são só as bonecas industrializadas, colecionáveis, que têm espaço no universo adulto. As bonecas de pano também são consumidas por este público como acessório decorativo.
Uma oportunidade interessante das bonecas de pano é atrelar a criação com personagens relacionados ao folclore de uma determinada região. Uma experiência que conecta as bonecas com a identidade de uma região, podendo ser uma importante referência criativa ao desenvolvimento de coleções exclusivas, resultando desta maneira num nicho específico de mercado e ocasionando até aumento do valor agregado do produto.
Esse tipo de boneca também pode despertar interesse de um público consumidor específico, voltado ao mercado educacional, uma vez que elas simbolizam elementos da cultura local carregam um aspecto didático.
A busca inicial de Valdemira, era encontrar uma atividade que lhe devolvesse o sentido de pertencimento e a incluísse socialmente, curando seus afetos. Ou seja, ela foi buscar na aprendizagem de uma atividade uma função terapêutica. Mal imaginava Valdemira, que seu sonho de aprender a fazer bonecas de pano, tinha relação com um tipo de brinquedo que carrega esta propriedade de servir como um objeto mobilizador de memórias e afetos.
Desta maneira, Valdemira reconstrói sua identidade impactada por uma mudança de fase, através de sua iniciativa empreendedora, ao mesmo tempo que seu produto serve para construir outros sonhos.
O Sebrae é um aliado que pode ajudar os novos empreendedores a compreenderem seu mercado de atuação, assim como, ajudar no aprimoramento de estratégias e na elaboração de um Plano de Negócio, que é um instrumento eficiente para prever e minimizar riscos que podem surgir.
Há muito conteúdo disponível e gratuito nas plataformas do Sebrae. Caso você queira conhecer um pouco mais sobre empreender na aposentadoria, é só acessar e começar a descobrir um universo de oportunidades para viver ativamente sua melhor idade.
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Como abrir um MEI
Abrir um MEI e obter um CNPJ é facil, mas antes de abrir é importante se atentar para os direitos e deveres. Cada vez mais, brasileiros que trabalham por conta própria reconhecem a importância de se registrarem como microempreendedores individuais (MEI). Segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Economia em março de 2022, com dados da Receita Federal e a participação do Sebrae, 3,9 milhões de pequenos negócios foram criados em 2021, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior. Destes, 3,1 milhões – ou cerca de 80% do total de Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas (CNPJs) – optaram por serem microempreendedores individuais (MEI). Quais as vantagens de ser MEI? Direito de emitir notas fiscais para seus clientes, evitando a perda de negócios, pois, além de dever do empresário, a emissão do documento é direito do consumidor; Tributação reduzida, com pagamento mensal do documento de arrecadação (DAS-MEI); Acesso a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença, em caso de incapacidade de trabalhar por problemas de saúde, entre outros. Mais adiante falaremos mais sobre os benefícios. Mas vale lembrar que, para desfrutar de tudo isso, o primeiro passo é ter um CNPJ ativo, ou seja, registrar a empresa. O registro no portal do governo é de graça. O único custo para se manter como MEI é o recolhimento mensal do imposto, desde que o empreendedor não ultrapasse o teto de receitas anual de R$ 81 mil – o que provoca a cobrança de multas por excesso de faturamento. Fique atento: inscrição como MEI não tem custo! Muitas pessoas, quando vão procurar o endereço virtual para abrirem sua empresa como microempreendedores, acabam clicando em links de sites que cobram para fazer o registro, em troca de assessoria técnica para o empreendedor. Além de oferecer conteúdo sobre empreendedorismo e o universo empresarial, tais páginas trazem orientações – às vezes personalizadas – para abrir, alterar ou cancelar o CNPJ MEI, bem como dicas para a declaração anual. Porém, se você não quer contratar esses serviços adicionais, tenha a certeza de estar entrando no verdadeiro Portal do Empreendedor. Nunca imprima boleto nem faça Pix se não tiver certeza de que aceita comprar tais serviços. A inscrição como MEI no governo é de graça! Passo a passo – como Abrir um MEI Grátis em 2024 É necessário realizar login no ambiente gov.br (que centraliza o acesso do cidadão a diversos serviços sociais e outros portais do governo). Se o empreendedor não tem esse cadastro prévio, deve fazê-lo em https://sso.acesso.gov.br. Após o acesso ao ambiente gov.br, o empresário precisará criar seu MEI no Portal do Empreendedor. Acesse e siga as instruções fornecendo as informações solicitadas. Como já dissemos, a formalização é gratuita! Acabou? Não se esqueça do pagamento mensal das contribuições. Uma dica: embora a declaração de receitas seja anual (analogamente à das pessoas físicas, que todos os anos declaram o Imposto de Renda conforme a sua faixa de renda), não deixe acumular vários meses de contribuições para só resolver as pendências na época de sua declaração como MEI (já que os débitos impedem o envio da declaração). Além de o montante ficar alto, há correção do montante com a cobrança de juros mensais! Quanto pagar para se manter como MEI em 2024? Conforme o ramo de atividade, a contribuição mensal do MEI varia entre de R$ 70,6 a R$ 76,6 a depender do ramo de atividade e Mei caminhoneiro pagará mensalmente entre R$ 169,44 a R$ 175,44. Veja neste vídeo como abrir o MEI (CNPJ), publicado no canal Sebrae Talks Que atividades o MEI pode desenvolver? Ser microempreendedor não significa estar restrito em sua atuação profissional. A lista de atividades cadastradas já cresceu bastante desde que foi criada. Confira as aqui. Ainda ficou com dúvidas? O Sebrae ensina tudo que você, empreendedor ou aspirante, precisa saber sobre o MEI. Quer continuar sua jornada para se tornar MEI? Acesse agora um curso preparado pelo Sebrae e inicie sua trajetória empreendedora hoje mesmo!
Sat Jul 13 00:01:18 BRT 2024
Domicílio Judicial Eletrônico: o que é e como fazer o seu cadastro
Você sabia que todas as empresas privadas, incluindo as micro e pequenas empresas (MPEs), precisam se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico para receber citações e intimações judiciais? A exigência de fazer o cadastramento está no art. 246, caput e § 1°, do CPC/2015. Se você já tem um endereço eletrônico cadastrado na Redesim, não se preocupe: o CNJ usará esse endereço para enviar as comunicações. Prazo para cadastramento voluntário Fique atento! O prazo para o cadastramento voluntário termina em 30 de setembro de 2024. Depois dessa data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará o cadastramento de forma automática, utilizando os dados da Receita Federal. Como se cadastrar no sistema 1. Acesso ao Sistema: Visite o portal do CNJ e procure pela seção de Domicílio Judicial Eletrônico. 2. Você pode acessar pelo sistema ou através do portal gov.br. 3. Aceite o termo de adesão e confira o e-mail por meio do qual irá receber as comunicações. 4. Cadastro: Preencha o formulário de cadastro com os dados da sua empresa, seguindo as instruções. 5. Confirmação: Verifique os dados e confirme o cadastro. 6. Utilização: Acesse o sistema regularmente para acompanhar e responder a citações e intimações recebidas. O que acontece se eu não usar o sistema? Não atualizar seu cadastro ou não usar a ferramenta pode trazer problemas. Você pode perder prazos processuais e até sofrer penalidades. Empresas que não confirmarem o recebimento de citações no prazo legal, sem justificativa, podem receber multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça (conforme § 1º-C do Art. 246 do CPC). Não deixe para a última hora! Faça seu cadastramento no Domicílio Judicial Eletrônico e evite problemas e multas!
Mon Jul 08 17:06:14 BRT 2024
Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
A principal obrigação do MEI é pagar a “mensalidade” do MEI todos os meses, no dia 20. É muito importante esse pagamento, pois é através dele que você terá acesso aos seus benefícios previdenciários. Às vezes, nos deparamos com uma pessoa MEI que diz coisas assim: “ah... eu não paguei porque não tive tempo de ir na Sala do Empreendedor ou no Sebrae para emitir minha guia e eu não sabia como fazer isso”. Pois neste artigo vamos mostrar como é simples emitir a guia DAS-MEI. Inicialmente precisamos dizer que o MEI tem muitas opções para realizar a quitação das suas parcelas mensais. Aquela que consideramos a melhor opção é o débito automático. O MEI só precisa autorizar uma vez, e o débito ocorre automaticamente todos os meses, bastando controlar para garantir que tenha saldo suficiente no dia 20 de cada mês. Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. Passo a passo para emissão da guia DAS-MEI pelo Portal do Empreendedor Entre no Portal do Empreendedor na plataforma gov.br; Clique na guia “Já Sou MEI”; Depois em “Pagamento da Contribuição Mensal (DAS)”; Em seguida em “Boleto de Pagamento”; Preencha o CNPJ da sua empresa e clique em continuar; Clique em “Emitir Guia de Pagamento (DAS)”; Em “Informe o Ano-Calendário”, selecione o ano e clique em “OK”; Selecione o(s) mês(es) do ano que você deseja gerar o(s) boleto(s); Informe a data em que você deseja pagar o boleto e clique em “Apurar/Gerar DAS” (se for antes do vencimento ou se estiver vencido e deseja pagar no próprio dia da emissão não precisa preencher); Aparecerá na tela a mensagem “Os documentos DAS foram gerados com sucesso!” Clique em “Imprimir/Visualizar PDF”; Após a visualização, você pode imprimir, salvar ou compartilhar a guia DAS ou pagar conforme uma das modalidades já explicadas acima. Qualquer uma das formas descritas é segura e garante ao MEI estar com a sua obrigação em dia. Importante! O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas com consultorias e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita. O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br. Saiba mais: Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line: O que você quer aprender hoje? Veja o que você precisa saber antes de virar MEI e quais são as principais obrigações do MEI após a formalização. Portal do Empreendedor: Pagamento da Contribuição Mensal (DAS); Emissão da Guia DAS-MEI. FONTES:1. Atenção ao novo valor de contribuição do MEI!2. MEI terá novo valor de contribuição3. Como emitir a guia DAS em menos de 1 minuto4. O que acontece se você formalizar seu MEI e não pagar mensalmente as guias do DAS?