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Empreendedorismo | OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
Maior rota turística do Brasil, a Estrada Real atravessa MG, SP e RJ

Turismo histórico-cultural vem crescendo no país nos últimos anos. Conheça a Estrada Real e suas potencialidades para empreender.

· 16/01/2023 · Atualizado em 07/02/2023
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Umas das modalidades de turismo que mais vem crescendo no país, nos últimos anos, é o turismo histórico-cultural. Ou seja, quando os viajantes visitam lugares que serviram de cenário para fatos importantes da história local ou até mesmo do Brasil, e que guardam e preservam um patrimônio material e cultural até os dias de hoje. 

Um desses lugares é a Estrada Real, maior rota turística do Brasil. Com mais de 1.630 quilômetros de extensão, ela abrange 179 municípios do Brasil, passando pelos estados de Minas Gerais (163), São Paulo (8) e Rio de Janeiro (16), com impactos econômicos positivos por todas essas localidades. 

Ela foi criada em meados do século XVIII pela Coroa Portuguesa para oficializar os caminhos para o transporte de diamantes e ouro de Minas Gerais até os Portos do Rio de Janeiro, e o projeto de transformá-la em rota turística foi justamente para preservar o patrimônio cultural imaterial e promover o desenvolvimento da região.

Para gerenciar e administrar o produto turístico Estrada Real, em 1999 foi criado o Instituto Estrada Real, que está ligado ao Sistema Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG). O órgão também atua na estruturação da governança dos 179 municípios e demais instituições envolvidas.

Os principais caminhos da Estrada Real são: o Caminho Velho, Caminho Novo, Caminho dos Diamantes e o Caminho do Sabarabuçu. Que podem ser feitos de carro, de moto, de bicicleta ou a cavalo. Para os mais aventureiros, tem também a possibilidade de realizar pequenos trechos a pé. 

Mas, por toda a sua extensão, a rota incorpora diferentes tipos de turismo: gastronômico, cultural, religioso, rural, ecoturismo e de aventura. Ou seja, o turismo histórico-cultural acaba abrindo diversas possibilidades de desenvolvimento para os municípios. Algumas delas são: 

  • fortalecer a identidade regional; 
  • incentivar o empreendedorismo; 
  • estimular a criação de novos negócios e a expansão dos que já existem; 
  • facilitar o acesso das pequenas e microempresas do mercado turístico regional, estadual, nacional e internacional; 
  • consolidar e agregar valor aos produtos turísticos; 
  • identificar e apoiar a organização de segmentos turísticos; 
  • aumento da visitação, da permanência e do gasto médio do turista; 
  • consolidação de uma estratégia de desenvolvimento regional; 
  • consolidação de destinos turísticos mais competitivos; 

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