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Fri Dec 23 09:58:55 BRT 2022
Empreendedorismo | MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI: quem pode fazer? Prazer, sou a Mary!

Confira o terceiro texto da série que narra pequenas histórias de profissionais que se formalizaram como MEIs em busca do sucesso.

· Atualizado em 23/12/2022
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Com os números em franco crescimento, não é mais novidade para ninguém que os microempreendedores individuais (MEIs) movimentam cerca de R$ 140 bilhões por ano na economia brasileira e que, nas mais diversas ocupações permitidas, representam mais de 11 milhões de empreendedores.

A Lei que possibilitou aos profissionais autônomos a formalização e, com isso, a garantia de uma série de benefícios - inclusive previdenciários - é de 2008. De lá para cá, por necessidade ou pelo sonho de abrir seu próprio negócio, é grande o número de profissionais que decidem investir em uma empresa - e, no ramo da moda, isso não é diferente.

Segundo dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), o aumento das celebrações de casamento, principalmente no período da pandemia, animou o mercado da moda e as possibilidades de trabalho para muitas costureiras independentes. Essa profissão, apesar de ser uma das mais antigas, segue valorizada.

Foram mais de 230 mil casamentos registrados entre 2020 e 2021. Muitas confecções e empresas do segmento da costura optaram pela terceirização e pela prestação de serviço das profissionais costureiras, que, sem sair de casa, puderam trabalhar e continuar gerando o sustento de suas famílias.

Hoje, vamos conhecer a história de uma costureira que tem como especialidade a confecção de vestidos de noiva. 

Prazer, eu sou MEI

Mary, 42 anos, costureira independente, presta serviço de confecção de roupas sob medida e vai compartilhar conosco um pouco do seu cotidiano como microempreendedora individual.

Comecei muito cedo a trabalhar, aprendi a costurar com a minha mãe. Com meu trabalho, realizo sonhos de mulheres que desejam se casar com o vestido dos sonhos. Como MEI, não posso ter sócio, não posso ter filial e não posso ter meu CPF vinculado à constituição de outra empresa. Hoje sou prestadora de serviço. Meu CNAE é o 1412-6/01 e o meu limite de faturamento é de R$ 81 mil por ano, um limite que espero muito poder alcançar e superar. Sonho em abrir o meu próprio ateliê de costura, que com certeza será um grande sucesso no meu bairro. Para administrar o início dessa jornada e dar conta de todos os clientes, posso contratar uma pessoa com carteira assinada. Me formalizei e o processo foi rápido. Tenho a orientação de um profissional de contabilidade que me acompanha em todas as questões do meu MEI, como pagar o MEI em dia para usufruir de todos os benefícios que tenho como microempresária.

Confira também no infográfico mais informações sobre o MEI.

Se você se identificou com o relato da Mary e deseja abrir o seu próprio negócio no mercado da moda, acesse o Portal do Empreendedor e veja todas as condições e os requisitos necessários para a formalização. Se ainda persistirem dúvidas, você poderá recorrer a um profissional de contabilidade ou entrar em contato com o atendimento Sebrae pelo número 0800 570 0800.

Saiba mais

Curso on-line O que é empreendedorismo: características do comportamento empreendedor


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