Conheça a história da Rede Asta, que produz artesanato de alto valor agregado e nasceu do sonho de um mundo melhor.
Design feito à mão. Artesanato de alto valor agregado liderado e executado por mulheres empreendedoras e artesãs. Esses são os valiosos ingredientes da Rede Asta: um negócio social que produz e comercializa acessórios, itens de moda e de decoração com ênfase na sustentabilidade. Agora, você conhecerá um pouco mais sobre esse modelo de negócio social.
O grupo de artesãs agrega valor à marca ao utilizar um modelo de comércio justo, que prioriza o respeito ao meio ambiente, a quem produz e a quem consome.
A iniciativa foi criada em 2005 e conta com o trabalho de mais de 700 mulheres artesãs moradoras de regiões de baixo poder aquisitivo, a maior parte no Rio de Janeiro.
O grupo de artesãs agrega valor à marca ao utilizar um modelo de comércio justo, que prioriza o respeito ao meio ambiente, a quem produz e a quem consome.
Os produtos são criados, principalmente, a partir do reaproveitamento de diferentes tipos de materiais e vendidos tanto em loja virtual, como em lojas físicas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Também são comercializados por meio de catálogo e para empresas que desejam adquirir brindes corporativos sustentáveis. O propósito desse grupo é fazer do consumo uma ferramenta de inclusão social e econômica.
Por meio dessa entrevista, você saberá como surgiu a iniciativa, como a rede foi formada e de onde vem a inspiração para o trabalho. É porque a idealizadora e coordenadora da Rede Asta, Alice Freitas, contou ao Sebrae como a ideia de negócio apareceu e como o design influencia toda a cadeia de produção das artesãs.

Sebrae – Quando a Rede Asta foi criada? Qual o principal foco de trabalho?
Alice Freitas – Em 2003, aos 23 anos de idade, iniciei o primeiro grande projeto da minha vida, o “Realice - Uma aventura socialmente responsável”. Tratava-se de um projeto de viajar por quatro países asiáticos pesquisando realidades de extrema pobreza, em um cenário bastante semelhante ao encontrado em diversas regiões de nosso país.
Esse projeto tinha como objetivo catalogar iniciativas e tecnologias sociais inovadoras, desenvolvidas em outros países do mundo, para formar um banco de dados de soluções sociais para serem aplicadas no Brasil.
Durante um ano, eu e Renata, minha sócia, largamos nossos empregos e trabalhamos para formar diversas parcerias. Passamos quatro meses viajando pela Índia, Bangladesh, Tailândia e Vietnã. Essa experiência foi de fato um divisor de águas em minha vida, pois não só conheci uma realidade bastante diversa, como também passei por situações de perigo real, tão comum às mulheres que são obrigadas a viver nesse cenário.
A partir dessa experiência, teria sido impossível voltar a ter uma vida “normal” sem as lembranças das situações e histórias de vida que conheci nessa empreitada. Pensar que tantas mulheres em nosso país vivem realidades tão similares passou a ser meu combustível para buscar meios e recursos que possibilitassem desenvolver uma alternativa efetiva e com alto potencial.
O Projeto Realice transformou a menina que queria ser Diplomata, que decidiu que iria mesmo trabalhar nas favelas do Rio. Visitamos muitos projetos de geração de renda na Ásia, inclusive o Grameen Bank, em Bangladesh, e esse passou a ser o meu norte.
Sabia que promovendo a geração de renda e a autoestima de mulheres poderia gerar um impacto significativo não apenas para famílias, mas para comunidades inteiras. Depois de voltar ao Brasil e de trabalhar dois anos no Afro Reggae, reencontrei a Rachel Schettino (hoje Diretora de Novos Negócios da Rede Asta) e uma amiga de Nova Friburgo (minha cidade natal) que sempre trabalhou na área comercial de grandes empresas e acabava de voltar para o Brasil depois de uma temporada profissional na Suíça.
Nós nos unimos para começar uma capacitação de arte em jornal para 30 mulheres dentro de uma cooperativa de catadores de recicláveis em Campo Grande. Vendemos nossos carros. Rachel tinha ajuda do marido enquanto eu fazia bicos para conseguir me manter enquanto criávamos nossa história. Foi aí que tudo começou, havia nascido o embrião da Rede Asta.
Sebrae – Qual foi a principal motivação para a criação da Rede Asta?
Alice Freitas – O que nos motiva e nos move todos os dias: contribuir para a diminuição da desigualdade social brasileira, fazendo do consumo uma ferramenta de inclusão social e econômica.
Sebrae – Como é formada a rede de produtoras e artesãs responsáveis pela confecção dos produtos?
Alice Freitas – Os grupos produtivos chegam até nós de várias maneiras. Pode ser por intermédio de outras artesãs, ou contato a partir de algum evento que tenhamos participado. Às vezes, nós mesmas ficamos sabendo de um trabalho diferente e vamos até ele.
Levamos em consideração:
Ter produtos de qualidade e com potencial de mercado;
Ter capacidade de produção (mínimo de 200 peças mês);
Ser um grupo formado por ao menos 60% de mulheres;
Estar localizado em uma região de baixo poder aquisitivo, com produções que não agridam o meio ambiente.
Sebrae – Quantas artesãs fazem parte da rede atualmente?
Alice Freitas – Hoje, são mais de 700 artesãs, a maior parte do estado do Rio de Janeiro (90%). Mas também trabalhamos com grupos de outras regiões (10%), como Amazonas e Sergipe.
Sebrae – Como o design influencia a elaboração dos produtos?
Alice Freitas – O design é parte de todo esse processo. O que essas mulheres artesãs produzem é design feito à mão. Contamos com uma equipe de designers e também fazemos parcerias com esses profissionais para que cada produto vendido pela Rede Asta seja atual, faça sentido, tenha potencial de mercado.
Designers e artesãs sentam, debatem as melhores formas de aproveitamento do material, o melhor acabamento, de que forma adequar cada linha de produtos às coleções que são lançadas ao longo do ano.
Enfim, nessa cadeia de produção entram a criatividade e o talento de verdadeiras artistas que, hoje, encontram na Asta a possibilidade de aperfeiçoar seus processos produtivos e chegar ao público consumidor.
Sebrae – As artesãs recebem capacitação em design?
Alice Freitas – Trabalhamos em conjunto com essas mulheres e também promovemos encontros e oficinas com profissionais da área. Estamos sempre muito atentas ao desenvolvimento e a capacitação dessas artesãs e já estamos estudando a criação de uma espécie de “Escola de Produtoras”, com foco em um modelo de capacitação e treinamento que as tornará ainda mais preparadas para o mercado consumidor.
Quem é a idealizadora do projeto?
Alice Freitas é advogada de formação e foi uma das finalistas do 9º Prêmio Empreendedor Social, realizado em 2013 pela Folha de S. Paulo, em parceria com a Fundação Schwab. O objetivo do Prêmio é selecionar, premiar e fomentar os líderes socioambientais mais empreendedores do Brasil, que desenvolvam há mais de três anos iniciativas inovadoras, sustentáveis e com comprovado impacto socioambiental.
Quer conhecer um pouco mais sobre esse projeto inspirador? Então acesse o site da Rede Asta.
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Dezembro, 2025
Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
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Dezembro, 2025
10 ideias de como ganhar dinheiro na internet sem sair de casa
São muitas as oportunidades que o mercado disponibiliza para quem deseja abrir um negócio. Com o avanço da tecnologia, uma janela de possibilidades se abriu para os profissionais que procuram a sua independência financeira trabalhando remotamente. Neste artigo, você vai conhecer 10 alternativas para empreender e começar a entender como ganhar dinheiro na internet sem precisar sair de casa. 1. Ganhe dinheiro como afiliado digital Pode ser que você nunca tenha ouvido falar nesse termo, mas provavelmente você já entrou em contato com um desses profissionais em compras realizadas via internet. Primeiramente, trataremos do afiliado digital, profissional que comercializa produtos em determinado site e é remunerado com uma comissão por cada venda realizada. Sim, muitas empresas disponibilizam suas plataformas para que pessoas se cadastrem como vendedores on-line. Em alguns deles, é possível tirar uma comissão de até 20%! Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae no ano de 2021, considerando uma disponibilidade mensal de 120 horas, o potencial de renda média mensal é de R$ 2.400,00. Para esse tipo de trabalho, deve-se escolher os modelos com o quais você gostaria de trabalhar a divulgação: blogs, loja virtual, redes sociais. Uma dica para a escolha é pensar nas plataformas que você teria maiores facilidades em fazer o trabalho de vendas. Em seguida, busque pelos melhores programas de afiliados para os modelos escolhidos.Criar uma estratégia de marketing digital e colocá-la em prática será o foco do seu trabalho. Para ter sucesso é fundamental gerar tráfego para o seu site, use e abuse de SEO, redes sociais, e-mail marketing e muita, muita técnica. E então? Achou interessante? Antes de iniciar, pesquise bastante. O Sebrae preparou um conteúdo para de ajudar a começar a ganhar dinheiro na internet e se formalizar. 2. Ganhe dinheiro em casa como infoprodutor Já pensou em ganhar dinheiro online compartilhando o seu conhecimento com o mundo? Os infoprodutos se destacam pelo seu caráter facilitador, despertando automaticamente a simpatia do usuário, que enxerga neles uma solução prática para a sua necessidade de adquirir informações com simplicidade. Aomesmo tempo, em termos de venda, os infoprodutos são fáceis de comercializar pela sua adaptabilidade. Assim, é possível adequá-los a diversos tipos de negócio, garantindo a máxima de não colocar todos os ovos da sua empresa em um mesmo cesto. Produtos digitais como e-books estão em alta e são uma ótima oportunidade para quem deseja empreender. Isso porque você só precisa produzi-los uma única vez e pode vender quantas vezes quiser. Livros de receitas? Aulas de música? Dicas de marketing? São infinitas as possibilidades. Pense em algo no qual você é muito bom e invista nisso! Os formatos possíveis para a produção do conteúdo são diversos: e-books, e-magazines, vídeo aulas, audiobooks, podcasts e webnars. Essas são algumas das alternativas para produzir conteúdo sem sair de casa e comercializá-los e ganhar dinheiro na internet. Ficou interessado? Saiba mais sobre infoprodutos nessa cartilha preparada pelo Sebrae. Decidiu começar a produzir e comercializar? Veja como estar em dia com a receita federal ao produzir os conteúdos digitais. 3. Venda cursos on-line sem sair de casa Nosso terceiro tópico trata da venda de cursos online. Esse trabalho é semelhante ao do infoprodutor, pois você também empreende produzindo cursos pela internet. Além do e-book, você oferece cursos on-line voltados para o público interessado no assunto que você domina. É possível, inclusive, vender os dois produtos em conjunto e aumentar o seu faturamento. Uma outra possibilidade interessante é lançar cursos para outros profissionais interessados nesse mercado. 4. Monte uma revendedora e ganhe dinheiro na internet A revenda de produtos não é novidade para ninguém. Todo mundo conhece alguém que trabalha com isso, não é mesmo? Mas hoje em dia essa atividade está se transformando. Isso porque a quantidade de empresas que permitem que isso seja feito de forma totalmente on-line vem crescendo a cada dia. Nos últimos anos, o mercado se expandiu e, agora, vai muito além do comércio porta a porta. Grandes marcas de chocolate, beleza e perfumes procuram pessoas interessadas em negociar mercadorias de modo totalmente virtual. Revender produtos online é uma excelente maneira de montar uma loja virtual e começar a ganhar dinheiro na internet. Além disso, em geral não é necessário investimento financeiro para começar um negócio desse tipo. E aí? Essa opção é para você? Pensando nisso, o Sebrae oferece um curso gratuito te ajudar a montar sua primeira loja virtual. Não perca a oportunidade! 5. Agente de viagem Se você gosta de trabalhar com turismo, essa pode ser uma boa fonte de renda! Você sabia que algumas empresas do setor contratam profissionais para vender seus pacotes on-line? Isso mesmo! A maioria delas oferece um curso básico e um modelo de franquia para quem deseja trabalhar por conta própria, e de casa. Por meio da internet, você capta clientes e recebe uma comissão por cada pacote fechado. 6. Importação Já pensou em lucrar até 300% em um produto? Conhecido como dropshipping, o meio de comercialização de itens importados que tem atraído o interesse de muitas pessoas. Isso porque além da margem de lucro alta, o lojista não precisa de estoque para começar a trabalhar. E como funciona? O profissional atua como intermediário entre o cliente e o fornecedor. A partir de uma conta criada no site da empresa, você começa a vender os produtos sem se preocupar com o estoque nem com a entrega final, pois essas são responsabilidades do fornecedor. É uma ótima alternativa para quem deseja empreender, mas ainda não tem capital para investir. 7. Pesquisas on-line Quanto vale a sua opinião? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muitas plataformas de pesquisas on-line pagam as pessoas por suas participações. As empresas contratam esse serviço para saber a opinião do público sobre novos produtos, ou sobre como melhorar aqueles que já estão no mercado. 8. Cuidado com pets Você gosta tanto de animais que até toparia cuidar dos pets de outras pessoas? A procura por esses profissionais tem crescido e aberto uma boa oportunidade para se fazer dinheiro. Atualmente, alguns aplicativos conectam os donos de cachorros a pessoas que possam passear com eles ou mesmo hospedá-los por algum período. Os passeios chegam a custar cerca de R$ 45, enquanto as hospedagens variam entre R$ 20 e R$ 200. 9. Monte um delivery de comida Se as suas habilidades estão relacionadas à culinária, essa é a sua chance de transformar a sua cozinha em um restaurante! Você pode cadastrar o seu negócio em aplicativos de delivery e selecionar a opção de plano com entregador. Assim, você não precisa se preocupar com os custos de entrega ou com a criação de uma loja virtual própria. 10. Serviços e soluções digitais Como não poderia ser diferente, trabalhar com soluções digitais é perfeitamente possível de ser feito de casa. Isso porque, como visto acima, área de tecnologia está em alta e a demanda por mão de obra qualificada não para de crescer. Se a sua especialidade é relacionada à área, essa é uma ótima alternativa para empreender. Alguns exemplos de serviços são: desenvolvimento de sites, criação de softwares e aplicativos e web design. Até mesmo alguns serviços de suporte de informática podem ser realizados de modo virtual. Por fim, sabemos que empreender demanda tempo, conhecimento e persistência. Como vimos aqui, são muitas as oportunidades e diversos os ramos em que você pode atuar de casa e sem precisar de um grande investimento financeiro para começar. Descubra outras ideias e dicas que podem te interessar10 ideias de negócios para ganhar mais de 4 mil reais por mêsAcesse todas as Ideias de Negócios do Sebrae
Dezembro, 2025
Domicílio Judicial Eletrônico: o que é e como fazer o seu cadastro
Você sabia que todas as empresas privadas, incluindo as micro e pequenas empresas (MPEs), precisam se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico para receber citações e intimações judiciais? A exigência de fazer o cadastramento está no art. 246, caput e § 1°, do CPC/2015. Se você já tem um endereço eletrônico cadastrado na Redesim, não se preocupe: o CNJ usará esse endereço para enviar as comunicações. Prazo para cadastramento voluntário Fique atento! O prazo para o cadastramento voluntário termina em 30 de setembro de 2024. Depois dessa data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará o cadastramento de forma automática, utilizando os dados da Receita Federal. Como se cadastrar no sistema 1. Acesso ao Sistema: Visite o portal do CNJ e procure pela seção de Domicílio Judicial Eletrônico. 2. Você pode acessar pelo sistema ou através do portal gov.br. 3. Aceite o termo de adesão e confira o e-mail por meio do qual irá receber as comunicações. 4. Cadastro: Preencha o formulário de cadastro com os dados da sua empresa, seguindo as instruções. 5. Confirmação: Verifique os dados e confirme o cadastro. 6. Utilização: Acesse o sistema regularmente para acompanhar e responder a citações e intimações recebidas. Neste link, você pode acessar os vídeos tutoriais feitos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orientam o passo a passo para cadastrar e usar o Domicílio Judicial eletrônico. Acesse e confira. O que acontece se eu não usar o sistema? Não atualizar seu cadastro ou não usar a ferramenta pode trazer problemas. Você pode perder prazos processuais e até sofrer penalidades. Empresas que não confirmarem o recebimento de citações no prazo legal, sem justificativa, podem receber multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça (conforme § 1º-C do Art. 246 do CPC). Não deixe para a última hora! Faça seu cadastramento no Domicílio Judicial Eletrônico e evite problemas e multas!
Outubro, 2025
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