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Empreendedorismo | STARTUP
Coworking e meetup: conheça duas práticas do Vale do Silício

Saiba o que são os coworkings e meetups, oportunidades de networking para empreendedores que querem expandir seus negócios.

· 16/01/2014 · Atualizado em 04/06/2019
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O universo das startups é cheio de nomes e expressões em inglês, importadas de práticas do Vale do Silício. Mas nem sempre o novo empresário conhece todas elas. Por isso, neste texto falaremos sobre duas delas: o coworking e os meetups. Olha só:

Coworking

Muitas empresas bilionárias começaram em uma garagem. A Apple e o Google são apenas dois exemplos. Além de reduzir custos, iniciar as atividades desse jeito evita preocupações com gestão ou conforto do espaço físico, e permite que o foco seja um só: os primeiros resultados. Porém, abrir sua startup em um pequeno escritório, quarto ou garagem traz uma desvantagem: você pode perder importantes oportunidades de networking.

Em um coworking, diversos empreendedores trabalham em um mesmo espaço dividindo os custos do local. Além disso, ampliam suas possibilidades de fazer negócios - pois estão lado a lado (literalmente) de outros negócios que podem ser parceiros.

Muitas empresas bilionárias começaram em uma garagem. A Apple e o Google são apenas dois exemplos. 


No Brasil, com uma simples busca na internet é possível encontrar escritórios de coworking em diversas cidades, apesar da concentração ser maior nas capitais. Com preços que variam de R$ 200 a R$ 800 por posição ocupada, os serviços também variam: alguns oferecem somente internet, enquanto outros contam com pacotes completos de telefone, secretária compartilhada, sala de reunião, serviços e impressão.

No coworking, você pode receber clientes, organizar-se melhor, interagir com outros empreendedores e participar de eventos. Se você tem problemas de produtividade no seu home office, essa também pode ser uma ótima opção.

Meetup

Outra possibilidade de melhorar o seu networking é a participação em meetups. Esses eventos são encontros informais onde as pessoas conversam de pé, facilitando a circulação entre diferentes grupos. A ideia também vem do Vale do Silício, e lá eventos como esse são tão comuns quanto um happy-hour.

Mas como um encontro tão informal pode ser útil para o empreendedorismo brasileiro?

1. Montar uma equipe altamente qualificada
Um dos melhores jeitos de encontrar co-fundadores e profissionais qualificados é em uma situação informal como essa. Dividir um momento de descontração, conhecer-se melhor e aprender mais sobre cada pessoa e seus interesses faz com que você seja apresentado a seus possíveis sócios de forma melhor e mais cedo.

2. Estimular o ecossistema empreendedor
Em muitas cidades fora do eixo Rio-São Paulo, ao realizar eventos deste tipo, os empreendedores locais costumavam dizer “não vamos ter mais de 30 pessoas aqui hoje”. Quando 150 ou mais apareciam no encontro, percebia-se que existiam bem mais pessoas interessadas do que se imaginava. Isso desperta um sentimento de reconhecimento e incentivo, muito importante para o fortalecimento de cada região. E o ambiente informal é bem mais convidativo que o de um evento corporativo.

3. Conquistar investimentos
Investidores locais também vão aos meetups. Só que nesse ambiente, não existe a pressão da avaliação ou de ser ignorado por alguém: o investidor está ali para conhecer empreendedores, o empreendedor está ali para conhecer investidores e outros empreendedores. Sem regras, sem expectativas. É muito mais fácil abrir um canal de comunicação dessa forma, então seu pitch tem que estar bem preparado.

Organize você também um meetup na sua cidade!

Como recado final, fica a dica: não espere um meetup acontecer na sua cidade. Encontre os empreendedores influentes na sua região e convide-os para organizar um meetup com você. Tente conseguir apoio de entidades e incubadoras locais e, assim, o evento chegará ao conhecimento de mais empreendedores.

Meetups de startups não precisam de dinheiro nem que se cobre ingresso: eles devem ser uma ação auto-organizada pela comunidade para contribuir para o amadurecimento do cenário local.

Autor convidado: Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora.


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