Diante do cenário de crise no Brasil, os empreendedores do setor devem buscar mecanismos para atrair e manter os clientes. Conheça alguns.
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Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fechou o ano de 2015 em 10,67%. Com o forte aumento do custo de vida, os brasileiros têm modificado seus hábitos. Comer fora de casa é um deles.
A redução do poder de compra e o aumento do número de desempregados têm, cada vez mais, levado as pessoas a produzir em casa suas refeições. Diante desse cenário de crise, os pequenos negócios de alimentação fora do lar devem lançar mão de uma série de estratégias a fim de se manterem atraentes e competitivos.
É possível se adaptar ao momento e buscar formas de conservar a clientela e, inclusive, expandi-la. Conheça oito desafios que, se superados, podem ampliar o potencial das empresas do setor e as fazer atravessar o ano de 2016 sem perdas ocasionadas pela conjuntura econômica negativa.
1 - Ser mais produtivo e eficiente
Nesse momento, a revisão dos processos da empresa é uma das mais importantes necessidades. Quais pontos do negócio podem passar por melhorias? De quais maneiras é possível reduzir os custos, ajudando a melhorar as contas no final do mês?
É preciso buscar meios para reduzir o desperdício e evitar custos desnecessários com água, energia e matéria-prima, por exemplo. Esses cuidados, no entanto, devem ser centrados no objetivo de ser mais produtivo e não devem comprometer a qualidade do serviço.
2 - Buscar produtos substitutos
O aumento do preço médio no setor de alimentos e bebidas foi de 12,03% em 2015. Com a elevação dos custos, também presente na energia e no aluguel, manter o preço e a qualidade dos seus produtos é uma das maiores dificuldades que os restaurantes enfrentam hoje.
Repassar para o cliente o aumento dos preços, muitas vezes, é necessário. No entanto, se for muito acentuado, há o risco de o cliente trocar seu restaurante por outro. Uma alternativa é substituir produtos ou incluir novas opções no cardápio, a fim de manter o ticket médio do consumidor.
Se, por exemplo, no seu estabelecimento o vinho de menor preço é vendido por R$ 60, mas hoje não dá mais lucro, passe a cobrar mais por ele e busque também um substituto que possa ser comercializado pelo mesmo valor. Diante do cenário, o cliente pode optar por manter o valor habitual do seu ticket médio escolhendo o novo vinho ou arcar com o aumento da garrafa habitual.
3 - Fortalecer a relação com a equipe e os fornecedores
Os fornecedores têm todo o interesse em continuar comercializando com seus clientes. Por isso, antes de substituí-los por outras opções que, eventualmente, não tenham o mesmo rigor de qualidade, é interessante buscar alternativas que tragam benefícios mútuos para a parceria.
Para restaurantes que compram carne, por exemplo, uma possibilidade de negociação é definir um formato de entrega de acordo com a sua necessidade de uso, como um corte específico ou uma embalagem diferente. A ideia é elencar maneiras de ganhar tempo e produtividade com determinados insumos, sem de fato substituí-los.
- Entenda: O que é uma relação “ganha-ganha”?
4 - Observar novas oportunidades e ficar atento às mudanças
É importante estar sempre atento aos modelos de negócios e canais de comercialização que surgem a todo momento. Com eles, podem vir novas alternativas para o seu empreendimento. Fazer parte de festivais gastronômicos ou ter edições do seu restaurante em formato de food truck é uma forte tendência do mercado, atraindo, sobretudo, o público jovem.
Também há diversos sites ou mesmo aplicativos que funcionam como plataformas de promoções. Utilizar esses serviços, ou até criar o seu formato, pode ser uma boa maneira de atrair clientes.
Facilite a busca por informações sobre o seu negócio, garantindo uma presença no meio virtual. Também não deixe de ficar atento aos comentários e recomendações compartilhados em redes sociais e blogs.
Além de funcionar como propaganda, eles servem ainda de termômetro para identificar os pontos que são bem recebidos pelos clientes e aqueles que podem melhorar.
- Saiba mais: Análise de tendência: food truck
5 - Preocupar-se com a segurança alimentar
Em momentos de crise, é imprescindível reduzir ao máximo situações que ofereçam risco ou tragam qualquer tipo de instabilidade para o negócio. Por isso, esteja ainda mais atento aos cuidados com a limpeza e a organização do seu restaurante, já que essa é também uma preocupação crescente dos consumidores – cada vez mais exigentes.
Para atestar a segurança alimentar do seu negócio, é importante garantir que ele atenda sempre às exigências da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 216 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A partir dela, o Programa Alimentos Seguros desenvolveu uma série de materiais com instruções sobre boas práticas e procedimentos que visam garantir a segurança dos alimentos e a satisfação dos consumidores.
- Confira aqui materiais sobre boas práticas de alimentação.
6 - Contribuir para a imagem da gastronomia local
Em tempos de globalização, há uma forte valorização de vivências locais e únicas, sobretudo no setor turístico. A experiência gastronômica pode oferecer essas lembranças e por isso, muitas vezes, é um dos principais atrativos dos mais diversos destinos turísticos de todo o mundo.
Como a gastronomia é um dos ativos da cultura popular que fazem parte do seu dia a dia, os empreendimentos que busquem esse diferencial, além de um público selecionado, que são os turistas, atenderão também à demanda dos consumidores locais.
Para trilhar esse caminho, não basta o uso de técnicas da cozinha regional, é necessário, sobretudo, o uso de produtos genuínos. Por isso, a valorização do pequeno produtor é a porta de entrada para os negócios com interesse nesse direcionamento.
7 - Associar-se a outros estabelecimentos
Em momentos difíceis, pode ser interessante buscar parcerias com outros negócios. Juntos, é possível apresentar um volume de encomenda maior e conseguir a redução dos preços ou negociar prazos melhores juntos aos fornecedores, por exemplo.
Além de positiva para o seu negócio, essa estratégia também traz ganhos para o fornecedor, que terá, então, um maior grupo de empresas para atender de forma unificada – o que pode significar melhorias especialmente na logística de entrega.
Realizar parcerias para promoções também é bastante útil. Fazer a refeição em um restaurante que serve almoço e gera desconto para outro que serve jantar e vice-versa é um exemplo de promoção que pode ampliar a clientela de ambos. A união faz a força!
- Ações promocionais conjuntas e regularidade das compras
8 - Ser mais participativo no ambiente legal
Identificar burocracias que podem ser simplificadas para melhorar a performance da atividade também é uma forma de catalisar o crescimento do setor. No entanto, para que essas reformas no ambiente legal sejam alcançadas, é essencial participar das discussões realizadas, sobretudo, no âmbito do legislativo, seja local, seja federal.
Atualmente, no Congresso Nacional, por exemplo, estão em discussão diversos projetos de lei que impactam nos negócios de alimentação fora do lar. A inclusão da gastronomia entre os beneficiários da lei Rouanet e a regulamentação de food trucks e food bike são alguns deles. Busque associar-se a entidades representativas e participe das discussões em torno de novas proposituras legais.
Confira algumas ações:
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Como abrir um MEI
Abrir um MEI e obter um CNPJ é facil, mas antes de abrir é importante se atentar para os direitos e deveres. Cada vez mais, brasileiros que trabalham por conta própria reconhecem a importância de se registrarem como microempreendedores individuais (MEI). Segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Economia em março de 2022, com dados da Receita Federal e a participação do Sebrae, 3,9 milhões de pequenos negócios foram criados em 2021, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior. Destes, 3,1 milhões – ou cerca de 80% do total de Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas (CNPJs) – optaram por serem microempreendedores individuais (MEI). Quais as vantagens de ser MEI? Direito de emitir notas fiscais para seus clientes, evitando a perda de negócios, pois, além de dever do empresário, a emissão do documento é direito do consumidor; Tributação reduzida, com pagamento mensal do documento de arrecadação (DAS-MEI); Acesso a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença, em caso de incapacidade de trabalhar por problemas de saúde, entre outros. Mais adiante falaremos mais sobre os benefícios. Mas vale lembrar que, para desfrutar de tudo isso, o primeiro passo é ter um CNPJ ativo, ou seja, registrar a empresa. O registro no portal do governo é de graça. O único custo para se manter como MEI é o recolhimento mensal do imposto, desde que o empreendedor não ultrapasse o teto de receitas anual de R$ 81 mil – o que provoca a cobrança de multas por excesso de faturamento. Fique atento: inscrição como MEI não tem custo! Muitas pessoas, quando vão procurar o endereço virtual para abrirem sua empresa como microempreendedores, acabam clicando em links de sites que cobram para fazer o registro, em troca de assessoria técnica para o empreendedor. Além de oferecer conteúdo sobre empreendedorismo e o universo empresarial, tais páginas trazem orientações – às vezes personalizadas – para abrir, alterar ou cancelar o CNPJ MEI, bem como dicas para a declaração anual. Porém, se você não quer contratar esses serviços adicionais, tenha a certeza de estar entrando no verdadeiro Portal do Empreendedor. Nunca imprima boleto nem faça Pix se não tiver certeza de que aceita comprar tais serviços. A inscrição como MEI no governo é de graça! Passo a passo – como Abrir um MEI Grátis em 2024 É necessário realizar login no ambiente gov.br (que centraliza o acesso do cidadão a diversos serviços sociais e outros portais do governo). Se o empreendedor não tem esse cadastro prévio, deve fazê-lo em https://sso.acesso.gov.br. Após o acesso ao ambiente gov.br, o empresário precisará criar seu MEI no Portal do Empreendedor. Acesse e siga as instruções fornecendo as informações solicitadas. Como já dissemos, a formalização é gratuita! Acabou? Não se esqueça do pagamento mensal das contribuições. Uma dica: embora a declaração de receitas seja anual (analogamente à das pessoas físicas, que todos os anos declaram o Imposto de Renda conforme a sua faixa de renda), não deixe acumular vários meses de contribuições para só resolver as pendências na época de sua declaração como MEI (já que os débitos impedem o envio da declaração). Além de o montante ficar alto, há correção do montante com a cobrança de juros mensais! Quanto pagar para se manter como MEI em 2024? Conforme o ramo de atividade, a contribuição mensal do MEI varia entre de R$ 70,6 a R$ 76,6 a depender do ramo de atividade e Mei caminhoneiro pagará mensalmente entre R$ 169,44 a R$ 175,44. Veja neste vídeo como abrir o MEI (CNPJ), publicado no canal Sebrae Talks Que atividades o MEI pode desenvolver? Ser microempreendedor não significa estar restrito em sua atuação profissional. A lista de atividades cadastradas já cresceu bastante desde que foi criada. Confira as aqui. Ainda ficou com dúvidas? O Sebrae ensina tudo que você, empreendedor ou aspirante, precisa saber sobre o MEI. Quer continuar sua jornada para se tornar MEI? Acesse agora um curso preparado pelo Sebrae e inicie sua trajetória empreendedora hoje mesmo!
Sat Jul 13 00:01:18 BRT 2024
Domicílio Judicial Eletrônico: o que é e como fazer o seu cadastro
Você sabia que todas as empresas privadas, incluindo as micro e pequenas empresas (MPEs), precisam se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico para receber citações e intimações judiciais? A exigência de fazer o cadastramento está no art. 246, caput e § 1°, do CPC/2015. Se você já tem um endereço eletrônico cadastrado na Redesim, não se preocupe: o CNJ usará esse endereço para enviar as comunicações. Prazo para cadastramento voluntário Fique atento! O prazo para o cadastramento voluntário termina em 30 de setembro de 2024. Depois dessa data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará o cadastramento de forma automática, utilizando os dados da Receita Federal. Como se cadastrar no sistema 1. Acesso ao Sistema: Visite o portal do CNJ e procure pela seção de Domicílio Judicial Eletrônico. 2. Você pode acessar pelo sistema ou através do portal gov.br. 3. Aceite o termo de adesão e confira o e-mail por meio do qual irá receber as comunicações. 4. Cadastro: Preencha o formulário de cadastro com os dados da sua empresa, seguindo as instruções. 5. Confirmação: Verifique os dados e confirme o cadastro. 6. Utilização: Acesse o sistema regularmente para acompanhar e responder a citações e intimações recebidas. O que acontece se eu não usar o sistema? Não atualizar seu cadastro ou não usar a ferramenta pode trazer problemas. Você pode perder prazos processuais e até sofrer penalidades. Empresas que não confirmarem o recebimento de citações no prazo legal, sem justificativa, podem receber multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça (conforme § 1º-C do Art. 246 do CPC). Não deixe para a última hora! Faça seu cadastramento no Domicílio Judicial Eletrônico e evite problemas e multas!
Mon Jul 08 17:06:14 BRT 2024
Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
A principal obrigação do MEI é pagar a “mensalidade” do MEI todos os meses, no dia 20. É muito importante esse pagamento, pois é através dele que você terá acesso aos seus benefícios previdenciários. Às vezes, nos deparamos com uma pessoa MEI que diz coisas assim: “ah... eu não paguei porque não tive tempo de ir na Sala do Empreendedor ou no Sebrae para emitir minha guia e eu não sabia como fazer isso”. Pois neste artigo vamos mostrar como é simples emitir a guia DAS-MEI. Inicialmente precisamos dizer que o MEI tem muitas opções para realizar a quitação das suas parcelas mensais. Aquela que consideramos a melhor opção é o débito automático. O MEI só precisa autorizar uma vez, e o débito ocorre automaticamente todos os meses, bastando controlar para garantir que tenha saldo suficiente no dia 20 de cada mês. Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. Passo a passo para emissão da guia DAS-MEI pelo Portal do Empreendedor Entre no Portal do Empreendedor na plataforma gov.br; Clique na guia “Já Sou MEI”; Depois em “Pagamento da Contribuição Mensal (DAS)”; Em seguida em “Boleto de Pagamento”; Preencha o CNPJ da sua empresa e clique em continuar; Clique em “Emitir Guia de Pagamento (DAS)”; Em “Informe o Ano-Calendário”, selecione o ano e clique em “OK”; Selecione o(s) mês(es) do ano que você deseja gerar o(s) boleto(s); Informe a data em que você deseja pagar o boleto e clique em “Apurar/Gerar DAS” (se for antes do vencimento ou se estiver vencido e deseja pagar no próprio dia da emissão não precisa preencher); Aparecerá na tela a mensagem “Os documentos DAS foram gerados com sucesso!” Clique em “Imprimir/Visualizar PDF”; Após a visualização, você pode imprimir, salvar ou compartilhar a guia DAS ou pagar conforme uma das modalidades já explicadas acima. Qualquer uma das formas descritas é segura e garante ao MEI estar com a sua obrigação em dia. Importante! O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas com consultorias e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita. O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br. Saiba mais: Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line: O que você quer aprender hoje? Veja o que você precisa saber antes de virar MEI e quais são as principais obrigações do MEI após a formalização. Portal do Empreendedor: Pagamento da Contribuição Mensal (DAS); Emissão da Guia DAS-MEI. FONTES:1. Atenção ao novo valor de contribuição do MEI!2. MEI terá novo valor de contribuição3. Como emitir a guia DAS em menos de 1 minuto4. O que acontece se você formalizar seu MEI e não pagar mensalmente as guias do DAS?