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O Pantanal Mato-Grossense, considerado a maior planície inundável do planeta e cenário excepcional de uma biodiversidade incomparável e única, é um dos destinos brasileiros mais procurados nacional e internacionalmente. Isso faz dessa região um celeiro de oportunidades para novos negócios urbanos e rurais, onde o Microempreendedor Individual (MEI) encontra um território fértil.

Isso já bastaria para fazer desse verdadeiro paraíso um bom lugar para gerar ideias empreendedoras, mas, em tempos da novela Pantanal na telinha, é possível observar muitos negócios que podem inspirar você a empreender. Já reparou, por exemplo, que sempre quando a Juma vai a algum lugar, logo ela quer voltar? São dela os famosos bordões: “Quérimbora” e “Ai, que reiva”, campeões de memes. Mas ainda bem que existe a atividade MEI de taxista, não é mesmo? Afinal, esse empreendedor pode transportar pessoas caseiras como ela a qualquer hora do dia.

Personagens da trama exercem outras ocupações permitidas pelo MEI: Jove é fotógrafo, Tibério é cantor e Joventino Leôncio é criador de gado, que se enquadra como MEI rural. 

O cenário em que se passa a trama é admirado por fotógrafos, observadores e amantes da natureza no mundo todo. O passeio pela região é uma aventura inesquecível, com variações climáticas e diversidade de fauna em qualquer época do ano, o que fomenta uma grande estrutura turística. Então, vale a pena lembrar que a atividade exercida por guias de turismo também é permitida pelo MEI.

Com destaque em nível mundial, a apicultura, também liberada para o MEI, é promissora na região, pela variedade de espécies de flores e plantas apícolas e pelos índices de temperatura e umidade, que resultam em um mel silvestre singular. Além disso, a região tem Indicação Geográfica reconhecida, fazendo com que a força do cooperativismo e das redes colaborativas elevem o alcance e a fama do mel do Pantanal.

É evidente que a promoção do turismo na região exige uma infraestrutura para receber os turistas. Por isso, outras atividades empreendedoras podem entrar em cena: cozinheiros, empresários que têm pequenos restaurantes com foco na culinária local, barqueiros e outras. O Pantanal, portanto, é um lugar com potencial para quem quer se tornar um microempreendedor e formalizar a sua atividade. 

Será que você consegue lembrar de profissões exercidas no Pantanal ou de personagens da novela que não foram citados aqui, mas que se enquadram como MEI? Que tal responder nos comentários?

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