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Sat Jul 15 13:22:20 BRT 2023
Empreendedorismo | ECONOMIA CRIATIVA
Por que a economia criativa é inclusiva?

Os negócios ligados aos setores criativos promovem novas abordagens de economia e amplificam o mercado através da inclusão e comunicação disruptiva

· 13/06/2023 · Atualizado em 15/07/2023
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A economia criativa é naturalmente inclusiva. Isso porque ela se baseia na valorização e exploração do potencial criativo, cultural e intelectual das pessoas e dos lugares. Ao não se limitar a setores tradicionais da economia, como a indústria e o comércio, mas abranger uma ampla gama de atividades, como artes, cultura, mídia, design, arquitetura, tecnologia da informação, entre outras, valoriza a diversidade cultural e a expressão individual, promovendo a inclusão social e a igualdade de oportunidades. Além disso, ela pode gerar oportunidades de trabalho e empreendedorismo para pessoas que não se enquadram nos modelos tradicionais de negócios. 

A economia criativa pode ser acessada por qualquer pessoa, desde que munida de criatividade, independente de formação acadêmica ou posição socioeconômica. O uso das tecnologias digitais e plataformas de colaboração abre possibilidades para criar e distribuir conteúdo em escala global, democratizando o acesso a bens e serviços culturais. Também, pode ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento sustentável e a preservação do patrimônio cultural e natural de um país ou região. Ao valorizar a criatividade e a diversidade, ela pode contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. 

Princípios da economia criativa 

Os negócios ligados aos setores criativos devem ser orientados por criatividade, inovação, sustentabilidade e colaboração. 

Até mesmo negócios tradicionais, como a medicina e o mercado financeiro, são influenciados pelas novas tecnologias e modelos criativos de negócio que se transformam sob o domínio da economia criativa. No Brasil, a Nubank é uma empresa de serviços financeiros que usa design e tecnologia para criar uma experiência bancária mais acessível, personalizada e conveniente. Fundada em 2013, hoje é uma das principais fintechs do país.  

Na medicina, uma área sujeita a protocolos científicos e, portanto, menos flexível às influências criativas, observa-se o crescimento da medicina personalizada. Com o avanço da genética e da biotecnologia, a comunicação acadêmica e científica está se tornando cada vez mais acessível e popular, ao fazer uso de uma linguagem e de uma estética inovadora e criativa para comunicar processos tecnológicos e científicos de alta complexidade. Empresas como a 23andMe oferecem testes de DNA que podem ajudar a identificar riscos genéticos e informar tratamentos personalizados, disponibilizados na internet para todos os tipos de público. 

Os serviços prestados por essas empresas só puderam ser entendidos por um público massificado graças à comunicação criativa, que usando de estratégias disruptivas de marketing tornaram possível a assimilação por parte de várias classes sociais e intelectuais da sociedade de serviços complexos e inovadores. Nesse sentido, a popularização de conceitos sofisticados ilustra como a economia criativa pode ser inclusiva numa dimensão mais estratégica e que busca comunicar e difundir conhecimento científico e/ou muito especializado.  

Seja qual for a área e porte de sua empresa, entender mais sobre economia criativa e seu papel na inclusão social é de suma importância para aumentar lucros e ampliar o escopo dos negócios. Saiba mais:  

Curso por WhatsApp: O que é economia criativa? 

Economia criativa é a arte de olhar diferente para os negócios 

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