Ainda que se fale em inovação e criatividade, as instituições de ensino não apresentam o empreendedorismo como um modelo de negócio a ser trabalhado.

O número de empreendedores brasileiros à frente de um negócio com mais de 3,5 anos voltou a crescer no país. Nos negócios iniciais, cerca de 62% dos empreendedores possuem entre 25 e 44 anos, sendo que 54,4% deles são homens e 47% possuem ensino médio completo.
Mesmo que esses números sejam melhores e mais animadores que os revelados na edição anterior da pesquisa, ainda é preciso investir na capacitação dos empreendedores, uma vez que a concorrência está cada vez mais acirrada e o mercado, mais competitivo.
Existem diversas razões para a falta de capacitação dos empreendedores brasileiros, mas uma é muito evidente: a falta de incentivo para abrir sua própria empresa desde cedo. Já na escola, o possível empreendedor não se vê representado em nada que aprende.
A seguir, veja o que a sociedade brasileira ganharia se nossas escolas ensinassem os jovens a criarem projetos inovadores.
1. Formaríamos pessoas que são protagonistas e que executam suas ideias
A capacidade de pensar em soluções é essencial para o desenvolvimento da sociedade, mas nada vai acontecer se ela não estiver aliada à competência de executar aquilo que ainda é apenas uma ideia.
Assim, o empreendedor é basicamente forçado a tirar seu grande projeto do papel.
“O empreender é determinado por sua capacidade de mobilizar pessoas e recursos em prol de um objetivo - ou seja, de colocar um negócio de pé. Ele forma pessoas protagonistas que trazem autonomia e liderança”, afirma Paula Sato, gerente de projetos da aceleradora Artemisia. “Essa capacitação, no final, beneficia não só os alunos, mas também a sociedade - afinal, os negócios impactam e a transformam diretamente”, explica.
2. Teríamos pessoas que aprendem com erros
O benefício de começar a empreender já na escola ou na universidade é ter um ambiente seguro para errar, defende André Fleury, professor de Engenharia de Produção da Universidade de São Paulo (USP), que auxilia o Núcleo de Empreendedorismo da USP (NEU), feito por alunos. Ele afirma que o grande desafio de criar um negócio está nas primeiras etapas, que englobam descobrir o cliente e trabalhar seu produto ou serviço. Por isso, é preciso identificar os empreendedores, ajudá-los a desenvolver ideias, achar consumidores, refinar o que a empresa oferece e chegar até a primeira venda.
Marcus Quintella, coordenador do MBA em Empreendedorismo da FGV, diz que é fundamental a criança e o adolescente entenderem o que é risco e aprenderem a conviver com ele. Desse modo, eles entendem que, além de cultivar ideias, é preciso também consolidá-las em um plano e obter a aceitação do mercado.
Fleury complementa e diz que a parte de desenvolvimento de produto ou serviço é mais adequada ao ensino médio. Isso porque o aluno consegue voltar atrás e escolher novos caminhos sem muito risco, por ser um ambiente simulado. Na universidade, os alunos conseguem viabilizar esse empreendimento, inclusive financeiramente, já que terão acesso ao ecossistema empreendedor, com investidores e concorrência, por exemplo.
3. As empresas ganhariam funcionários melhores
Nem todos os que aprendem sobre empreendedorismo na escola terão seu próprio negócio. Mesmo assim, isso não quer dizer que as aulas serão jogadas no lixo: muitos conceitos podem ser aplicados à vida de quem decide atuar como funcionário. Quintella afirma que esse empregado pode nem saber que é um empreendedor, mas acaba aplicando os fundamentos de um negócio aprendidos de forma interna.
No fim, tudo é atividade empreendedora, pois toda escolha envolve planejar e conhecer riscos.
Fleury cita algumas das competências empreendedoras que podem ser aplicadas nas organizações:
- O pensamento estratégico.
- O planejamento baseado em uma visão geral do negócio, por meio de ferramentas como o Canvas.
- A prototipagem de produtos e serviços da própria área onde o funcionário atua, fazendo uma aprendizagem validada.
Tudo isso, claro, só aumenta a qualificação dos funcionários.
4. Veríamos empresas e pessoas mais comprometidas e responsáveis
Uma grande característica do empreendedorismo é trabalhar por um propósito: mesmo diante dos riscos, há uma missão tão importante a ser cumprida que faz os empreendedores largarem tudo pelo negócio - inclusive altos salários e carreiras estáveis.
Ricardo Yogui, coordenador da pós-graduação em Empreendedorismo, Inovação e Negócios do Ibmec/RJ, conta que a consequência de trabalhar com grandes objetivos é criar a responsabilidade, desde cedo, em crianças e adolescentes. Quando você se identifica com o propósito, faz as tarefas não por ser uma obrigação, mas sim pela satisfação futura. Esse modelo diverge do que se aplica no sistema escolar tradicional, no qual se institui a punição ao invés da recompensa.
O empreendedorismo não só desenvolve pessoas mais comprometidas na hora de executar tarefas, mas também as faz pensar como agentes transformadores na sociedade. Yogui ainda afirma que o empreendedorismo, além de criar o conceito de empoderamento e de moldar as consciências ambiental, econômica e social como uma coisa só, não tem apenas a recompensa financeira como objetivo - o que é essencial para a formação do cidadão.
Ademais, a ação empreendedora pode resolver gargalos no país ao se pensar especialmente nos que mais são prejudicados pela ineficiência: os mais pobres.
Fleury diz que a sociedade está precisando de inovação e que isso pode sair principalmente das startups. Enquanto precisa-se de melhores serviços e processos, tais empresas podem suprir parte dessas demandas.
5. Pensaríamos mais na coletividade
Outro conceito trabalhado no empreendedorismo e que pode ser usado para toda a vida profissional é o senso de coletividade. Este institui que todos são responsáveis pelo bem geral da organização (ou de um país), ainda que sejam especialistas em apenas uma área. Yogui afirma que, no ambiente escolar e até na graduação, costumamos trabalhar em grupo e não em equipe, ou seja, cada um executa uma tarefa, sem muito critério. Já quando você empreende, é realmente preciso pensar sobre aproveitar as melhores habilidades de cada um, com um olhar mais crítico.
Atuar coletivamente desde cedo tem um desdobramento: ao conhecer diversas áreas, o aluno trabalha com a interdisciplinaridade e pode adquirir diversas experiências ao longo da vida escolar.
6. Os empreendimentos brasileiros iriam sobreviver por mais tempo
A consequência de ter empreendedores e funcionários mais capacitados e responsáveis é óbvia: os negócios conseguem ficar mais tempo operando, resolvendo o problema apresentado no começo desta matéria.
Quintella, da FGV, diz que ensinar o empreendedorismo melhora o nível das empresas, porque orienta a criação de negócios sustentáveis e com uma baixa taxa de mortalidade. Ele ainda afirma que, com a educação empreendedora, são grandes as chances de que se formem empreendedores apaixonados, com foco em planejamento, estudo de mercado e avaliação de risco. Cria-se, assim, uma cultura empreendedora com fundamento.
Como incentivar o ensino do empreendedorismo, então?
Alguns especialistas ressaltam que, embora vejam atividades empreendedoras nas escolas brasileiras, elas são poucas e bastante concentradas nas escolas particulares. Para eles, ainda falta um planejamento sistêmico para incentivar o pensamento inovador. A inclusão de uma matéria de empreendedorismo no currículo escolar, por exemplo, tanto em instituições privadas quanto em públicas, seria uma ótima ação. Infelizmente, isso provavelmente irá demorar para acontecer.
Quintella defende uma escola que prepare o sujeito para a sociedade, isto é, para situações cotidianas. O empreendedorismo deveria ser uma matéria complementar formalizada no currículo, como artes e música. As melhores escolas no Brasil já incentivam isso por meio de algumas atividades, como a simulação de abertura de uma empresa.
Uma sugestão de Yogui para contornar a demora legislativa é estabelecer mais pontes entre o ensino superior e a educação básica. Segundo ele, as universidades poderiam interagir mais com os ensinos fundamental e médio para compartilhar conhecimento. Segundo o professor do Ibmec/RJ, essa medida traria benefícios para os dois lados e não haveria tanta dependência de legislações e normas. Nesse sentido, os alunos aprenderiam e as universidades poderiam cooptar estudantes qualificados no futuro próximo.
O Massachusetts Institute of Technology (MIT) já atua dessa forma: o instituto oferece cursos de verão sobre os fundamentos do empreendedorismo para estudantes do ensino médio, em uma iniciativa chamada MIT Launch.
Outra ação que as escolas poderiam adotar seria levar estudantes para conhecerem não só universidades, mas também aceleradoras e espaços de coworking. Assim, os alunos entrariam em contato com a rotina prática de um empreendedor em estágio inicial.
A educação empreendedora ainda não é uma realidade no Brasil, mas seus benefícios são nítidos.
Educação empreendedora
A sociedade contemporânea vem cada vez mais exigindo pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, que enfrentem novos desafios, que promovam transformações e que tenham capacidade de aprender e adaptar-se a situações novas e complexas.
Por causa dessa realidade, a educação empreendedora passou a ocupar uma posição estratégica nos campos econômico e social no cenário brasileiro. É fundamental, portanto, aprender sobre empreendedorismo.
Por meio da educação empreendedora, é possível ajudar os alunos a desenvolver determinadas habilidades, tais como:
- Otimismo.
- Disposição para correr riscos.
- Sabedoria para lidar com imprevistos.
- Capacidade de tirar ideias do papel.
- Busca por oportunidades.
- Resolução de problemas.
- Liderança.
- Flexibilidade.
- Determinação.
Diante desse cenário, o Programa Nacional de Educação Empreendedora do Sebrae tem o objetivo de ampliar, promover, disseminar e consolidar a educação empreendedora nas instituições de ensino por meio da oferta de conteúdos de empreendedorismo nos currículos.
Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil.
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Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
A principal obrigação do MEI é pagar a “mensalidade” do MEI todos os meses, no dia 20. É muito importante esse pagamento, pois é através dele que você terá acesso aos seus benefícios previdenciários. Às vezes, nos deparamos com uma pessoa MEI que diz coisas assim: “ah... eu não paguei porque não tive tempo de ir na Sala do Empreendedor ou no Sebrae para emitir minha guia e eu não sabia como fazer isso”. Pois neste artigo vamos mostrar como é simples emitir a guia DAS-MEI. Inicialmente precisamos dizer que o MEI tem muitas opções para realizar a quitação das suas parcelas mensais. Aquela que consideramos a melhor opção é o débito automático. O MEI só precisa autorizar uma vez, e o débito ocorre automaticamente todos os meses, bastando controlar para garantir que tenha saldo suficiente no dia 20 de cada mês. Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. Passo a passo para emissão da guia DAS-MEI pelo Portal do Empreendedor Entre no Portal do Empreendedor na plataforma gov.br; Clique na guia “Já Sou MEI”; Depois em “Pagamento da Contribuição Mensal (DAS)”; Em seguida em “Boleto de Pagamento”; Preencha o CNPJ da sua empresa e clique em continuar; Clique em “Emitir Guia de Pagamento (DAS)”; Em “Informe o Ano-Calendário”, selecione o ano e clique em “OK”; Selecione o(s) mês(es) do ano que você deseja gerar o(s) boleto(s); Informe a data em que você deseja pagar o boleto e clique em “Apurar/Gerar DAS” (se for antes do vencimento ou se estiver vencido e deseja pagar no próprio dia da emissão não precisa preencher); Aparecerá na tela a mensagem “Os documentos DAS foram gerados com sucesso!” Clique em “Imprimir/Visualizar PDF”; Após a visualização, você pode imprimir, salvar ou compartilhar a guia DAS ou pagar conforme uma das modalidades já explicadas acima. Qualquer uma das formas descritas é segura e garante ao MEI estar com a sua obrigação em dia. Importante! O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas com consultorias e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita. O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br. Saiba mais: Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line: O que você quer aprender hoje? Veja o que você precisa saber antes de virar MEI e quais são as principais obrigações do MEI após a formalização. Portal do Empreendedor: Pagamento da Contribuição Mensal (DAS); Emissão da Guia DAS-MEI. FONTES:1. Atenção ao novo valor de contribuição do MEI!2. MEI terá novo valor de contribuição3. Como emitir a guia DAS em menos de 1 minuto4. O que acontece se você formalizar seu MEI e não pagar mensalmente as guias do DAS?
Sat Aug 30 00:04:49 BRT 2025
10 ideias de como ganhar dinheiro na internet sem sair de casa
São muitas as oportunidades que o mercado disponibiliza para quem deseja abrir um negócio. Com o avanço da tecnologia, uma janela de possibilidades se abriu para os profissionais que procuram a sua independência financeira trabalhando remotamente. Neste artigo, você vai conhecer 10 alternativas para empreender e começar a entender como ganhar dinheiro na internet sem precisar sair de casa. 1. Ganhe dinheiro como afiliado digital Pode ser que você nunca tenha ouvido falar nesse termo, mas provavelmente você já entrou em contato com um desses profissionais em compras realizadas via internet. Primeiramente, trataremos do afiliado digital, profissional que comercializa produtos em determinado site e é remunerado com uma comissão por cada venda realizada. Sim, muitas empresas disponibilizam suas plataformas para que pessoas se cadastrem como vendedores on-line. Em alguns deles, é possível tirar uma comissão de até 20%! Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae no ano de 2021, considerando uma disponibilidade mensal de 120 horas, o potencial de renda média mensal é de R$ 2.400,00. Para esse tipo de trabalho, deve-se escolher os modelos com o quais você gostaria de trabalhar a divulgação: blogs, loja virtual, redes sociais. Uma dica para a escolha é pensar nas plataformas que você teria maiores facilidades em fazer o trabalho de vendas. Em seguida, busque pelos melhores programas de afiliados para os modelos escolhidos.Criar uma estratégia de marketing digital e colocá-la em prática será o foco do seu trabalho. Para ter sucesso é fundamental gerar tráfego para o seu site, use e abuse de SEO, redes sociais, e-mail marketing e muita, muita técnica. E então? Achou interessante? Antes de iniciar, pesquise bastante. O Sebrae preparou um conteúdo para de ajudar a começar a ganhar dinheiro na internet e se formalizar. 2. Ganhe dinheiro em casa como infoprodutor Já pensou em ganhar dinheiro online compartilhando o seu conhecimento com o mundo? Os infoprodutos se destacam pelo seu caráter facilitador, despertando automaticamente a simpatia do usuário, que enxerga neles uma solução prática para a sua necessidade de adquirir informações com simplicidade. Aomesmo tempo, em termos de venda, os infoprodutos são fáceis de comercializar pela sua adaptabilidade. Assim, é possível adequá-los a diversos tipos de negócio, garantindo a máxima de não colocar todos os ovos da sua empresa em um mesmo cesto. Produtos digitais como e-books estão em alta e são uma ótima oportunidade para quem deseja empreender. Isso porque você só precisa produzi-los uma única vez e pode vender quantas vezes quiser. Livros de receitas? Aulas de música? Dicas de marketing? São infinitas as possibilidades. Pense em algo no qual você é muito bom e invista nisso! Os formatos possíveis para a produção do conteúdo são diversos: e-books, e-magazines, vídeo aulas, audiobooks, podcasts e webnars. Essas são algumas das alternativas para produzir conteúdo sem sair de casa e comercializá-los e ganhar dinheiro na internet. Ficou interessado? Saiba mais sobre infoprodutos nessa cartilha preparada pelo Sebrae. Decidiu começar a produzir e comercializar? Veja como estar em dia com a receita federal ao produzir os conteúdos digitais. 3. Venda cursos on-line sem sair de casa Nosso terceiro tópico trata da venda de cursos online. Esse trabalho é semelhante ao do infoprodutor, pois você também empreende produzindo cursos pela internet. Além do e-book, você oferece cursos on-line voltados para o público interessado no assunto que você domina. É possível, inclusive, vender os dois produtos em conjunto e aumentar o seu faturamento. Uma outra possibilidade interessante é lançar cursos para outros profissionais interessados nesse mercado. 4. Monte uma revendedora e ganhe dinheiro na internet A revenda de produtos não é novidade para ninguém. Todo mundo conhece alguém que trabalha com isso, não é mesmo? Mas hoje em dia essa atividade está se transformando. Isso porque a quantidade de empresas que permitem que isso seja feito de forma totalmente on-line vem crescendo a cada dia. Nos últimos anos, o mercado se expandiu e, agora, vai muito além do comércio porta a porta. Grandes marcas de chocolate, beleza e perfumes procuram pessoas interessadas em negociar mercadorias de modo totalmente virtual. Revender produtos online é uma excelente maneira de montar uma loja virtual e começar a ganhar dinheiro na internet. Além disso, em geral não é necessário investimento financeiro para começar um negócio desse tipo. E aí? Essa opção é para você? Pensando nisso, o Sebrae oferece um curso gratuito te ajudar a montar sua primeira loja virtual. Não perca a oportunidade! 5. Agente de viagem Se você gosta de trabalhar com turismo, essa pode ser uma boa fonte de renda! Você sabia que algumas empresas do setor contratam profissionais para vender seus pacotes on-line? Isso mesmo! A maioria delas oferece um curso básico e um modelo de franquia para quem deseja trabalhar por conta própria, e de casa. Por meio da internet, você capta clientes e recebe uma comissão por cada pacote fechado. 6. Importação Já pensou em lucrar até 300% em um produto? Conhecido como dropshipping, o meio de comercialização de itens importados que tem atraído o interesse de muitas pessoas. Isso porque além da margem de lucro alta, o lojista não precisa de estoque para começar a trabalhar. E como funciona? O profissional atua como intermediário entre o cliente e o fornecedor. A partir de uma conta criada no site da empresa, você começa a vender os produtos sem se preocupar com o estoque nem com a entrega final, pois essas são responsabilidades do fornecedor. É uma ótima alternativa para quem deseja empreender, mas ainda não tem capital para investir. 7. Pesquisas on-line Quanto vale a sua opinião? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muitas plataformas de pesquisas on-line pagam as pessoas por suas participações. As empresas contratam esse serviço para saber a opinião do público sobre novos produtos, ou sobre como melhorar aqueles que já estão no mercado. 8. Cuidado com pets Você gosta tanto de animais que até toparia cuidar dos pets de outras pessoas? A procura por esses profissionais tem crescido e aberto uma boa oportunidade para se fazer dinheiro. Atualmente, alguns aplicativos conectam os donos de cachorros a pessoas que possam passear com eles ou mesmo hospedá-los por algum período. Os passeios chegam a custar cerca de R$ 45, enquanto as hospedagens variam entre R$ 20 e R$ 200. 9. Monte um delivery de comida Se as suas habilidades estão relacionadas à culinária, essa é a sua chance de transformar a sua cozinha em um restaurante! Você pode cadastrar o seu negócio em aplicativos de delivery e selecionar a opção de plano com entregador. Assim, você não precisa se preocupar com os custos de entrega ou com a criação de uma loja virtual própria. 10. Serviços e soluções digitais Como não poderia ser diferente, trabalhar com soluções digitais é perfeitamente possível de ser feito de casa. Isso porque, como visto acima, área de tecnologia está em alta e a demanda por mão de obra qualificada não para de crescer. Se a sua especialidade é relacionada à área, essa é uma ótima alternativa para empreender. Alguns exemplos de serviços são: desenvolvimento de sites, criação de softwares e aplicativos e web design. Até mesmo alguns serviços de suporte de informática podem ser realizados de modo virtual. Por fim, sabemos que empreender demanda tempo, conhecimento e persistência. Como vimos aqui, são muitas as oportunidades e diversos os ramos em que você pode atuar de casa e sem precisar de um grande investimento financeiro para começar. Descubra outras ideias e dicas que podem te interessar10 ideias de negócios para ganhar mais de 4 mil reais por mêsAcesse todas as Ideias de Negócios do Sebrae
Sat Aug 30 00:01:49 BRT 2025
Oficina Design de Futuros
O Design de Futuros ajuda a desenvolver uma mentalidade estratégica para imaginar e realizar futuros possíveis. Esta metodologia ativa vai além de sonhar com possibilidades, pois permite e incentiva a exploração de caminhos viáveis, utilizando o planejamento estratégico e o reconhecimento de tendências em diversas áreas como tecnologia, política e cultura. Em sala de aula, essa abordagem se transforma em exercícios práticos que incentivam o uso do conhecimento próprio sobre o presente e o passado para criar e reformular cenários futuros.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Oficina Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV)
O Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV), criado pelo teórico educacional David A. Kolb na década de 1980, é uma metodologia educacional que promove o aprendizado a partir de experiências vivenciais. Este método é baseado em um ciclo de cinco etapas fundamentais: 1) vivência, no qual ocorre a participação ativa de uma experiência; 2) relato, momento de compartilha o que foi vivenciado; 3) processamento, no qual se analisa e debate a experiência; 4) generalizações, etapa em que se derivam lições amplas da experiência; e 5) aplicação, para aplicar os aprendizados em novos contextos.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 7 - Despertar para impactar e transformar realidades
O módulo Despertar para impactar e transformar realidades convida para a reflexão sobre os efeitos sociais, ambientais e econômicos de um negócio. Ao compreender propósitos comuns e se preparar para ouvir aqueles afetados e/ou investidos em seus empreendimentos futuros, é possível aprimorar suas habilidades para liderar negócios que equilibram lucro com contribuições positivas à sociedade e ao planeta.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 2 - Despertar para explorar o território das aptidões
No módulo Despertar para explorar o território das aptidões, ao explorar seus territórios e reconhecer as habilidades e características que os tornam únicos, os estudantes poderão reconhecer talentos e limitações que, quando combinados com uma mentalidade empreendedora, podem trasnformar desafios em oportunidades e causar um impacto positivo no mundo. Para isso, ganharão recurso para aprofundar sobre autoconhecimento, autocinfiança e como organizar
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Oficina Gamificação
Gamificação é uma metodologia que introduz elementos de jogos em temas tradicionalmente não-lúdicos, visando aumentar o engajamento e a motivação. Essa técnica incorpora mecanismos como recompensas, níveis de progressão e desafios estratégicos para motivar o alcance de metas específicas de maneira engajada. Além disso, promove o desenvolvimento de habilidades como raciocínio lógico e criatividade através da resolução de problemas.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 4 - Despertar para descobrir amanhãs inexplorados
No módulo Despertar para descobrir amanhãs inexplorados, os estudantes serão convidados a refletir sobre as possíveis mudanças que poderão vir a ocorrer no amanhã, seja no mercado de trabalho, seja em sua vida cotidiana como um todo. Ao exercitar a adaptabilidade, a projeção de futuros e o reconhecimento de seu propósito de vida, eles poderão desenhar um amanhã mais positivo para si e para o mundo, no qual sua carreira possa estar alinhada com suas paixões e com princípios éticos e sustentáveis.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 1 - Despertar meu eu!
No módulo Despertar meu eu, os estudantes serão convidadosa realizar um exercício de desenvolvimento pessoal a partir doautoconhecimento e da construção da própria identidade. Aoentender seus valores, sonhos, interesses, habilidades, a formacomo são vistos por outros e os desafios do contexto em queestão inseridos, eles poderão idealizar a própria vida e mapearas ações necessárias para alterar aspectos da realidade queestão sob seu controle.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 3 - Despertar para Projetar o meu sonho!
O módulo Despertar para projetar meus sonhos oferece a oportunidade dos estudabtes visualizarem e delinearem suas aspirações, metas e objetivos pessoais, exercitando a capacidade de criar planos concretos e estratégias para transformar essas visões em realidade. Incorporando elementos de planejamento, organização e execução, especialmente de ordem financeira. Assim, ao desenvolver uma mensalidade voltada para metas, os estudantes poderão construir trajetórias para uma vida mais significativa.
Tue Aug 12 12:32:31 BRT 2025
Módulo 8 - Despertar para expandir a inteligência coletiva
O módulo Despertar para expandir a inteligência coletiva oferecerá a oportunidade para que os estudantes exercitem a capacidade de pensar coletivamente ao elaborar uma proposta de negócio a ser apresentada em uma feira de empreendimentos. Esse processo envolve entender, adaptar e interpretar interações e feedbacks, exercitando maneiras para que lidem com diferentes perspectivas, bem como desenvolvam estratégias para elaborar e executar ideias de forma coesa e estratégica.