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Sun Jun 11 01:04:46 BRT 2023
Empreendedorismo | EMPREENDEDOR
Principais erros dos empreendedores iniciantes

Para empreendedores iniciantes, é natural erros ocorrerem. Saiba como evitar os mais comuns.

· Atualizado em 11/06/2023
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Não são raros os empreendedores que sofrem de “paixonite aguda”, ou seja, são tão apaixonados pelo seu empreendimento, que são incapazes de fazer uma avaliação mais adequada de seu negócio, porque acreditam na sua paixão, na força das suas ideias e chegam a crer que são invencíveis, como os personagens da Marvel.

É preciso, no entanto, estar atento para não tomar decisões equivocadas, o que pode colocar o empreendimento no caminho do insucesso. E, às vezes, são pequenas negligências que, somadas dia após dia, determinam o fracasso de uma empresa.

Assim como em qualquer atividade que você faz, no empreendedorismo também é comum erros ocorrerem, principalmente quando se está iniciando um empreendimento. O erro faz parte do processo humano de aprendizado, pois, ao errar, vivenciamos uma experiência única que nos faz compreender o que deveríamos ter feito corretamente. Mas também é fundamental entender que há várias formas de aprender antes que o erro ocorra e várias formas de se preparar para neutralizá-lo a fim de não ter que pagar um preço alto, seja ele

  • financeiro, quando impacta diretamente nos resultados da empresa; ou
  • emocional, quando influencia o nosso comportamento e nos torna fragilizados diante de alguma situação.

Nenhum dos dois aspectos é desejável; por isso, se tiver que errar, que o custo seja muito pequeno. Nesse sentido, quanto mais os erros puderem ser evitados, melhores resultados serão atingidos pela empresa. Listamos a seguir alguns erros cometidos pela maioria dos empreendedores iniciantes.

1. Iniciar um empreendimento grande ou complexo demais

Há uma ansiedade que habita entre os empreendedores em construir um empreendimento que rapidamente se transforme em um sucesso estrondoso e que faça com que eles sejam reconhecidos na galeria dos maiores empreendedores do país. Então, partem para empreendimentos com tamanhos e/ou complexidades grandes demais, o que normalmente absorve um grande volume de recursos financeiros e exige uma megaestrutura para o seu funcionamento. Ainda mais: muitos fazem isso sem sequer testar a ideia.

O que podemos pensar sobre isso? É assumir um risco inimaginável. Vamos lembrar de um conceito adotado pelas startups MVP (Mínimo Produto Viável), ou seja, iniciar pequeno, fazer o básico do básico para construir um protótipo do empreendimento com possibilidades de ser testado no mercado e, a partir do feedback dos clientes, fazer os ajustes e os aprimoramentos.

O fundador do Easy Táxi, a primeira experiência de aplicativo para transporte de passageiros no Brasil, fez os primeiros testes sem ter o aplicativo. Tudo iniciou a partir de um grupo compartilhado com motoristas de táxi, para onde iam as demandas de veículos solicitados pelos clientes (não havia ainda aplicativo nem mesmo para o contato com o cliente). O aplicativo somente foi lançado quando todos os testes geraram melhorias no modelo de negócio.

2. Ter sócios demais

Você, com certeza, conhece aquela frase: “ter um sócio é igual a ter um cônjuge: o cara entra na sua vida sem você perceber e de repente quer mandar em tudo.” Uma sociedade é fundamental, na maioria das vezes, para o sucesso de um empreendimento, mas, da mesma forma como o casamento, pode dar certo ou pode dar muito errado. Por isso, procure um sócio quando há necessidade de complementar habilidades e compensar os seus erros, e não aquela pessoa de quem você é muito amigo, de quem você gosta muito e que vai lhe dar conforto, alegria ou segurança.

Cada sócio que ingressar na empresa deve ter a sua função claramente definida. Essa é uma relação em que os termos em que ela vai acontecer devem ser muito transparentes, não podem existir espaços em branco, tudo tem que estar cuidadosamente detalhado.

3. Gastar demais no que é desnecessário

Todo o dinheiro que entra na empresa é fundamental para pagar os custos de operação, gerar novos investimentos, modernizar e produzir inovação do empreendimento, fazer marketing, entre outros aspectos. Mas todo dinheiro também vai embora rapidamente e às vezes de forma quase desconhecida, porque, na maioria das vezes, são pequenos e irrelevantes valores que são gastos em pequenos itens de que a empresa não precisaria, mas que, somados ao longo dos meses, geram valores altos. É preciso estar muito atento a essas pequenas coisas, porque elas se transformam em uma bola de neve e, no futuro, esses pequenos valores podem fazer falta para o funcionamento normal da empresa. 

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