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Wed Jan 11 17:33:33 BRT 2023
Empreendedorismo | ECONOMIA CRIATIVA
Produtores de morango abrem competitividade de mercado

Saiba como Indicação Geográfica e capacitação estão fazendo a diferença para os agricultores familiares do Norte do Paraná.

· 11/01/2023 · Atualizado em 11/01/2023
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A colheita do morango é possível durante o ano todo, mas o período de maior safra acontece entre julho e outubro, que é quando os hortifrútis e as Centrais Estaduais de Abastecimento (CEASA) enchem as suas prateleiras. E o que não faltam são clientes atraídos por seus preços e formatos: grandes, bonitos e apetitosos.  

No entanto, quando for às compras e escolher a fruta, vale a pena prestar atenção em sua Indicação Geográfica. Isso porque é ela que garante que a produção, o manejo e a entrega ao consumidor final foram realizados com base em recomendações técnicas que garantem a qualidade, a segurança e a sustentabilidade do produto. 

A Associação Norte Velho dos Produtores de Jaboti, Japira, Pinhalão e Tomazina é um exemplo. Formada há pouco mais de três anos, a entidade reúne produtores das cidades do Norte do Paraná, a maior produtora de morangos. 

Desde o ano passado, eles são capacitados pelo Sebrae/PR com boas práticas agrícolas e manejo para plantar e colher a fruta de forma sustentável, garantindo um produto de qualidade e segurança, da lavoura para a mesa das famílias. 

Ideia norteadora

“Com a capacitação oferecida pelo Sebrae, agregamos valor aos frutos, produzindo dentro das normas legislativas, preservando a água e reduzindo o consumo de pesticidas, visando ao cuidado ao meio ambiente e ao futuro”, diz Carlos Inácio, presidente da Associação Norte Velho. 

Saiba mais: Origens Paraná – Norte Pioneiro – Morango

Além do curso quinzenal, consultores da entidade, junto com representantes das prefeituras e das empresas conveniadas, visitam as produções de morango. Essa iniciativa, que sugere melhorias, auxilia no sucesso do cultivo e na construção de uma base sólida da associação.

“Aplicávamos produtos químicos nas produções de forma desnecessária. Mas, com a consultoria do Sebrae, começamos a aplicar a dosagem recomendada, conforme a lei. Além disso, economizamos no consumo de água e otimizamos o uso de equipamentos”, destaca o presidente da ANV. 

Divulgação 

Além de oferecer mais preparo e confiança aos produtores, o programa de capacitação estimula um melhor posicionamento no mercado. Foi em um dos momentos dos cursos que a associação deu início à sua presença digital, publicando conteúdos e fotos sobre o cultivo e outras rotinas. 

“Aos poucos, os produtores entenderam a importância de ter contas nas redes sociais e WhastApp para divulgar o produto. Isso vem aumentando o número de interessados em conhecer o que produzimos. Incluímos nossas informações até mesmo no selo”, sublinha Stefany Inácio, bióloga. 

Conheça mais: Origens Paraná – Indicação Geográfica dos produtores de morango.

Conexão com o cliente

Para criar um elo entre produto, consumidor e marca, a associação investiu em embalagens distintas para morangos pequenos e grandes. “Os morangos grandes são geralmente utilizados para expor. Mas, para sucos e lanches, por exemplo, são utilizados os pequenos. Separá-los é um detalhe que faz toda a diferença ao cliente”, endossa Stefany. Ela conclui: “Tínhamos um sonho, mas não sabíamos como trilhar o caminho. Graças ao Sebrae, o sonho se tornou realidade”. 

Para mais informações sobre a Associação Norte Velho, acesse o Instagram @morangonortepioneiro ou a página no Facebook: Associação Norte Velho – Morango. 

O artigo é um resumo do podcast Origens Paraná. Para ver a entrevista completa, acesse aqui. Saiba mais sobre outros temas de aquicultura em nosso site www.sebrae.com.br.


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