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Cooperação | COOPERAÇÃO
Redes de cooperação – como elas dinamizam seu negócio?

Muitos empresários já perceberam: redes de cooperação permitem atingir objetivos que as empresas, sozinhas, não conseguem alcançar.

· 17/11/2022 · Atualizado em 29/11/2022
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As redes de cooperação caracterizam-se por agrupamentos de negócios que buscam objetivos em comum, como redução de custos, aumento de competitividade e lucratividade. A interdependência e o intercâmbio de recursos e atividades permitem que as empresas atinjam objetivos que, sozinhas ,não conseguiriam alcançar. Vantajosas para os mais variados perfis de negócios, percebe-se que sua constituição é ainda mais interessante para micro e pequenas empresas.  

Ao somar forças de empresas parceiras de porte semelhante e expandir suas frentes de atuação, os pequenos e micronegócios, que antes tinham pouco impacto econômico, passam a desfrutar de condições mais efetivas para fazer frente à concorrência de grandes empresas, que, em geral, dispõem de recursos próprios para bancar suas ações. 

As redes de cooperação podem ser organizadas de duas maneiras distintas: como redes horizontais ou redes verticais, que atendem a necessidades específicas de modelos distintos de negócios.  A constituição de cada tipo de rede deve atender a demandas próprias de cada negócio e, em geral, dá-se naturalmente. Veja que tipo de rede se adapta melhor ao seu negócio:

As redes verticais de cooperação são aquelas que se estabelecem entre empresas e os principais agentes que fazem parte de sua cadeia de suprimentos. O modelo de cooperação vertical é particularmente importante para aqueles negócios em que o produto final é resultado de processos complexos, demanda grande número de peças para sua confecção, ou componentes variados para a sua montagem. Outra característica marcante dos itens comercializados pelas empresas que fazem parte do modelo de cooperação vertical é a existência de diversas etapas de elaboração em seu processo produtivo.

Nesse tipo de negócio, a cadeia de fornecimento acaba se tornando muito ampla, exigindo que sejam mantidas relações com diversos fornecedores, produtores, prestadores de serviço e afins. A interdependência presente nessa relação requer atuação mútua para a elaboração dos produtos em si, em suas diferentes etapas: nas redes verticais de cooperação, o objetivo é garantir que exista alinhamento entre todos os agentes envolvidos. A relação com os parceiros comerciais deve ser a melhor possível a fim de evitar conflitos, discrepâncias ou até mesmo erros de fornecimento que comprometam toda a produção. 

Em síntese, as redes verticais devem permitir cooperação entre diferentes agentes de uma cadeia comercial, tornando as parcerias produtivas mais fluidas, ágeis, otimizadas e menos sujeitas a problemas. 

Já no modelo de cooperação entre redes horizontais, as empresas, geralmente micro e pequeno porte, contribuem entre si com suas atividades, ou seja, atuam na produção ou comercialização de produtos semelhantes. Como os itens produzidos são pertencentes a um mesmo segmento, e as empresas atuam em um mesmo ramo, pode-se dizer que essas redes horizontais abrigam negócios concorrentes e estão, portanto, mais sujeitas a conflitos.

Mesmo assim, sua adesão pode ser extremamente vantajosa, já que permite a aquisição e a partilha de recursos de produção que, isoladamente, seriam escassos ou mesmo inacessíveis para empresas isoladas. 

Pedidos maiores junto a fornecedores aumentam o poder de barganha, melhoram o poder de negociação do produto final e a percepção perante o mercado, e promovem uma troca de experiências e networking superior. Outros benefícios podem ser alcançados com a formação de redes horizontais, como a otimização do atendimento ao mercado, interno ou externo, além do aumento da capacidade de lançar e preservar novas linhas de produtos. 

Seja no modelo vertical, que reúne membros que desempenham ações distintas para a conclusão do processo ou produto; seja no modelo horizontal, em que atores concorrentes se unem para obter vantagens competitivas, porém, com maior probabilidade de conflitos; o fato é que redes de cooperação já se confirmaram como importantes alternativas para o sucesso dos pequenos negócios.

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