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Empreendedorismo | DESAFIO
Teto de vidro: como as empreendedoras podem vencer esse fenômeno?

Compreender as falsas premissas que modelam o comportamento do empreendedorismo feminino pode ajudar na superação de obstáculos.

· 28/09/2022 · Atualizado em 10/10/2022
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O post “O que é teto de vidro e como mulheres podem romper essa barreira para ascender na tecnologia” (clique aqui para ler) permite-nos uma reflexão importante sobre esse entrave sutil e invisível que dificulta às mulheres empreendedoras o alcance do sucesso pessoal e profissional. Para isso, é fundamental compreender as falsas premissas que modelam o comportamento do empreendedorismo feminino e a necessidade do desenvolvimento de hábitos que possibilitem a superação desses desafios, principalmente quando mulheres assumem cargos de liderança.

As principais ideias que tentam sustentar o chamado fenômeno teto de vidro referem-se àquelas que reforçam um modelo de discriminação, ou seja, a suposta inferioridade das mulheres em relação à produtividade e a sua menor disponibilidade para o trabalho corporativo (tendo em vista que são mães e esposas, por exemplo). Essas questões têm estreita relação com os “papéis” destinados à mulher na sociedade.

Além disso, pela simples condição de serem mulheres, alguns rótulos são dirigidos especificamente a elas, como “sexo frágil”, que implica a ideia de que precisam ser protegidas. Sem falar na concepção de que, por serem mais emotivas, as mulheres são menos capacitadas para lidar com situações complexas e que exigem “sangue frio”. Por fim, muitas vezes se difunde a ideia de que elas somente conseguem sucesso se adquirirem traços masculinos.

Essas premissas são responsáveis por uma persistente desigualdade de gênero no mercado de trabalho, que se traduz, frequentemente, em ganhos menores para mulheres que exercem os mesmos cargos que homens, ainda que elas venham tendo uma forte atuação no cenário das organizações e no mundo dos negócios nos últimos anos.

O fato é que as mulheres não devem se deixar levar por essas concepções, muitas delas preconceituosas - em alguns casos, até mesmo fruto de um machismo estrutural - e que revelam um meio extremamente complexo e hostil. Aliás, compreender esse ambiente - de discriminação, preconceitos, pressões, resistência à aceitação de mulheres em papéis elevados (chefe, dona do negócio, empresária etc.) - é o primeiro passo para desenvolver comportamentos que possibilitam superar essas barreiras e proporcionar a inclusão de gênero em ambientes competitivos.

Outro passo importante é investir continuamente em capacitação e qualificação, a fim de desenvolver certas habilidades, como resiliência para lidar com provocações, sabotagens e frustrações, e aprimoramento da gestão do tempo para dar conta de todos os desafios diários (esposa, mãe e trabalhadora fora de casa). 

A capacitação ajuda também a empreendedora feminina a aprender a se tornar visível para a organização pela superação dos desafios profissionais, já que as dificuldades que se desenham nos empreendimentos não dizem respeito à qualificação e à capacidade da mulher, mas a aspectos socioculturais relacionados ao gênero.

O Sebrae é a maior escola de empreendedorismo do Brasil e oferece várias oportunidades na forma de ferramentas, cursos e conteúdos para melhorar seu aprendizado e ajudar as mulheres no desenvolvimento das suas habilidades empreendedoras. Veja algumas sugestões:

Artigo: Empretec: fortaleça suas habilidades como empreendedor

Artigo: Formação empreendedora: por que investir em cursos pode impulsionar o seu negócio 

Caso você ainda tenha alguma dúvida ou queira mais informações sobre nossos cursos e serviços, ligue para o 0800 570 0800.


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