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Empreendedorismo | OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
Turismo arqueológico apresenta grande potencial no Brasil

A Pedra do Ingá, na Paraíba, é um dos principais sítios de turismo arqueológico no país, onde o segmento ainda é pouco explorado.

· Atualizado em 26/07/2022
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O turismo arqueológico, isto é, aquele que tem como centro os sítios desenvolvidos por culturas antigas, é o centro da atividade turística em países como Itália, Grécia, Egito, Israel, México ou Guatemala. Desde que desenvolvido de forma não predatória e sustentável, o turismo arqueológico se torna uma das principais fontes de renda para a própria preservação desses sítios, uma atividade bastante cara. 

Sem esquecer que o turismo arqueológico estimula o desenvolvimento de toda uma cadeia produtiva, envolvendo agências de viagens, restaurantes, pousadas, lojas de souvenires e muito mais.

No Brasil, a Pedra do Ingá, no agreste paraibano, é um dos principais sítios arqueológicos do país, ainda pouco conhecido. Localizada na pequena cidade de Ingá, a 96 quilômetros de João Pessoa, a capital paraibana, e a 38 quilômetros de Campina Grande, a pedra traz inscrições rupestres que, acreditam os especialistas, foram feitas por um núcleo populacional extinto entre 2.000 e 5.000 anos atrás. Para completar, a paisagem local é belíssima, o que completa a capacidade de atração turística.

Cientistas e ufólogos

A Pedra do Ingá também é conhecida como Itacoatiara, pedra riscada, em tupi. Ela atrai cientistas, astrônomos e até ufólogos de todo o mundo. Em 2018, ela foi a estrela de um documentário do History Channel e recebeu a visita do ufólogo suíço Erich von Däniken, famoso nos anos 1970 por seu best-seller Eram os deuses astronautas?

Hoje, a principal fonte de visitação são escolas da região. Mas, o potencial turístico é muito grande, embora a infraestrutura de apoio ainda demonstre limitações.

Outros sítios

A Pedra do Ingá é apenas um dos sítios arqueológicos brasileiros propícios ao turismo sustentável. O mais importante é o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, cujas inscrições rupestres – entre as mais importantes do mundo – foram reveladas pela arqueóloga Niede Guidon.

Destaque ainda para o Parque Arqueológico do Solstício, em Calçoene (AP); para diversos sítios em Minas Gerais, como a Lagoa Santa, as Cavernas de Peruaçu, a Serra do Cipó e Cocais. No município de Pedro Leopoldo, a apenas 40 minutos de Belo Horizonte, há várias inscrições rupestres não exploradas.

Já o Estado do Mato Grosso catalogou 792 sítios arqueológicos, com destaque para o de Santa Elina, no município de Jangada, na Serra das Araras. Lá, acredita os especialistas, viveu o segundo núcleo populacional mais antigo do país, posterior apenas ao da Serra da Capivara, no Piauí.

Em todo o litoral brasileiro também podem ser encontrados sambaquis, depósitos de dejetos – principalmente restos de moluscos e conchas – produzidos por antigos núcleos populacionais.

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