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Mon Apr 24 14:07:35 BRT 2023
Empreendedorismo | DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Use a destruição criativa para inovar no seu e-commerce

A evolução não é mais um caminho reto, mas sim um salto tecnológico. Saiba como se manter relevante em um mundo que não para de se transformar.

· 13/03/2023 · Atualizado em 24/04/2023
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O economista austríaco Joseph Schumpeter cunhou o termo destruição criativa em 1942, para explicar as transformações que ocorrem quando empreendedores criam produtos ou novas formas de produzir que florescem e trazem mudanças duradouras – até que novo ciclo acabe com elas e traga novas no lugar.  

Lâmpadas no lugar de velas; celulares substituindo telefones fixos e logo sendo suplantados pelos smartphones. A ideia é que, enquanto o consumidor se acostuma com a nova etapa de salto tecnológico, empreendedores visionários estão pensando em como ela pode ser superada. 

Até o surgimento da teoria da destruição criativa, o conceito dominante era o de melhorias contínuas, aperfeiçoando produtos e processos em um ritmo semelhante ao da natureza.

A ideia dos saltos tecnológicos, inovadores e não lineares, é uma forma de disrupção, para usar o termo que acompanha dez entre dez grandes transformações evolutivas da história do empreendedorismo.  

A grande mudança trazida por esse conceito é a do próprio empresário destruindo o seu produto, algo que parece contraintuitivo, mas é realizado diariamente pelas maiores empresas de tecnologia. A inovação causada pela superação é a própria força propulsora do progresso. 

Para citar apenas uma empresa que parecia que iria durar para sempre e desapareceu, basta lembrar da Kodak e rememorar a época em que as pessoas iam buscar suas fotografias reveladas no balcão de uma loja na qual haviam deixado seus filmes uma semana antes.

A evolução disso foi a revelação em 24 horas, e a disrupção foi a câmera digital, amplamente substituída pelo smartphone. 

O empresário virou inventor e o cliente, investidor 

Para ousar é preciso experimentar e para isso, é necessário dinheiro. Algo que ainda não existe, porém, não pode ser vendido e gerar renda. Como escapar dessa lógica do mercado? 

Invertendo os papeis. E uma das formas mais inovadoras de fazer isso é o financiamento coletivo, ou crowdfunding. Parece tão óbvio que a pergunta é: como ninguém pensou nisso antes? 

O empresário inventor explica a sua ideia em uma plataforma, e pessoas ou empresas que acreditam que aquele produto seja viável e interessante comercialmente, colocam dinheiro em algo que pode – ou não – funcionar e dar um belo retorno.  

Outra forma de financiamento são os fundos de investimento, que estão sempre à procura de start ups de setores potencialmente interessantes, como alimentação, mercado pet, cursos on-line, acessórios para celulares, mercado fitness e outros.   

Imaginar e testar novos produtos e processos, sem medo de destruir de forma criativa tudo o que existe hoje. Essa é a fórmula do sucesso de empresários que são também inventores do futuro. Seja um deles! 

Saiba Mais: 

Conheça as etapas de investimento em startups  

Entenda o que é crowdfunding  

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