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Sun May 21 22:52:17 BRT 2023
Empreendedorismo | EMPREENDEDOR
Meu MEI é um sucesso – 13ª rodada

Isabela e Gabriela, de Brasília, levam diversão aos seus clientes alugando jogos de tabuleiro.

· Atualizado em 21/05/2023
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Isabela e Gabriela, de Brasília, levam diversão aos seus clientes alugando jogos de tabuleiro. Elas são as personagens deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”.

As irmãs, Isabela e Gabriela Peixoto, da cidade de Santos/SP, uma administradora com especialização em marketing e a outra pedagoga, enxergaram durante a pandemia a oportunidade de uma renda extra. 

A ideia é inovadora, já que as pessoas tinham que cumprir o isolamento e distanciamento social e, com isso, ficavam muito tempo dentro de casa. Elas se uniram, formalizaram uma empresa e resolveram levar diversão aos seus clientes, alugando jogos de tabuleiro.

Vamos conhecer um pouco como a Gabriela conta a trajetória do empreendimento delas.

“Meu nome é Gabriela Peixoto, sou administradora, sou formada em administração com ênfase em marketing. Eu comecei a empreender quando eu tinha 25 anos, na verdade a 13ª Rodada tem dois anos, já. A gente começou a empreender durante a pandemia."

"Então, foi bem no início da pandemia quando a gente viu que era importante, que na verdade, a gente queria ter mais jogos. Essa foi a ideia de empreender. Foi aí que eu comecei a empreender. Nós somos duas irmãs, eu e a Isabela. Ela é pedagoga e eu sou administradora. Então, juntas, a gente decidiu em casa, a gente decidiu criar a 13ª Rodada. A Isabela com a pedagogia, com a ideia dela das crianças, ela entende um pouco dessa coisa lúdica da questão da pedagogia com o jogo, e eu, com a questão da administração, na faculdade eu estudei como fazer um plano de negócio, então eu sabia mais ou menos como montar uma empresa".

"E aí, a gente usou esses dois pontos para criar a décima terceira rodada. A Isabela veio com a parte de saber quais jogos a gente ia comprar para atingir o público infantil e eu para organizar a casa, e saber como é que a gente ia montar a empresa, e tudo mais a gente não transitou. Então hoje, a gente ainda continua nos nossos empregos, então a Isabela continua sendo pedagoga e eu continuo sendo administradora. A gente tem ainda os seus próprios empregos, mas a gente leva isso como um trabalho a mais, como hoje no Brasil a gente precisa, né, ter um trabalho a mais. Então, esse é o nosso trabalho a mais e, graças a Deus, é uma coisa que a gente ama".

“Eu fui fazer um intercâmbio no Canadá e, lá, um dos lugares que eu conheci, era uma cafeteria que tinha os jogos de tabuleiro para alugar. Na verdade, eles alugavam e tinham espaço para você ficar lá e jogar. Então, você pagava dez dólares e você entrava e jogava com seus amigos. Cada um pagava a taxa e podia ficar lá e jogar quanto tempo queria. E aí quando eu voltei, eu falei: Cara, eu queria muito que isso tivesse no Brasil, queria ter isso no Brasil. E a ideia era um dia eu montar minha própria cafeteria e ter meus próprios jogos de tabuleiro. Aí, a gente pensou em fases:  como é que eu poderia alcançar isso, o plano era ter meus jogos em casa. Só que aí, veio a pandemia. Não dava para ter um espaço físico, não dava para abrir um lugar. Então, pensei: por que a gente não compra os jogos, têm eles em casa e aluga para as pessoas? Começou com o Home Club. A gente tinha um Home Club e o perfil em casa e a gente queria ter mais jogos. Como é que a gente faz para comprar mais jogos? Vamos alugar os jogos e aí alugando a gente mais e foi sempre assim. O valor que a gente ganhava, a gente investia em novos jogos. A gente tem esse acervo de 45 jogos, 50 jogos que a gente pode ter o nosso acesso. Então, esse hoje é o nosso lucro”.

“A ideia de ter um café, um local físico também, veio porque né, nossos pais são separados, e quando a gente era mais novo, meu pai vinha para Santos e a gente não tinha o que fazer. A gente ia para o shopping e aí chegava no shopping, o que fazer? Não tem nada para fazer. A gente almoçava, meu pai via o horário e falava 'ah, tenho que ir para casa, porque não tem mais o que a gente fazer aqui'. Então, a ideia era também ter um lugar para as pessoas passarem tempo de qualidade, sabe, juntas, darem risadas. Porque, muitas vezes hoje, a gente vai para o bar e fica mexendo no celular, ou vai para o restaurante e fica mexendo no celular.

"Então, a ideia de ter um local físico para as pessoas se divertirem, para que elas pudessem passar um tempo de qualidade juntas, né. Então, ter um jogo que dá para jogar em duas pessoas. Eu não tinha um espaço físico para jogar com meu pai, mas, se tivesse um café onde eu pudesse sentar e jogar aquele jogo com ele, seria muito mais legal e eu ia ter um tempo de qualidade com ele, né”.

“A gente aluga hoje jogos de tabuleiro. Então, a gente tem desde Monopoly, que é um jogo super tradicional que todo mundo normalmente tem em casa, a gente tem Perfil, tem o Master, tem o Catan, que é um jogo que custa R$ 500 na loja fechado, que normalmente as pessoas jogam uma vez e deixam guardados. A gente tem o Escape Room, que é um jogo que só dá para jogar uma vez, então se você tem na sua casa, você vai jogar até o nível 4 e acabou. Você não pode jogar mais porque você já sabe como jogar aquele jogo”.

“Então, são jogos que as pessoas vão ter a oportunidade de jogar por 20% do valor dele. Então, você vai alugar um jogo por R$ 40,00, R$ 50,00 e que você pagaria R$ 400, R$ 500 na loja. Então, a gente aluga os jogos por vinte por cento do valor que ele custa originalmente fechado. No início, quando começamos a comprar os jogos, a gente determinou que seria 20% do valor em cima do jogo. Então, a gente hoje, como eu disse, a gente não tem muito lucro. O lucro que a gente tem é para comprar novos jogos, então é sempre 20% e a gente pensa que a vida útil dos jogos serão cinco aluguéis. Claro que dura mais do que isso, então a gente pensa aí no gasto do jogo. Então, o jogo hoje vai durar cinco vezes mais com certeza, mas eu tenho que garantir que ele vai ter uma vida útil de cinco vezes, então aí, com cinco vezes eu pago o jogo. É um lucro bom e a gente conseguiu já comprar pelo menos, do nosso acervo original, que a gente tem hoje, a gente tem mais do que 35 jogos que a gente comprou com todos os aluguéis que a gente fez”.

“Na verdade, nunca teve problema de perda de peça, que foi uma preocupação que a gente teve desde o início. Então, os nossos manuais, eles são plastificados, as cartas são plastificadas, a gente toma muito cuidado com isso e, graças a Deus, a gente nunca teve nenhum jogo danificado. Lá no site, quando a pessoa aluga, ela tem um regulamento dizendo que se ela perder alguma coisa, danificar o jogo, ela tem que pagar o valor integral do jogo. A ideia é que quando ele sai daqui, a gente confere todas as peças e quando ele volta, a gente também confere todas as peças, e a gente pede para a pessoa conferir também porque, afinal, é uma troca, né. A gente está alugando e a pessoa também tá participando da nossa economia”. 

“A Décima Terceira Rodada significa, na verdade, 13, porque é o DDD de Santos e aqui em Santos a gente é muito regional, muito bairrista. A maioria dos comércios tem alguma coisa ligada a Santos, pelo menos a gente tem que ser muito tradicional, então o 13 veio para ser 13 da área região de Santos, baixada santista, e o Rodada é que são as rodadas de jogo, né, então a nossa “logo” ela é até um tabuleiro, porque tem que remeter ali o jogo e a rodada, para quantas vezes você vai jogar. Então, ficou 13 rodadas, né. Ou seja, “Décima Terceira Rodada”.

“Eu tenho MEI porque eu trabalhava já como PJ, então eu era MEI e aí, casou super bem com o 13ª rodada, eu já ter o MEI, continuo o MEI. Hoje, eu não sou mais microempreendedora trabalhando, emitindo nota fiscal PJ, mas eu mantenho o MEI pelo 13ª Rodada, então ele ajuda bastante quando a gente precisa comprar algum jogo que tenha descontos para empresas, então a gente utiliza o MEI. Eu participei de uma feira de empreendedorismo e eu vi a importância mesmo do MEI. Eu acho que ter um CNPJ abre muitas portas e é uma facilidade que, assim, quem não tá legalizado, não tem. Então, alguns descontos que eu tenho por ser CNPJ, ou até mesmo emitir a própria nota fiscal é uma coisa que a gente nunca está preparado para ter. Então, se um cliente me pedir uma nota fiscal, eu tenho como emitir hoje em dia. Então, são pequenas coisas no dia a dia que você vê a diferença de ter um CNPJ, de ter um MEI. É claro que é um valor é uma DAS, que tem que pagar todos os meses, mas essa DAS no futuro vai recompensar e ajudar muito. Então, aos pouquinhos aí, ela meio que se paga”.

“A minha principal dificuldade hoje como empreendedora é divulgar. É fazer material criativo para colocar nas redes, é saber como impulsionar da melhor forma, saber como atingir o público da melhor forma. Porque é muito difícil saber quando as pessoas vão precisar de jogos, porque assim, elas podem precisar no sábado à noite, ou podem precisar numa terça de manhã. Então, a gente já tem atendido das melhores formas e das formas mais difíceis. Teve, por exemplo, um sábado que uma moça falou: eu tô no aniversário da minha irmã e a gente não tem o que fazer. Queria alugar um jogo e aí, a gente atendeu ela. Então, não tem muito como esperar que momento as pessoas vão precisar do jogo. Então, isso é uma dificuldade para a gente hoje. E como divulgar melhor, a gente tá ainda aprendendo isso, é um pouco difícil”.

“O mercado que a gente atua, ele é ainda um vazio, a gente ainda não tem muitos concorrentes, no Brasil inteiro são poucos lugares que alugam os jogos de tabuleiro. Então, a gente tem um oceano azul aí, uma oportunidade muito grande para explorar ao longo do tempo. A gente tem cidades perto que dá para alugar, como Praia Grande e a gente ainda não atende”.

“Os nossos clientes chegam até a gente através dos nossos amigos, familiares, e agora a gente tem nosso Instagram que estamos impulsionando os posts para chegar em mais pessoas, a gente tem vários amigos que indicam a gente fielmente, que fazem lá mesmo toda vez que estão jogando o jogo de tabuleiro com um amigo, lembram do 13ª Rodada e divulgam. Então, isso é muito bom, ajuda bastante o boca a boca, as pessoas divulgando. Mas também, a gente tá contando hoje com as mídias sociais, então, divulgando, impulsionando as publicações e tentando ficar mais presente no canal digital, que também é super importante”.

“Meus fornecedores hoje,  a gente compra muitos jogos da Galápagos, eu acho que é a principal distribuidora de jogos hoje aqui no Brasil. Tem a Paper Games também,  são jogos pequenos, mas muito bons. A gente tenta, hoje, ver os jogos mais diferentes que o público está procurando. E aí ,a gente pega direto da produtora dos jogos para também ajudar como produtoras”.

“Eu tive um suporte do Sebrae meio que indireto. Eu participei da Feira do Empreendedor do Sebrae e também, na minha faculdade, utilizei o método de criação de empresas para o TCC. Então eu sou formada em administração com ênfase em marketing. O meu professor, na época do TCC, ele utilizou o material do Sebrae para criar o plano de negócios. Então, eu fui muito influenciada pelo Sebrae no momento de criar empresa e saber toda a estrutura do plano de negócios. Então, foi muito positivo ter o Sebrae como um acesso para sempre que eu precisar de alguma coisa”.

“Hoje, a gente entrega os jogos através de um aplicativo de transporte. Antigamente, a gente entregava nós mesmos de bicicleta ou de carro, para economizar, até mesmo para o cliente não ter que pagar muito com o frete. Mas hoje, a gente acha muito mais simples chamar o aplicativo de entrega na modalidade motoboy. E aí, a gente entrega na casa da pessoa e a pessoa devolve para gente do jeito que ela prefere. Se ela quiser vir retirar ou se ela quiser vir entregar, aí, tá por conta dela, mas, assim, ter a facilidade de usar um outro aplicativo para gente é muito bom, porque a gente não fica dependendo de alguém ter que levar, né. E como a gente tem o nosso próprio emprego, fora da Décima Terceira Rodada, a gente também pode se organizar melhor utilizando uma outra ferramenta”.

“O futuro do nosso negócio, eu espero que a gente tenha um lugar físico para as pessoas jogarem, para passarem a noite, para se divertirem com seus amigos. É um sonho muito grande que a gente tem. É claro que hoje a gente sabe que economicamente é mais viável ter os jogos em casa, divulgar para as pessoas utilizarem na casa delas, mas é um sonho que acho que nunca vai morrer em mim. Acho que eu sempre vou querer ter um lugar próprio para as pessoas passarem o dia ou passarem a tarde jogando jogos de tabuleiro. Então, eu espero que um dia seja esse aí o nosso destino”.

Depois de acompanharmos os depoimentos da Gabriela falando da empresa de aluguel de jogos de tabuleiro dela em conjunto com a sua irmã Isabela, que lições podemos tirar? O que podemos aprender com elas?

Em todos estes artigos do Meu MEI é um Sucesso, diversas características aparecem quase sempre nos empreendedores. E aqui, foi uma necessidade não atendida que fez com que a Gabriela pensasse em algo para suprir aquela sua necessidade, aquele seu desejo.

Veja que ela, quando menor, sendo filha de pais separados, morando com a mãe, quando recebia a visita do pai, na cidade de Santos eles não encontravam nada para fazer juntos. Iam ao shopping, almoçavam e não tinha um “programa”, ela não encontrava um programa, uma atividade legal que pudesse fazer com o seu pai.

Logo, o pai olhava para o relógio e dizia que tinha que ir. Óbvio que na cabeça de Gabriela, se tivesse algo bom que fosse legal para eles fazerem juntos, como, por exemplo, um jogo que os dois pudessem jogar, o pai ficaria com ela mais tempo.

E mais tarde, quando viajava pelo Canadá, encontrou uma cafeteria que oferecia os jogos de tabuleiro para os clientes jogarem. Aí, se uniu aquele desejo dela de tempos atrás com o que ela encontrou lá.

E podemos dizer que muitos empreendedores começam assim. Algo que precisam ou querem, e não encontram se torna um desejo de oferecer aquilo, de ter aquilo disponível.

E quase sempre se você quer ou precisa algo e não encontra, aí pode estar uma grande oportunidade que merece uma boa análise. Será que é só para mim que isto faz falta? Só eu sinto necessidade disso? Muito provavelmente existem muitas pessoas que têm este mesmo desejo, esta mesma necessidade.

E aí, começa a aflorar aquele espírito empreendedor. Aqui mesmo, nos artigos desta série “Meu MEI é um Sucesso”, já descrevemos algumas histórias de empreendedorismo assim. 

Mais uma vez, podemos ver que o empreendedorismo é uma necessidade sentida e não atendida foram os impulsos para um novo negócio. É um negócio praticamente pioneiro no Brasil. Assim, juntando o útil ao agradável, a Isabela e a Gabriela encontraram uma forma de erguer o negócio delas que está tendo sucesso. 

Atualmente, elas continuam com seus empregos e o aluguel de jogos é uma renda “extra”, que até agora, como ela mesma diz, não deu exatamente “renda”, já que tudo o que estão ganhando estão re-investindo no negócio comprando mais jogos.

Aí outra característica bastante comum nos empreendedores - possuir um emprego com carteira assinada e ter esta outra atividade por fora, como um extra. Na maioria dos casos, com o tempo, esta atividade extra vai se tornando a principal e eles conseguem sair de seus empregos formais e se dedicar exclusivamente ao negócio.

A Gabriela tinha o sonho de ter um local próprio, uma cafeteria, um quiosque, um barzinho, onde pudesse ter o espaço para as pessoas jogarem ali, batendo papo, tomando um café, um chá ou mesmo um chope, comendo alguma coisa.

Ou somente usufruindo um tempo “de qualidade” juntos, como ela mesma fala. E jogando um jogo de tabuleiro por um preço acessível, bem mais barato que comprar o jogo e depois deixar de lado, sem utilidade, como acontece com muitos jogos que todos nós compramos e que alguns só se jogam uma vez. 

Quando decidiram montar o negócio, em função da pandemia, visto que ainda vigorava a lei do isolamento e distanciamento social, a desejo de ter um local físico não se tornou possível.

Então, veio a ideia de comprar os jogos e disponibilizar para as pessoas alugarem para jogar em casa, ou no local em que estivessem. 

Mas o desejo de ter um local físico para as pessoas irem e jogarem lá, ainda continua sendo um sonho para Gabriela. E com a determinação típica dos empreendedores brasileiros, certamente ela alcançará este desejo. 

Outro ponto importante no negócio delas, é a formalização, a legalidade. Mesmo sendo um “extra”, é importante você estar legalizado para poder usufruir dos benefícios de quem está formalizado.

Poder emitir notas fiscais, ter um CNPJ, com um endereço formal transmite responsabilidade, profissionalismo e gera credibilidade diante dos clientes.

Comprando com seu CNPJ, você consegue descontos com fornecedores, podendo inclusive, comprar um veículo com descontos interessantíssimos, e até mesmo fazer um plano de saúde com valor mais acessível.  

Importantíssima também para muitos MEIs, não é o caso da Gabriela, que sempre teve emprego formal, mas para muitos, que no período da pandemia, precisaram interromper suas atividades por estarem com Covid tiveram o seu direito previdenciário assegurado, recebendo o auxílio doença.

Além disso, você pode ter diversas outras vantagens ao se formalizar. O poder público de uma maneira geral tem privilegiado muito os micro e pequenos empreendedores formalizados.

Hoje, você como MEI, tem à disposição empréstimos e financiamentos com condições bem mais favoráveis, acesso a serviços financeiros, poder abrir uma conta corrente pessoa jurídica.

Também pode ter acesso a crédito em condições mais favoráveis junto aos bancos e também dispor de toda a assistência do Sebrae, que está à disposição com todo o seu aparato técnico para acolher o empreendedor, orientá-lo e auxiliá-lo, fazendo com que ele possa desenvolver as suas atividades da melhor forma possível.

São muitas vantagens para o empreendedor formalizado por um custo bem baixo.
Ela já tinha um MEI, já conhecia a forma de montar um plano de negócio pelo modelo Sebrae, que foi assunto do seu curso de graduação.

Já havia participado e conhecido a feira de empreendedorismo. Mais uma vez, o Sebrae aparece como um alavancador do espírito empreendedor auxiliando, no caso dela, mesmo de forma indireta.

O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI, os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas, com consultores e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita.

O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar: www.sebrae.com.br 

Para saber mais:

Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line
O que você precisa saber antes de virar MEI
Portal do Empreendedor: Verifique se você atende as condições para ser MEI

Fonte:  13ª Rodada - Vida de MEI
Origem: Canal Empreender

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Tags MEI

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