Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”.
Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”. Vamos conhecer um pouco da sua história.
Débora Claro Granciero, de 39 anos, mora na Grande São Paulo. Ela fabrica produtos de panificação, doces e salgados, caseiros. Desde que seu filho mais velho nasceu, lá em 2010, ela começou a se informar e pesquisar sobre alimentação saudável e já procurava fazer “comida de verdade”, como ela mesma diz, para sua família.
Porém, somente em 2020, no início da pandemia, é que teve a inspiração de produzir alimentos artesanais com ingredientes selecionados. Ela resolveu aprimorar e fazer uso deste seu conhecimento sobre alimentação saudável e afetiva a tal “comida de verdade”, para lhe proporcionar uma renda extra.
Ela criou a Caseiritos Padaria Afetiva e hoje trabalha no sistema delivery e também produzindo para eventos. Vamos acompanhar ela mesma nos contando a sua trajetória.
“Meu nome é Débora Claro Granciero, eu tenho 39 anos e sou empresária no ramo da panificação, atualmente. Eu comecei a fazer faculdade de letras, meu intuito naquele momento era ser tradutor/intérprete, porém, por questões financeiras mesmo, eu não podia fazer a faculdade de tradução e interpretação que eu queria. Eu poderia fazer uma faculdade de letras que era mais em conta, era o que cabia dentro do meu salário, porque eu que ia pagar, e aí eu poderia futuramente fazer uma pós-graduação. Então, comecei a fazer a faculdade de letras e daí, eu comecei a procurar algo na minha área, né, assim que realmente eu praticasse aquilo que eu tava estudando. E aí, acabou que eu fui contratada por uma empresa, uma multinacional para ser estagiária, né. E aí, eu comecei a trabalhar mais ou menos na área do que eu fazia, já, né. Então, eu fui treinada, estagiária, fiquei ali trabalhando por 10 meses, meu sonho, na verdade, aquela empresa era um sonho para mim e ali, eu fiquei trabalhando por 10 meses que foi quando, daí, eu e meu esposo decidimos nos casar. E aí, já estava certo que nós mudaríamos de cidade. Na verdade, nós mudamos de estado, né. E isso, a gente já tinha intenção de casar naquele ano, né, em 2006. Só que a gente foi adiantando realmente porque a gente viu que era uma dificuldade muito grande manter o relacionamento, né, enfim a distância, tudo era difícil para ele lá ficar sozinho, porque ele realmente não tinha ninguém lá com ele, só os amigos do trabalho, né. A família dele é daqui, tudo, enfim, minha família daqui, então ele acabou ficando sozinho, lá, e aí a gente decidiu realmente casar. Então, em questão de 40 dias, a gente conseguiu organizar tudo, marcou a data, e aí nós nos casamos e eu fui para Manaus com ele”.
“E aí, eu comecei a trabalhar em setembro e fiquei lá na Honda por quatro anos. Aí, eu fiquei até dezembro de 2010, que foi quando eu contei que eu e meu esposo decidimos que eu sairia, já não estava feliz, e aí eu sairia dali, para poder, a gente poder tentar ter filhos, e tudo. E aí, ele falou 'não, tudo bem' e aí eu saí da empresa em dezembro. Quando foi em janeiro, eu engravidei. Então, foi bem rápido, e até então, nós tínhamos intenção de continuar morando lá, né. Mas as coisas não acontecem realmente como a gente pretende, e quando foi em março, ele foi contratado para uma empresa aqui no ABC, do ramo automotivo, e aí nós voltamos”.
“Desde que meu filho mais velho nasceu, que eu fui me inteirando sobre questões alimentares, assim, mais saudáveis, sobre comer comida de verdade... Não só aquilo que está empacotado, que é industrializado. Então, devido a isso, eu fui realmente focando na comida da casa que fosse o mais saudável possível, e o mais de verdade possível. Então, fui eliminando muitos industrializados, né, assim, consegui eliminar refrigerante, muitas coisas, enfim”.
“Então, quando chegou a pandemia, eu fiz um bolo de cenoura para eles, logo nos primeiros dias, porque, né, era só 15 dias de pandemia. E aí, para a gente passar aquele tempo da quarentena, eu comecei a fazer bolo para eles, assim era uma forma, né, de inteirar eles. Eles estavam entediados, isolados, era uma forma de colocar eles ali, com a gente. E aí, num belo dia, me acendeu uma luz e eu pensei: por que eu não poderia fazer para vender, né, a gente já tá nessa situação, meu esposo não tinha conseguido, de fato, ter sucesso. Nisso, ele tinha se proposto a fazer, com a questão dos seguros, porque ele não conseguiu fazer uma das provas que ele precisava fazer. E aí, foi que acendeu essa luz, então. Eu, como cristã, eu pedi um sinal a Deus, e esse sinal veio, né, assim, de uma forma muito clara. Eu recebi um kit de pão com farinha, leite, ovos, fermento, açúcar e a receita. Então, isso veio de uma forma, assim, muito clara para mim, né, porque basicamente, os ingredientes do bolo e do pão são os mesmos, o que muda é o processo”.
“Em geral, as pessoas procuram mais por pães, bolos caseiros, tudo no inverno. Então o inverno é sempre uma época muito boa para mim, que eu tô sempre muito cheia de pedido. Mas, em geral, o pão caseiro que né, ele foi que iniciou tudo, então, todos, todo mundo gosta de um pão caseiro, o pão rústico, o pessoal gosta demais, né, da forma com que ele é feito, tudo, enfim, aquela casquinha crocante. E agora, mais recentemente, eu tenho uma focaccia, que ela não entrou logo de cara no meu cardápio. Eu tinha uma receita, mas ela não dava certo, na verdade, não é que ela não dava certo, era meu forno. Eu estava ainda com o forno doméstico, então, no forno doméstico eu não tinha o mesmo resultado do forno profissional. Então, aí, quando eu fui para o forno profissional, daí eu consegui, de fato, ter o resultado que eu esperava da focaccia. Também, logicamente, o processo dela né, naquele momento, eu não tinha também tanto conhecimento do processo”.
"E dos doces, eu vendo bolo gelado, né, eu faço aquele bolinho embrulhadinho no alumínio, que é muito afetivo, né, ele traz muito essa questão da afetividade, e na verdade, esse é o propósito que mexe a minha marca. É por isso que eu coloquei o nome Padaria Afetiva, porque o meu lema lá é levar afeto em forma de alimento. Então eu não quero que a pessoa simplesmente prove, coma um pão, minha intenção é que ela realmente, ao provar aquele pão caseiro, ou provar aquele bolo gelado, provar aquele bolo caseirinho, que ela se relembre da infância dela, daquela avó que fazia aquele pão caseiro”.
“O planejamento, a gente que trabalha com segmento alimentício, né, em geral quem trabalha mais nesse ramo de alimentos, trabalha muito em função de datas comemorativas, né. Então, por exemplo, né, a Páscoa é o Natal das confeiteiras, né, Dia das Mães, tudo, a gente acaba porque, hoje em dia tem muitas, muitas pessoas, não sabem, né, assim, como presentear de fato aquela pessoa que ela ama. E então, ela acaba procurando algo que seja realmente comestível e que traga aquela experiência, né, para o presenteado. Então, a gente trabalha muito com esse planejamento em função das datas comemorativas. Mas lógico que a gente também tem que ter aquela estimativa de vendas do mês, tudo. Então, todo esse planejamento é feito nessa planilha de controle que eu tenho, de entradas e saídas. Então eu vou lá, diariamente ou semanalmente. Preferencialmente, eu faço isso diário, vou lá e lanço na planilha as vendas daquele dia, né, as compras, se eu fiz compra, e faço um gerenciamento de estoque para ver se tem algo que esteja ali, perto de vencer, para poder, de repente fazer uma alguma ação promocional, para também não perder aquele estoque, então, eu faço todo esse planejamento”.
“Eu enxergo esse mercado com muito potencial porque as pessoas, elas estão entendendo que a indústria, né, de uma forma geral, os industrializados, eles não são a melhor escolha, né, a melhor alternativa. E tem muitas pessoas que estão buscando realmente, né, uma alimentação mais saudável, uma alimentação livre de conservantes, de aditivos. E o mercado de panificação artesanal, hoje, se a gente for realmente procurar, a gente tem muito poucas, né, poucas padarias artesanais. Então, eu enxergo isso como muito assim, um potencial enorme para realmente ter aí um crescimento porque demanda a gente sabe que tem, né, desses clientes buscando por algo mais saudável. Não necessariamente sem glúten, mas, mais saudável”.
“Meus clientes são a maioria pessoa física, então, eles chegam até mim pelo Instagram, a maioria. Alguns deles, na época logo que eu comecei, eu participava de um grupo de empreendedores e clientes. Então, logo de início, muitos vieram daquele grupo. Hoje já não mais, já não tanto, e aí é mais assim também a questão da indicação, né, um indica para o outro, que indica para o outro, e aí, a questão do boca-a-boca mesmo, é o pessoal que chega no perfil, segue e se identifica, né, e acaba fazendo o pedido. Mas eu tenho também, não tenho só clientes pessoa física. Eu tenho parceiras, né, que forneço para cesta de café da manhã, boxes de queijos e charcutaria, eu forneço bolinhos caseiros, ou focaccia em porção individual e acho que é isso que eu forneço. Então, eu tenho também essas parceiras e uma delas a gente já uniu forças pelo fato dela trabalhar com essa parte de boxes. A gente se uniu para fazer eventos. Esse ano, a gente tá focando mais em eventos corporativos mesmo, né, então eu entro com a parte de padaria, pães artesanais, bolos, tudo, e ela entra com a parte de queijos e charcutaria, que é o que ela trabalha, e, fica bem interessante”.
“Eu tenho uma social-mídia que me ajuda, porque realmente eu tinha muita dificuldade de administrar mais essa tarefa da empresa, né. Então, eu consegui começar a trabalhar com uma pessoa que é a minha social-mídia. Então, a gente senta para definir o calendário editorial daquele mês e definimos a estratégia. Se tiver data comemorativa, a gente vai fazer posts focados para essa data, se não tiver data comemorativa, o que vai ser trabalhado. A gente tem ido muito bem assim. O meu crescimento, a gente fez aí uma reunião de análise, né, de métricas, eu tive um crescimento na nossa última reunião, que foi no comecinho de janeiro, de 60% em seis meses, então, eu tô bem satisfeita com o trabalho dela. Tá me dando resultado, tá me trazendo conversão, né, de seguidores em clientes, e eu tô bem satisfeita, e claro que a meta é sempre mais, né, sempre chegar mais seguidores. Ainda não trabalhei com tráfego pago, mas pretendo futuramente entrar com tráfego pago. E quem quiser acompanhar o meu trabalho, acompanhar o meu dia a dia um pouquinho, o meu @ lá no Instagram é @caseiritos.de e Caseiritos Padaria Afetiva no Facebook”.
“A maior dificuldade mesmo, é administrar todas as tarefas, né, assim como a gente tem, quando a gente empreende, que a gente não vai só fazer um bolinho ou um pãozinho para vender, mas que a gente empreende de fato, a gente entende que tem toda uma questão de gestão estratégica por trás do negócio. Então, não basta você fazer e vender, você tem que ter ali uma meta, uma estimativa, um planejamento, e tudo isso é complicado de você conseguir conciliar, né, tantas tarefas sendo uma pessoa só. Então, a minha principal dificuldade hoje é realmente dar conta de tantas demandas e ainda, né, participar de clube de negócios, e participar de tudo, né, como aqueles cursos infinitos que chamam o empreendedor e tudo mais, enfim, para participar e a gente quer, muitas vezes, participar de tudo, mas a gente não consegue realmente por falta de tempo”.
“De início, minha ideia era realmente só fazer uma renda extra. Não era empreender, né, que empreender não é simplesmente você ficar na cozinha produzindo e vendendo. Empreender envolve muito mais. E aí foi que, então, eu decidi começar a vender de uma forma de que era uma renda extra. E aí depois, a coisa foi se desenvolvendo, e eu fui ganhando clientela, e aí eu fui, enfim, me aprimorando nas técnicas dos pães, eu fui me aprimorando com as receitas de bolos, eu fui realmente, me inteirando mais sobre as questões administrativas do negócio.E aí, que eu vi que realmente eu estava empreendendo, né, que é quando a gente se preocupa realmente, em ter metas, estratégia, e crescer de fato”.
Depois de acompanharmos o depoimento da Débora, o que podemos aprender com ela? Quais as lições que ela nos apresenta?
Podemos aprender muito com ela. Vejamos a história dela como um todo. Morando em São Paulo, sonhava ser tradutora/intérprete, mas não tinha dinheiro suficiente para pagar formação nesta área, resolveu cursar faculdade de letras que era bem mais barata e, depois, poderia se especializar em tradução/interpretação.
O namorado foi trabalhar em Manaus, tiveram dificuldade de manter o relacionamento pela distância, adiantaram o casamento e ela foi para lá morar com o já marido.
Trabalhando em uma grande empresa, mas não estava feliz. Tanto que, no final de 2010, resolveu pedir demissão e se dedicar a ter uma família, ter filhos. Engravidou já em janeiro, logo em março de 2011, o marido foi contratado para trabalhar no ABC Paulista e assim, retornaram para São Paulo.
E foi o nascimento do filho mais velho, ainda em 2011, que fez com que ela começasse a pesquisar, se informar sobre comidas caseiras, comida de verdade, como ela diz, pensando em uma alimentação mais saudável, e sem utilização dos famigerados “industrializados” e “enlatados”.
Somente 10 anos depois, durante a pandemia, que ela começou a fazer uns bolos no período da quarentena para manter toda a família junta. Ela percebeu que aquilo podia ser uma fonte extra de renda.
E cita que usou de uma maneira inusitada para decidir, já que, segundo ela “pediu a Deus para mandar um sinal” e segundo ela, recebeu este sinal em forma de um kit de pão com todos os ingredientes para fazer pão ou bolo, inclusive uma receita.
Isto em 2020, quando a situação deles não estava muito boa, o marido não havia conseguido se firmar na profissão que pretendia e então ela resolveu se dedicar à panificação.
Como se nota, foi uma trajetória cheia de perrengues e problemas e, de repente, ela se descobre fazendo produtos de panificação e se tornando uma empreendedora. Como ela mesma fala no início, seria só uma pequena renda extra, que depois foi tomando forma de trabalho sério.
Com mais clientes, teve que se capacitar para melhorar a sua produção, inclusive diversificando com mais pães, mais bolos, doces e, principalmente, aprender questões de gestão administrativa, financeira e de gestão geral do seu negócio.
Foi criando estratégias, definindo metas e, assim, se tornando realmente uma verdadeira empreendedora.
Ela não faz nenhum comentário sobre formalização, legalização do negócio, se está atuando como MEI, ou outro tipo de empresa. Mas pela maneira que ela se refere ao termo “empreender” e até por dizer que está fornecendo para eventos corporativos, certamente ela está formalizada.
E aqui, precisamos lembrar dos diversos benefícios e vantagens que a formalização proporciona ao empreendedor. Neste setor alimentício, também importantíssimo, ter o Alvará Sanitário, garantindo que produz em condições adequadas atendendo às exigências dos setores de vigilância e saúde.
Poder emitir Notas Fiscais, ter crédito disponível na rede bancária, e ter o apoio incondicional do Sebrae e outros órgãos, são muito importantes para todo empreendedor, principalmente quem está iniciando um negócio.
Mas tem mais vantagens. Atualmente, os entes públicos, federais, estaduais e municipais, de uma maneira geral, têm privilegiado muito os micro e pequenos empreendedores formalizados.
A Lei 123/2006, conhecida como Estatuto da Micro e Pequena Empresa (MPE) permite a todas às MPE, inclusive aos MEI, muitos privilégios e vantagens nas compras públicas de todos os entes governamentais em quaisquer processos licitatórios de pequenos valores, com exigências menos rígidas e condições diferenciadas de participação.
Hoje, todo MEI tem à disposição empréstimos e financiamentos com condições bem mais favoráveis, acesso a serviços financeiros, podendo abrir uma conta corrente pessoa jurídica, ter acesso a crédito em condições mais favoráveis junto aos bancos.
Consegue negociar melhores condições ao comprar com o seu CNPJ, podendo, inclusive, adquirir veículos com descontos junto à maioria das montadoras de veículos operando no Brasil e até contratar um plano de saúde, inclusive para seus familiares, com valores bem menores que se fizesse como pessoa física.
E ainda tem o benefício muito importante que é garantir a cobertura previdenciária ao contribuir como MEI, tendo acesso ao Auxílio Doença, Auxílio Maternidade e à Aposentadoria, dando, assim, maior segurança para si mesmo e aos seus familiares.
Importante no caso da Débora é quando ela fala da maior dificuldade, que é cuidar da gestão do negócio como um todo. A consciência de que “não é só produzir e vender” mostra maturidade.
Buscar conhecimento, se aprimorar, se aperfeiçoar naquilo que já conhece e buscar a formação nas áreas em que tem dificuldade. Este, muitas vezes, é o grande diferencial entre o sucesso e o fracasso de qualquer negócio.
A percepção do mercado dentro do seu segmento também chama a atenção. Ela parece ter bem claro “o quê” e “como” tem que fazer para melhorar a sua estrutura e o seu negócio.
Tem noção de que este ramo de alimentos artesanais, mais saudáveis, sem tantos produtos químicos, conservantes, corantes e outros mais, tem muito ainda a crescer e obviamente pode oferecer muitas oportunidades.
Contar neste momento com alguém especializado em mídia social para alavancar os negócios é bem interessante, e já está trazendo resultados, mas exige que a empresa esteja preparada para atender este aumento da demanda que deve acontecer. E para isto o planejamento é vital.
Planejar o crescimento, criar objetivos, traçar metas, planejar onde quer chegar.
Saber a hora certa de dar um passo à frente é importante para se manter evoluindo e crescendo com consistência sem perder a qualidade dos seus produtos e serviços para garantir a fidelidade da clientela.
E quando se fala em crescimento, é comum vermos empreendimentos, especialmente os pequenos, que na hora de trilhar o caminho do crescimento, não conseguem manter a qualidade dos produtos e acabam perdendo clientes.
Para isso, é importante saber como planejar, em que direção crescer sabendo que quando a empresa cresce, os problemas crescem junto e estar preparado para isso pode realmente levar ao sucesso.
Às vezes, é preciso pedir auxílio e para isto, o Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores, em geral em todas essas etapas, com consultores e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita.
O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br
Para saber mais:
Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line
O que você precisa saber antes de virar MEI
Portal do Empreendedor: Verifique se você atende as condições para ser MEI
Fonte: CASEIRITOS PADARIA AFETIVA | VIDA DE MEI
Origem: Canal Empreender
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Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. 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Dezembro, 2025
10 ideias de como ganhar dinheiro na internet sem sair de casa
São muitas as oportunidades que o mercado disponibiliza para quem deseja abrir um negócio. Com o avanço da tecnologia, uma janela de possibilidades se abriu para os profissionais que procuram a sua independência financeira trabalhando remotamente. Neste artigo, você vai conhecer 10 alternativas para empreender e começar a entender como ganhar dinheiro na internet sem precisar sair de casa. 1. Ganhe dinheiro como afiliado digital Pode ser que você nunca tenha ouvido falar nesse termo, mas provavelmente você já entrou em contato com um desses profissionais em compras realizadas via internet. Primeiramente, trataremos do afiliado digital, profissional que comercializa produtos em determinado site e é remunerado com uma comissão por cada venda realizada. Sim, muitas empresas disponibilizam suas plataformas para que pessoas se cadastrem como vendedores on-line. Em alguns deles, é possível tirar uma comissão de até 20%! Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae no ano de 2021, considerando uma disponibilidade mensal de 120 horas, o potencial de renda média mensal é de R$ 2.400,00. Para esse tipo de trabalho, deve-se escolher os modelos com o quais você gostaria de trabalhar a divulgação: blogs, loja virtual, redes sociais. Uma dica para a escolha é pensar nas plataformas que você teria maiores facilidades em fazer o trabalho de vendas. Em seguida, busque pelos melhores programas de afiliados para os modelos escolhidos.Criar uma estratégia de marketing digital e colocá-la em prática será o foco do seu trabalho. Para ter sucesso é fundamental gerar tráfego para o seu site, use e abuse de SEO, redes sociais, e-mail marketing e muita, muita técnica. E então? Achou interessante? Antes de iniciar, pesquise bastante. O Sebrae preparou um conteúdo para de ajudar a começar a ganhar dinheiro na internet e se formalizar. 2. Ganhe dinheiro em casa como infoprodutor Já pensou em ganhar dinheiro online compartilhando o seu conhecimento com o mundo? Os infoprodutos se destacam pelo seu caráter facilitador, despertando automaticamente a simpatia do usuário, que enxerga neles uma solução prática para a sua necessidade de adquirir informações com simplicidade. Aomesmo tempo, em termos de venda, os infoprodutos são fáceis de comercializar pela sua adaptabilidade. Assim, é possível adequá-los a diversos tipos de negócio, garantindo a máxima de não colocar todos os ovos da sua empresa em um mesmo cesto. Produtos digitais como e-books estão em alta e são uma ótima oportunidade para quem deseja empreender. Isso porque você só precisa produzi-los uma única vez e pode vender quantas vezes quiser. Livros de receitas? Aulas de música? Dicas de marketing? São infinitas as possibilidades. Pense em algo no qual você é muito bom e invista nisso! Os formatos possíveis para a produção do conteúdo são diversos: e-books, e-magazines, vídeo aulas, audiobooks, podcasts e webnars. Essas são algumas das alternativas para produzir conteúdo sem sair de casa e comercializá-los e ganhar dinheiro na internet. Ficou interessado? Saiba mais sobre infoprodutos nessa cartilha preparada pelo Sebrae. Decidiu começar a produzir e comercializar? Veja como estar em dia com a receita federal ao produzir os conteúdos digitais. 3. Venda cursos on-line sem sair de casa Nosso terceiro tópico trata da venda de cursos online. Esse trabalho é semelhante ao do infoprodutor, pois você também empreende produzindo cursos pela internet. Além do e-book, você oferece cursos on-line voltados para o público interessado no assunto que você domina. É possível, inclusive, vender os dois produtos em conjunto e aumentar o seu faturamento. Uma outra possibilidade interessante é lançar cursos para outros profissionais interessados nesse mercado. 4. Monte uma revendedora e ganhe dinheiro na internet A revenda de produtos não é novidade para ninguém. Todo mundo conhece alguém que trabalha com isso, não é mesmo? Mas hoje em dia essa atividade está se transformando. Isso porque a quantidade de empresas que permitem que isso seja feito de forma totalmente on-line vem crescendo a cada dia. Nos últimos anos, o mercado se expandiu e, agora, vai muito além do comércio porta a porta. Grandes marcas de chocolate, beleza e perfumes procuram pessoas interessadas em negociar mercadorias de modo totalmente virtual. Revender produtos online é uma excelente maneira de montar uma loja virtual e começar a ganhar dinheiro na internet. Além disso, em geral não é necessário investimento financeiro para começar um negócio desse tipo. E aí? Essa opção é para você? Pensando nisso, o Sebrae oferece um curso gratuito te ajudar a montar sua primeira loja virtual. Não perca a oportunidade! 5. Agente de viagem Se você gosta de trabalhar com turismo, essa pode ser uma boa fonte de renda! Você sabia que algumas empresas do setor contratam profissionais para vender seus pacotes on-line? Isso mesmo! A maioria delas oferece um curso básico e um modelo de franquia para quem deseja trabalhar por conta própria, e de casa. Por meio da internet, você capta clientes e recebe uma comissão por cada pacote fechado. 6. Importação Já pensou em lucrar até 300% em um produto? Conhecido como dropshipping, o meio de comercialização de itens importados que tem atraído o interesse de muitas pessoas. Isso porque além da margem de lucro alta, o lojista não precisa de estoque para começar a trabalhar. E como funciona? O profissional atua como intermediário entre o cliente e o fornecedor. A partir de uma conta criada no site da empresa, você começa a vender os produtos sem se preocupar com o estoque nem com a entrega final, pois essas são responsabilidades do fornecedor. É uma ótima alternativa para quem deseja empreender, mas ainda não tem capital para investir. 7. Pesquisas on-line Quanto vale a sua opinião? Essa pergunta pode parecer estranha, mas muitas plataformas de pesquisas on-line pagam as pessoas por suas participações. As empresas contratam esse serviço para saber a opinião do público sobre novos produtos, ou sobre como melhorar aqueles que já estão no mercado. 8. Cuidado com pets Você gosta tanto de animais que até toparia cuidar dos pets de outras pessoas? A procura por esses profissionais tem crescido e aberto uma boa oportunidade para se fazer dinheiro. Atualmente, alguns aplicativos conectam os donos de cachorros a pessoas que possam passear com eles ou mesmo hospedá-los por algum período. Os passeios chegam a custar cerca de R$ 45, enquanto as hospedagens variam entre R$ 20 e R$ 200. 9. Monte um delivery de comida Se as suas habilidades estão relacionadas à culinária, essa é a sua chance de transformar a sua cozinha em um restaurante! Você pode cadastrar o seu negócio em aplicativos de delivery e selecionar a opção de plano com entregador. Assim, você não precisa se preocupar com os custos de entrega ou com a criação de uma loja virtual própria. 10. Serviços e soluções digitais Como não poderia ser diferente, trabalhar com soluções digitais é perfeitamente possível de ser feito de casa. Isso porque, como visto acima, área de tecnologia está em alta e a demanda por mão de obra qualificada não para de crescer. Se a sua especialidade é relacionada à área, essa é uma ótima alternativa para empreender. Alguns exemplos de serviços são: desenvolvimento de sites, criação de softwares e aplicativos e web design. Até mesmo alguns serviços de suporte de informática podem ser realizados de modo virtual. Por fim, sabemos que empreender demanda tempo, conhecimento e persistência. Como vimos aqui, são muitas as oportunidades e diversos os ramos em que você pode atuar de casa e sem precisar de um grande investimento financeiro para começar. Descubra outras ideias e dicas que podem te interessar10 ideias de negócios para ganhar mais de 4 mil reais por mêsAcesse todas as Ideias de Negócios do Sebrae
Dezembro, 2025
Quer ser MEI? Confira o passo a passo para a formalização
Se tornar um Microempreendedor Individual (MEI), é simples, rápido e fácil. O processo é feito online, sem burocracia e não precisa pagar para se formalizar como MEI. Se você pretende abrir uma empresa ou legalizar um trabalho que você já faz, veja a seguir o que deve fazer para formalizar seu negócio como MEI sem pagar nada. Conheça e tenha certeza de cumprir todas as regras do MEI Ao se cadastrar como Microempreendedor Individual é importante conhecer os critérios, leis, atividades permitidas e ter todas as informações em mãos para se tornar um MEI. Entre as regras para ser um Microempreendedor Individual, estão: Ser maior de 18 anos; Não ter sócio; Não ser titular, sócio ou administrador formal em outra empresa; O faturamento anual do negócio não pode ultrapassar R$ 81 mil. Se sua empresa atende a esses critérios, é hora de conferir se a atividade que você realizada é permitida para ser registrada como MEI. Atividades permitidas para o MEI Verifique as atividades permitidas para o MEI para certificar-se que seu negócio se enquadra nas ocupações autorizadas antes de fazer a sua formalização. No Portal do Empreendedor há uma lista com todas as atividades que são regulamentadas como MEI e identifique a que mais se encaixa no negócio. Ao fazer o registro da sua empresa como MEI é possível escolher até 16 atividades, sendo 1 principal e as demais secundárias. Dessa forma, não precisa pagar para se formalizar como MEI e você pode cadastrar sua empresa oferecendo até mais de um tipo de produto ou serviço ao cliente. Passo a passo para a formalização gratuita no portal do empreendedor Depois de conferir se o seu negócio cumpre todas as regras e se a sua atividade é permitida pelo MEI é hora de seguir o passo a passo para a formalização gratuita no Portal do Empreendedor. Para se formalizar como MEI sem pagar nada você vai precisar dos seguintes documentos: CPF; RG; Comprovante de residência e/ou comercial e inscrição cadastral do imóvel do endereço comercial (consta no carnê do IPTU); Com os documentos em mãos siga os passos para dar prosseguimento a formalização gratuita da sua empresa: 1. Entre no site Portal do Empreendedor e clique em "Quero ser MEI"; 2. Clique no botão FORMALIZE-SE; 3. Em seguida, você será redirecionado para a Conta Gov.br, onde irá acessar a sua conta única. Caso já tenha a sua conta única, siga em frente. Caso não tenha conta única no Portal do Governo Federal, você deverá criá-la. 4. O acesso para a formalização exige selo de confiabilidade prata ou ouro na conta GOV.BR. Caso você não tenha esses selos, aparecerá o quadro abaixo solicitando confiabilidade adicional. Você deverá autorizar o uso de dado pessoais. 5. Informe o CPF e clique em AVANÇAR, na página seguinte informe a SUA SENHA e clique em ENTRAR; 6. Preencha o Formulário de inscrição de MEI: Informe o número do CPF; Data de Nascimento; Nome Empresarial (nome social + CPF); Nome do Empresário; Nome Social (é necessário que o nome social já esteja cadastrado no CPF); Nacionalidade; Sexo; Nome da mãe; Informe o número da identidade; Órgão emissor; Selecionar a UF emissora; Telefone para contato e telefone celular (os campos podem ser preenchidos com o mesmo número de telefone); E-mail; Nome Fantasia (não é obrigatório); Capital Social (deve ter valor mínimo de R$ 1,00); 7. Selecione Atividade Principal (uma atividade apenas); 8. Caso tenha mais de uma atividade, selecione as atividades secundárias (até quinze atividades); 9. Selecione a forma de atuação (exemplo: “estabelecimento fixo”, “internet”, “em local fixo fora da loja”, “correio”, “porta a porta, postos móveis ou por ambulantes”, “televenda” ou “máquinas automáticas”); 10. Informe o endereço comercial e o residencial, caso seja o mesmo informe o residencial nos dois campos; 11. Marque as três declarações: CONTINUAR, conferir os dados (tela para conferência); CONFIRMAR e CONTINUAR; 12. Imprima o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual (CCMEI). Pronto! Assim você faz a formalização gratuita da sua empresa e faz dela uma empresa legalizada.
Dezembro, 2025
Domicílio Judicial Eletrônico: o que é e como fazer o seu cadastro
Você sabia que todas as empresas privadas, incluindo as micro e pequenas empresas (MPEs), precisam se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico para receber citações e intimações judiciais? A exigência de fazer o cadastramento está no art. 246, caput e § 1°, do CPC/2015. Se você já tem um endereço eletrônico cadastrado na Redesim, não se preocupe: o CNJ usará esse endereço para enviar as comunicações. Prazo para cadastramento voluntário Fique atento! O prazo para o cadastramento voluntário termina em 30 de setembro de 2024. Depois dessa data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará o cadastramento de forma automática, utilizando os dados da Receita Federal. Como se cadastrar no sistema 1. Acesso ao Sistema: Visite o portal do CNJ e procure pela seção de Domicílio Judicial Eletrônico. 2. Você pode acessar pelo sistema ou através do portal gov.br. 3. Aceite o termo de adesão e confira o e-mail por meio do qual irá receber as comunicações. 4. Cadastro: Preencha o formulário de cadastro com os dados da sua empresa, seguindo as instruções. 5. Confirmação: Verifique os dados e confirme o cadastro. 6. Utilização: Acesse o sistema regularmente para acompanhar e responder a citações e intimações recebidas. Neste link, você pode acessar os vídeos tutoriais feitos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orientam o passo a passo para cadastrar e usar o Domicílio Judicial eletrônico. Acesse e confira. O que acontece se eu não usar o sistema? Não atualizar seu cadastro ou não usar a ferramenta pode trazer problemas. Você pode perder prazos processuais e até sofrer penalidades. Empresas que não confirmarem o recebimento de citações no prazo legal, sem justificativa, podem receber multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça (conforme § 1º-C do Art. 246 do CPC). Não deixe para a última hora! Faça seu cadastramento no Domicílio Judicial Eletrônico e evite problemas e multas!
Outubro, 2025
Oficina Design de Futuros
O Design de Futuros ajuda a desenvolver uma mentalidade estratégica para imaginar e realizar futuros possíveis. Esta metodologia ativa vai além de sonhar com possibilidades, pois permite e incentiva a exploração de caminhos viáveis, utilizando o planejamento estratégico e o reconhecimento de tendências em diversas áreas como tecnologia, política e cultura. Em sala de aula, essa abordagem se transforma em exercícios práticos que incentivam o uso do conhecimento próprio sobre o presente e o passado para criar e reformular cenários futuros.
Agosto, 2025
Oficina Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV)
O Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV), criado pelo teórico educacional David A. Kolb na década de 1980, é uma metodologia educacional que promove o aprendizado a partir de experiências vivenciais. Este método é baseado em um ciclo de cinco etapas fundamentais: 1) vivência, no qual ocorre a participação ativa de uma experiência; 2) relato, momento de compartilha o que foi vivenciado; 3) processamento, no qual se analisa e debate a experiência; 4) generalizações, etapa em que se derivam lições amplas da experiência; e 5) aplicação, para aplicar os aprendizados em novos contextos.
Agosto, 2025
Módulo 7 - Despertar para impactar e transformar realidades
O módulo Despertar para impactar e transformar realidades convida para a reflexão sobre os efeitos sociais, ambientais e econômicos de um negócio. Ao compreender propósitos comuns e se preparar para ouvir aqueles afetados e/ou investidos em seus empreendimentos futuros, é possível aprimorar suas habilidades para liderar negócios que equilibram lucro com contribuições positivas à sociedade e ao planeta.
Agosto, 2025
Módulo 2 - Despertar para explorar o território das aptidões
No módulo Despertar para explorar o território das aptidões, ao explorar seus territórios e reconhecer as habilidades e características que os tornam únicos, os estudantes poderão reconhecer talentos e limitações que, quando combinados com uma mentalidade empreendedora, podem trasnformar desafios em oportunidades e causar um impacto positivo no mundo. Para isso, ganharão recurso para aprofundar sobre autoconhecimento, autocinfiança e como organizar
Agosto, 2025
Oficina Gamificação
Gamificação é uma metodologia que introduz elementos de jogos em temas tradicionalmente não-lúdicos, visando aumentar o engajamento e a motivação. Essa técnica incorpora mecanismos como recompensas, níveis de progressão e desafios estratégicos para motivar o alcance de metas específicas de maneira engajada. Além disso, promove o desenvolvimento de habilidades como raciocínio lógico e criatividade através da resolução de problemas.
