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Empreendedorismo | EMPREENDEDOR
Meu MEI é um sucesso – Caseiritos Padaria Afetiva

Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”.

· 18/05/2023 · Atualizado em 21/05/2023
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Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”. Vamos conhecer um pouco da sua história.

Débora Claro Granciero, de 39 anos, mora na Grande São Paulo. Ela fabrica produtos de panificação, doces e salgados, caseiros.  Desde que seu filho mais velho nasceu, lá em 2010, ela começou a se informar e pesquisar sobre alimentação saudável e já procurava fazer “comida de verdade”, como ela mesma diz, para sua família.

Porém, somente em 2020, no início da pandemia, é que teve a inspiração de produzir alimentos artesanais com ingredientes selecionados. Ela resolveu aprimorar e fazer uso deste seu conhecimento sobre alimentação saudável e afetiva a tal “comida de verdade”, para lhe proporcionar uma renda extra.

Ela criou a Caseiritos Padaria Afetiva e hoje trabalha no sistema delivery e também produzindo para eventos. Vamos acompanhar ela mesma nos contando a sua trajetória.

“Meu nome é Débora Claro Granciero, eu tenho 39 anos e sou empresária no ramo da panificação, atualmente. Eu comecei a fazer faculdade de letras, meu intuito naquele momento era ser tradutor/intérprete, porém, por questões financeiras mesmo, eu não podia fazer a faculdade de tradução e interpretação que eu queria. Eu poderia fazer uma faculdade de letras que era mais em conta, era o que cabia dentro do meu salário, porque eu que ia pagar, e aí eu poderia futuramente fazer uma pós-graduação. Então, comecei a fazer a faculdade de letras e daí, eu comecei a procurar algo na minha área, né, assim que realmente eu praticasse aquilo que eu tava estudando. E aí, acabou que eu fui contratada por uma empresa, uma multinacional para ser estagiária, né. E aí, eu comecei a trabalhar mais ou menos na área do que eu fazia, já, né. Então, eu fui treinada, estagiária, fiquei ali trabalhando por 10 meses, meu sonho, na verdade, aquela empresa era um sonho para mim e ali, eu fiquei trabalhando por 10 meses que foi quando, daí, eu e meu esposo decidimos nos casar. E aí, já estava certo que nós mudaríamos de cidade. Na verdade, nós mudamos de estado, né. E isso, a gente já tinha intenção de casar naquele ano, né, em 2006. Só que a gente foi adiantando realmente porque a gente viu que era uma dificuldade muito grande manter o relacionamento, né, enfim a distância, tudo era difícil para ele lá ficar sozinho, porque ele realmente não tinha ninguém lá com ele, só os amigos do trabalho, né. A família dele é daqui, tudo, enfim, minha família daqui, então ele acabou ficando sozinho, lá, e aí a gente decidiu realmente casar. Então, em questão de 40 dias, a gente conseguiu organizar tudo, marcou a data, e aí nós nos casamos e eu fui para Manaus com ele”.

“E aí, eu comecei a trabalhar em setembro e fiquei lá na Honda por quatro anos. Aí, eu fiquei até dezembro de 2010, que foi quando eu contei que eu e meu esposo decidimos que eu sairia, já não estava feliz, e aí eu sairia dali, para poder, a gente poder tentar ter filhos, e tudo. E aí, ele falou 'não, tudo bem' e aí eu saí da empresa em dezembro. Quando foi em janeiro, eu engravidei. Então, foi bem rápido, e até então, nós tínhamos intenção de continuar morando lá, né. Mas as coisas não acontecem realmente como a gente pretende, e quando foi em março, ele foi contratado para uma empresa aqui no ABC, do ramo automotivo, e aí nós voltamos”.

“Desde que meu filho mais velho nasceu, que eu fui me inteirando sobre questões alimentares, assim, mais saudáveis, sobre comer comida de verdade... Não só aquilo que está empacotado, que é industrializado. Então, devido a isso, eu fui realmente focando na comida da casa que fosse o mais saudável possível, e o mais de verdade possível. Então, fui eliminando muitos industrializados, né, assim, consegui eliminar refrigerante, muitas coisas, enfim”.

“Então, quando chegou a pandemia, eu fiz um bolo de cenoura para eles, logo nos primeiros dias, porque, né, era só 15 dias de pandemia. E aí, para a gente passar aquele tempo da quarentena, eu comecei a fazer bolo para eles, assim era uma forma, né, de inteirar eles. Eles estavam entediados, isolados, era uma forma de colocar eles ali, com a gente. E aí, num belo dia, me acendeu uma luz e eu pensei:  por que eu não poderia fazer para vender, né, a gente já tá nessa situação, meu esposo não tinha conseguido, de fato, ter sucesso. Nisso, ele tinha se proposto a fazer, com a questão dos seguros, porque ele não conseguiu fazer uma das provas que ele precisava fazer. E aí, foi que acendeu essa luz, então. Eu, como cristã, eu pedi um sinal a Deus, e esse sinal veio, né, assim, de uma forma muito clara. Eu recebi um kit de pão com farinha, leite, ovos, fermento, açúcar e a receita. Então, isso veio de uma forma, assim, muito clara para mim, né, porque basicamente, os ingredientes do bolo e do pão são os mesmos, o que muda é o processo”.

“Em geral, as pessoas procuram mais por pães, bolos caseiros, tudo no inverno. Então o inverno é sempre uma época muito boa para mim, que eu tô sempre muito cheia de pedido. Mas, em geral, o pão caseiro que né, ele foi que iniciou tudo, então, todos, todo mundo gosta de um pão caseiro, o pão rústico, o pessoal gosta demais, né, da forma com que ele é feito, tudo, enfim, aquela casquinha crocante. E agora, mais recentemente, eu tenho uma focaccia, que ela não entrou logo de cara no meu cardápio. Eu tinha uma receita, mas ela não dava certo, na verdade, não é que ela não dava certo, era meu forno. Eu estava ainda com o forno doméstico, então, no forno doméstico eu não tinha o mesmo resultado do forno profissional. Então, aí, quando eu fui para o forno profissional, daí eu consegui, de fato, ter o resultado que eu esperava da focaccia. Também, logicamente, o processo dela né, naquele momento, eu não tinha também tanto conhecimento do processo”.

"E dos doces, eu vendo bolo gelado, né, eu faço aquele bolinho embrulhadinho no alumínio, que é muito afetivo, né, ele traz muito essa questão da afetividade, e na verdade, esse é o propósito que mexe a minha marca. É por isso que eu coloquei o nome Padaria Afetiva, porque o meu lema lá é levar afeto em forma de alimento. Então eu não quero que a pessoa simplesmente prove, coma um pão, minha intenção é que ela realmente, ao provar aquele pão caseiro, ou provar aquele bolo gelado, provar aquele bolo caseirinho, que ela se relembre da infância dela, daquela avó que fazia aquele pão caseiro”.

“O planejamento, a gente que trabalha com segmento alimentício, né, em geral quem trabalha mais nesse ramo de alimentos, trabalha muito em função de datas comemorativas, né. Então, por exemplo, né, a Páscoa é o Natal das confeiteiras, né, Dia das Mães, tudo, a gente acaba porque, hoje em dia tem muitas, muitas pessoas, não sabem, né, assim, como presentear de fato aquela pessoa que ela ama. E então, ela acaba procurando algo que seja realmente comestível e que traga aquela experiência, né, para o presenteado. Então, a gente trabalha muito com esse planejamento em função das datas comemorativas. Mas lógico que a gente também tem que ter aquela estimativa de vendas do mês, tudo. Então, todo esse planejamento é feito nessa planilha de controle que eu tenho, de entradas e saídas. Então eu vou lá, diariamente ou semanalmente. Preferencialmente, eu faço isso diário, vou lá e lanço na planilha as vendas daquele dia, né, as compras, se eu fiz compra, e faço um gerenciamento de estoque para ver se tem algo que esteja ali, perto de vencer, para poder, de repente fazer uma alguma ação promocional, para também não perder aquele estoque, então, eu faço todo esse planejamento”.

“Eu enxergo esse mercado com muito potencial porque as pessoas, elas estão entendendo que a indústria, né, de uma forma geral, os industrializados, eles não são a melhor escolha, né, a melhor alternativa. E tem muitas pessoas que estão buscando realmente, né, uma alimentação mais saudável, uma alimentação livre de conservantes, de aditivos. E o mercado de panificação artesanal, hoje, se a gente for realmente procurar, a gente tem muito poucas, né, poucas padarias artesanais. Então, eu enxergo isso como muito assim, um potencial enorme para realmente ter aí um crescimento porque demanda a gente sabe que tem, né, desses clientes buscando por algo mais saudável. Não necessariamente sem glúten, mas, mais saudável”.

“Meus clientes são a maioria pessoa física, então, eles chegam até mim pelo Instagram, a maioria. Alguns deles, na época logo que eu comecei, eu participava de um grupo de empreendedores e clientes. Então, logo de início, muitos vieram daquele grupo. Hoje já não mais, já não tanto, e aí é mais assim também a questão da indicação, né, um indica para o outro, que indica para o outro, e aí, a questão do boca-a-boca mesmo, é o pessoal que chega no perfil, segue e se identifica, né, e acaba fazendo o pedido. Mas eu tenho também, não tenho só clientes pessoa física. Eu tenho parceiras, né, que forneço para cesta de café da manhã, boxes de queijos e charcutaria, eu forneço bolinhos caseiros, ou focaccia em porção individual e acho que é isso que eu forneço. Então, eu tenho também essas parceiras e uma delas a gente já uniu forças pelo fato dela trabalhar com essa parte de boxes. A gente se uniu para fazer eventos. Esse ano, a gente tá focando mais em eventos corporativos mesmo, né, então eu entro com a parte de padaria, pães artesanais, bolos, tudo, e ela entra com a parte de queijos e charcutaria, que é o que ela trabalha, e, fica bem interessante”.

“Eu tenho uma social-mídia que me ajuda, porque realmente eu tinha muita dificuldade de administrar mais essa tarefa da empresa, né. Então, eu consegui começar a trabalhar com uma pessoa que é a minha social-mídia. Então, a gente senta para definir o calendário editorial daquele mês e definimos a estratégia. Se tiver data comemorativa, a gente vai fazer posts focados para essa data, se não tiver data comemorativa, o que vai ser trabalhado. A gente tem ido muito bem assim. O meu crescimento, a gente fez aí uma reunião de análise, né, de métricas, eu tive um crescimento na nossa última reunião, que foi no comecinho de janeiro, de 60% em seis meses, então, eu tô bem satisfeita com o trabalho dela. Tá me dando resultado, tá me trazendo conversão, né, de seguidores em clientes, e eu tô bem satisfeita, e claro que a meta é sempre mais, né, sempre chegar mais seguidores. Ainda não trabalhei com tráfego pago, mas pretendo futuramente entrar com tráfego pago. E quem quiser acompanhar o meu trabalho, acompanhar o meu dia a dia um pouquinho, o meu @ lá no Instagram é @caseiritos.de e Caseiritos Padaria Afetiva no Facebook”.

“A maior dificuldade mesmo, é administrar todas as tarefas, né, assim como a gente tem, quando a gente empreende, que a gente não vai só fazer um bolinho ou um pãozinho para vender, mas que a gente empreende de fato, a gente entende que tem toda uma questão de gestão estratégica por trás do negócio. Então, não basta você fazer e vender, você tem que ter ali uma meta, uma estimativa, um planejamento, e tudo isso é complicado de você conseguir conciliar, né, tantas tarefas sendo uma pessoa só. Então, a minha principal dificuldade hoje é realmente dar conta de tantas demandas e ainda, né, participar de clube de negócios, e participar de tudo, né, como aqueles cursos infinitos que chamam o empreendedor e tudo mais, enfim, para participar e a gente quer, muitas vezes, participar de tudo, mas a gente não consegue realmente por falta de tempo”.

“De início, minha ideia era realmente só fazer uma renda extra. Não era empreender, né, que empreender não é simplesmente você ficar na cozinha produzindo e vendendo. Empreender envolve muito mais. E aí foi que, então, eu decidi começar a vender de uma forma de que era uma renda extra. E aí depois, a coisa foi se desenvolvendo, e eu fui ganhando clientela, e aí eu fui, enfim, me aprimorando nas técnicas dos pães, eu fui me aprimorando com as receitas de bolos, eu fui realmente, me inteirando mais sobre as questões administrativas do negócio.E aí, que eu vi que realmente eu estava empreendendo, né, que é quando a gente se preocupa realmente, em ter metas, estratégia, e crescer de fato”.

Depois de acompanharmos o depoimento da Débora, o que podemos aprender com ela? Quais as lições que ela nos apresenta?

Podemos aprender muito com ela. Vejamos a história dela como um todo. Morando em São Paulo, sonhava ser tradutora/intérprete, mas não tinha dinheiro suficiente para pagar formação nesta área, resolveu cursar faculdade de letras que era bem mais barata e, depois, poderia se especializar em tradução/interpretação.

O namorado foi trabalhar em Manaus, tiveram dificuldade de manter o relacionamento pela distância, adiantaram o casamento e ela foi para lá morar com o já marido.

Trabalhando em uma grande empresa, mas não estava feliz. Tanto que, no final de 2010, resolveu pedir demissão e se dedicar a ter uma família, ter filhos. Engravidou já em janeiro, logo em março de 2011, o marido foi contratado para trabalhar no ABC Paulista e assim, retornaram para São Paulo.

E foi o nascimento do filho mais velho, ainda em 2011, que fez com que ela começasse a pesquisar, se informar sobre comidas caseiras, comida de verdade, como ela diz, pensando em uma alimentação mais saudável, e sem utilização dos famigerados “industrializados” e “enlatados”. 

Somente 10 anos depois, durante a pandemia, que ela começou a fazer uns bolos no período da quarentena para manter toda a família junta. Ela percebeu que aquilo podia ser uma fonte extra de renda.

E cita que usou de uma maneira inusitada para decidir, já que, segundo ela “pediu a Deus para mandar um sinal” e segundo ela, recebeu este sinal em forma de um kit de pão com todos os ingredientes para fazer pão ou bolo, inclusive uma receita. 

Isto em 2020, quando a situação deles não estava muito boa, o marido não havia conseguido se firmar na profissão que pretendia e então ela resolveu se dedicar à panificação.

Como se nota, foi uma trajetória cheia de perrengues e problemas e, de repente, ela se descobre fazendo produtos de panificação e se tornando uma empreendedora. Como ela mesma fala no início, seria só uma pequena renda extra, que depois foi tomando forma de trabalho sério.

Com mais clientes, teve que se capacitar para melhorar a sua produção, inclusive diversificando com mais pães, mais bolos, doces e, principalmente, aprender questões de gestão administrativa, financeira e de gestão geral do seu negócio.

Foi criando estratégias, definindo metas e, assim, se tornando realmente uma verdadeira empreendedora. 

Ela não faz nenhum comentário sobre formalização, legalização do negócio, se está atuando como MEI, ou outro tipo de empresa. Mas pela maneira que ela se refere ao termo “empreender” e até por dizer que está fornecendo para eventos corporativos, certamente ela está formalizada. 

E aqui, precisamos lembrar dos diversos benefícios e vantagens que a formalização proporciona ao empreendedor. Neste setor alimentício, também importantíssimo, ter o Alvará Sanitário, garantindo que produz em condições adequadas atendendo às exigências dos setores de vigilância e saúde.

Poder emitir Notas Fiscais, ter crédito disponível na rede bancária, e ter o apoio incondicional do Sebrae e outros órgãos, são muito importantes para todo empreendedor, principalmente quem está iniciando um negócio.

Mas tem mais vantagens. Atualmente, os entes públicos, federais, estaduais e municipais, de uma maneira geral, têm privilegiado muito os micro e pequenos empreendedores formalizados.

A Lei 123/2006, conhecida como Estatuto da Micro e Pequena Empresa (MPE) permite a todas às MPE, inclusive aos MEI, muitos privilégios e vantagens nas compras públicas de todos os entes governamentais em quaisquer processos licitatórios de pequenos valores, com exigências menos rígidas e condições diferenciadas de participação.

Hoje, todo MEI tem à disposição empréstimos e financiamentos com condições bem mais favoráveis, acesso a serviços financeiros, podendo abrir uma conta corrente pessoa jurídica, ter acesso a crédito em condições mais favoráveis junto aos bancos.

Consegue negociar melhores condições ao comprar com o seu CNPJ, podendo, inclusive, adquirir veículos com descontos junto à maioria das montadoras de veículos operando no Brasil e até contratar um plano de saúde, inclusive para seus familiares, com valores bem menores que se fizesse como pessoa física.

E ainda tem o benefício muito importante que é garantir a cobertura previdenciária ao contribuir como MEI, tendo acesso ao Auxílio Doença, Auxílio Maternidade e à Aposentadoria, dando, assim, maior segurança para si mesmo e aos seus familiares.

Importante no caso da Débora é quando ela fala da maior dificuldade, que é cuidar da gestão do negócio como um todo. A consciência de que “não é só produzir e vender” mostra maturidade.

Buscar conhecimento, se aprimorar, se aperfeiçoar naquilo que já conhece e buscar a formação nas áreas em que tem dificuldade. Este, muitas vezes, é o grande diferencial entre o sucesso e o fracasso de qualquer negócio.

A percepção do mercado dentro do seu segmento também chama a atenção. Ela parece ter bem claro “o quê” e “como” tem que fazer para melhorar a sua estrutura e o seu negócio.

Tem noção de que este ramo de alimentos artesanais, mais saudáveis, sem tantos produtos químicos, conservantes, corantes e outros mais, tem muito ainda a crescer e obviamente pode oferecer muitas oportunidades.

Contar neste momento com alguém especializado em mídia social para alavancar os negócios é bem interessante, e já está trazendo resultados, mas exige que a empresa esteja preparada para atender este aumento da demanda que deve acontecer. E para isto o planejamento é vital.

Planejar o crescimento, criar objetivos, traçar metas, planejar onde quer chegar.

Saber a hora certa de dar um passo à frente é importante para se manter evoluindo e crescendo com consistência sem perder a qualidade dos seus produtos e serviços para garantir a fidelidade da clientela.  

E quando se fala em crescimento, é comum vermos empreendimentos, especialmente os pequenos, que na hora de trilhar o caminho do crescimento, não conseguem manter a qualidade dos produtos e acabam perdendo clientes.

Para isso, é importante saber como planejar, em que direção crescer sabendo que quando a empresa cresce, os problemas crescem junto e estar preparado para isso pode realmente levar ao sucesso.

Às vezes, é preciso pedir auxílio e para isto, o Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores, em geral em todas essas etapas, com consultores e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita.

O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br

Para saber mais:

Portal do Sebrae:  Cursos gratuitos on-line
O que você precisa saber antes de virar MEI
Portal do Empreendedor: Verifique se você atende as condições para ser MEI

Fonte:  CASEIRITOS PADARIA AFETIVA | VIDA DE MEI

Origem: Canal Empreender

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Tags MEI

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