Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”.
Débora Claro, de São Paulo, produz doces e salgados caseiros. Ela é a personagem deste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”. Vamos conhecer um pouco da sua história.
Débora Claro Granciero, de 39 anos, mora na Grande São Paulo. Ela fabrica produtos de panificação, doces e salgados, caseiros. Desde que seu filho mais velho nasceu, lá em 2010, ela começou a se informar e pesquisar sobre alimentação saudável e já procurava fazer “comida de verdade”, como ela mesma diz, para sua família.
Porém, somente em 2020, no início da pandemia, é que teve a inspiração de produzir alimentos artesanais com ingredientes selecionados. Ela resolveu aprimorar e fazer uso deste seu conhecimento sobre alimentação saudável e afetiva a tal “comida de verdade”, para lhe proporcionar uma renda extra.
Ela criou a Caseiritos Padaria Afetiva e hoje trabalha no sistema delivery e também produzindo para eventos. Vamos acompanhar ela mesma nos contando a sua trajetória.
“Meu nome é Débora Claro Granciero, eu tenho 39 anos e sou empresária no ramo da panificação, atualmente. Eu comecei a fazer faculdade de letras, meu intuito naquele momento era ser tradutor/intérprete, porém, por questões financeiras mesmo, eu não podia fazer a faculdade de tradução e interpretação que eu queria. Eu poderia fazer uma faculdade de letras que era mais em conta, era o que cabia dentro do meu salário, porque eu que ia pagar, e aí eu poderia futuramente fazer uma pós-graduação. Então, comecei a fazer a faculdade de letras e daí, eu comecei a procurar algo na minha área, né, assim que realmente eu praticasse aquilo que eu tava estudando. E aí, acabou que eu fui contratada por uma empresa, uma multinacional para ser estagiária, né. E aí, eu comecei a trabalhar mais ou menos na área do que eu fazia, já, né. Então, eu fui treinada, estagiária, fiquei ali trabalhando por 10 meses, meu sonho, na verdade, aquela empresa era um sonho para mim e ali, eu fiquei trabalhando por 10 meses que foi quando, daí, eu e meu esposo decidimos nos casar. E aí, já estava certo que nós mudaríamos de cidade. Na verdade, nós mudamos de estado, né. E isso, a gente já tinha intenção de casar naquele ano, né, em 2006. Só que a gente foi adiantando realmente porque a gente viu que era uma dificuldade muito grande manter o relacionamento, né, enfim a distância, tudo era difícil para ele lá ficar sozinho, porque ele realmente não tinha ninguém lá com ele, só os amigos do trabalho, né. A família dele é daqui, tudo, enfim, minha família daqui, então ele acabou ficando sozinho, lá, e aí a gente decidiu realmente casar. Então, em questão de 40 dias, a gente conseguiu organizar tudo, marcou a data, e aí nós nos casamos e eu fui para Manaus com ele”.
“E aí, eu comecei a trabalhar em setembro e fiquei lá na Honda por quatro anos. Aí, eu fiquei até dezembro de 2010, que foi quando eu contei que eu e meu esposo decidimos que eu sairia, já não estava feliz, e aí eu sairia dali, para poder, a gente poder tentar ter filhos, e tudo. E aí, ele falou 'não, tudo bem' e aí eu saí da empresa em dezembro. Quando foi em janeiro, eu engravidei. Então, foi bem rápido, e até então, nós tínhamos intenção de continuar morando lá, né. Mas as coisas não acontecem realmente como a gente pretende, e quando foi em março, ele foi contratado para uma empresa aqui no ABC, do ramo automotivo, e aí nós voltamos”.
“Desde que meu filho mais velho nasceu, que eu fui me inteirando sobre questões alimentares, assim, mais saudáveis, sobre comer comida de verdade... Não só aquilo que está empacotado, que é industrializado. Então, devido a isso, eu fui realmente focando na comida da casa que fosse o mais saudável possível, e o mais de verdade possível. Então, fui eliminando muitos industrializados, né, assim, consegui eliminar refrigerante, muitas coisas, enfim”.
“Então, quando chegou a pandemia, eu fiz um bolo de cenoura para eles, logo nos primeiros dias, porque, né, era só 15 dias de pandemia. E aí, para a gente passar aquele tempo da quarentena, eu comecei a fazer bolo para eles, assim era uma forma, né, de inteirar eles. Eles estavam entediados, isolados, era uma forma de colocar eles ali, com a gente. E aí, num belo dia, me acendeu uma luz e eu pensei: por que eu não poderia fazer para vender, né, a gente já tá nessa situação, meu esposo não tinha conseguido, de fato, ter sucesso. Nisso, ele tinha se proposto a fazer, com a questão dos seguros, porque ele não conseguiu fazer uma das provas que ele precisava fazer. E aí, foi que acendeu essa luz, então. Eu, como cristã, eu pedi um sinal a Deus, e esse sinal veio, né, assim, de uma forma muito clara. Eu recebi um kit de pão com farinha, leite, ovos, fermento, açúcar e a receita. Então, isso veio de uma forma, assim, muito clara para mim, né, porque basicamente, os ingredientes do bolo e do pão são os mesmos, o que muda é o processo”.
“Em geral, as pessoas procuram mais por pães, bolos caseiros, tudo no inverno. Então o inverno é sempre uma época muito boa para mim, que eu tô sempre muito cheia de pedido. Mas, em geral, o pão caseiro que né, ele foi que iniciou tudo, então, todos, todo mundo gosta de um pão caseiro, o pão rústico, o pessoal gosta demais, né, da forma com que ele é feito, tudo, enfim, aquela casquinha crocante. E agora, mais recentemente, eu tenho uma focaccia, que ela não entrou logo de cara no meu cardápio. Eu tinha uma receita, mas ela não dava certo, na verdade, não é que ela não dava certo, era meu forno. Eu estava ainda com o forno doméstico, então, no forno doméstico eu não tinha o mesmo resultado do forno profissional. Então, aí, quando eu fui para o forno profissional, daí eu consegui, de fato, ter o resultado que eu esperava da focaccia. Também, logicamente, o processo dela né, naquele momento, eu não tinha também tanto conhecimento do processo”.
"E dos doces, eu vendo bolo gelado, né, eu faço aquele bolinho embrulhadinho no alumínio, que é muito afetivo, né, ele traz muito essa questão da afetividade, e na verdade, esse é o propósito que mexe a minha marca. É por isso que eu coloquei o nome Padaria Afetiva, porque o meu lema lá é levar afeto em forma de alimento. Então eu não quero que a pessoa simplesmente prove, coma um pão, minha intenção é que ela realmente, ao provar aquele pão caseiro, ou provar aquele bolo gelado, provar aquele bolo caseirinho, que ela se relembre da infância dela, daquela avó que fazia aquele pão caseiro”.
“O planejamento, a gente que trabalha com segmento alimentício, né, em geral quem trabalha mais nesse ramo de alimentos, trabalha muito em função de datas comemorativas, né. Então, por exemplo, né, a Páscoa é o Natal das confeiteiras, né, Dia das Mães, tudo, a gente acaba porque, hoje em dia tem muitas, muitas pessoas, não sabem, né, assim, como presentear de fato aquela pessoa que ela ama. E então, ela acaba procurando algo que seja realmente comestível e que traga aquela experiência, né, para o presenteado. Então, a gente trabalha muito com esse planejamento em função das datas comemorativas. Mas lógico que a gente também tem que ter aquela estimativa de vendas do mês, tudo. Então, todo esse planejamento é feito nessa planilha de controle que eu tenho, de entradas e saídas. Então eu vou lá, diariamente ou semanalmente. Preferencialmente, eu faço isso diário, vou lá e lanço na planilha as vendas daquele dia, né, as compras, se eu fiz compra, e faço um gerenciamento de estoque para ver se tem algo que esteja ali, perto de vencer, para poder, de repente fazer uma alguma ação promocional, para também não perder aquele estoque, então, eu faço todo esse planejamento”.
“Eu enxergo esse mercado com muito potencial porque as pessoas, elas estão entendendo que a indústria, né, de uma forma geral, os industrializados, eles não são a melhor escolha, né, a melhor alternativa. E tem muitas pessoas que estão buscando realmente, né, uma alimentação mais saudável, uma alimentação livre de conservantes, de aditivos. E o mercado de panificação artesanal, hoje, se a gente for realmente procurar, a gente tem muito poucas, né, poucas padarias artesanais. Então, eu enxergo isso como muito assim, um potencial enorme para realmente ter aí um crescimento porque demanda a gente sabe que tem, né, desses clientes buscando por algo mais saudável. Não necessariamente sem glúten, mas, mais saudável”.
“Meus clientes são a maioria pessoa física, então, eles chegam até mim pelo Instagram, a maioria. Alguns deles, na época logo que eu comecei, eu participava de um grupo de empreendedores e clientes. Então, logo de início, muitos vieram daquele grupo. Hoje já não mais, já não tanto, e aí é mais assim também a questão da indicação, né, um indica para o outro, que indica para o outro, e aí, a questão do boca-a-boca mesmo, é o pessoal que chega no perfil, segue e se identifica, né, e acaba fazendo o pedido. Mas eu tenho também, não tenho só clientes pessoa física. Eu tenho parceiras, né, que forneço para cesta de café da manhã, boxes de queijos e charcutaria, eu forneço bolinhos caseiros, ou focaccia em porção individual e acho que é isso que eu forneço. Então, eu tenho também essas parceiras e uma delas a gente já uniu forças pelo fato dela trabalhar com essa parte de boxes. A gente se uniu para fazer eventos. Esse ano, a gente tá focando mais em eventos corporativos mesmo, né, então eu entro com a parte de padaria, pães artesanais, bolos, tudo, e ela entra com a parte de queijos e charcutaria, que é o que ela trabalha, e, fica bem interessante”.
“Eu tenho uma social-mídia que me ajuda, porque realmente eu tinha muita dificuldade de administrar mais essa tarefa da empresa, né. Então, eu consegui começar a trabalhar com uma pessoa que é a minha social-mídia. Então, a gente senta para definir o calendário editorial daquele mês e definimos a estratégia. Se tiver data comemorativa, a gente vai fazer posts focados para essa data, se não tiver data comemorativa, o que vai ser trabalhado. A gente tem ido muito bem assim. O meu crescimento, a gente fez aí uma reunião de análise, né, de métricas, eu tive um crescimento na nossa última reunião, que foi no comecinho de janeiro, de 60% em seis meses, então, eu tô bem satisfeita com o trabalho dela. Tá me dando resultado, tá me trazendo conversão, né, de seguidores em clientes, e eu tô bem satisfeita, e claro que a meta é sempre mais, né, sempre chegar mais seguidores. Ainda não trabalhei com tráfego pago, mas pretendo futuramente entrar com tráfego pago. E quem quiser acompanhar o meu trabalho, acompanhar o meu dia a dia um pouquinho, o meu @ lá no Instagram é @caseiritos.de e Caseiritos Padaria Afetiva no Facebook”.
“A maior dificuldade mesmo, é administrar todas as tarefas, né, assim como a gente tem, quando a gente empreende, que a gente não vai só fazer um bolinho ou um pãozinho para vender, mas que a gente empreende de fato, a gente entende que tem toda uma questão de gestão estratégica por trás do negócio. Então, não basta você fazer e vender, você tem que ter ali uma meta, uma estimativa, um planejamento, e tudo isso é complicado de você conseguir conciliar, né, tantas tarefas sendo uma pessoa só. Então, a minha principal dificuldade hoje é realmente dar conta de tantas demandas e ainda, né, participar de clube de negócios, e participar de tudo, né, como aqueles cursos infinitos que chamam o empreendedor e tudo mais, enfim, para participar e a gente quer, muitas vezes, participar de tudo, mas a gente não consegue realmente por falta de tempo”.
“De início, minha ideia era realmente só fazer uma renda extra. Não era empreender, né, que empreender não é simplesmente você ficar na cozinha produzindo e vendendo. Empreender envolve muito mais. E aí foi que, então, eu decidi começar a vender de uma forma de que era uma renda extra. E aí depois, a coisa foi se desenvolvendo, e eu fui ganhando clientela, e aí eu fui, enfim, me aprimorando nas técnicas dos pães, eu fui me aprimorando com as receitas de bolos, eu fui realmente, me inteirando mais sobre as questões administrativas do negócio.E aí, que eu vi que realmente eu estava empreendendo, né, que é quando a gente se preocupa realmente, em ter metas, estratégia, e crescer de fato”.
Depois de acompanharmos o depoimento da Débora, o que podemos aprender com ela? Quais as lições que ela nos apresenta?
Podemos aprender muito com ela. Vejamos a história dela como um todo. Morando em São Paulo, sonhava ser tradutora/intérprete, mas não tinha dinheiro suficiente para pagar formação nesta área, resolveu cursar faculdade de letras que era bem mais barata e, depois, poderia se especializar em tradução/interpretação.
O namorado foi trabalhar em Manaus, tiveram dificuldade de manter o relacionamento pela distância, adiantaram o casamento e ela foi para lá morar com o já marido.
Trabalhando em uma grande empresa, mas não estava feliz. Tanto que, no final de 2010, resolveu pedir demissão e se dedicar a ter uma família, ter filhos. Engravidou já em janeiro, logo em março de 2011, o marido foi contratado para trabalhar no ABC Paulista e assim, retornaram para São Paulo.
E foi o nascimento do filho mais velho, ainda em 2011, que fez com que ela começasse a pesquisar, se informar sobre comidas caseiras, comida de verdade, como ela diz, pensando em uma alimentação mais saudável, e sem utilização dos famigerados “industrializados” e “enlatados”.
Somente 10 anos depois, durante a pandemia, que ela começou a fazer uns bolos no período da quarentena para manter toda a família junta. Ela percebeu que aquilo podia ser uma fonte extra de renda.
E cita que usou de uma maneira inusitada para decidir, já que, segundo ela “pediu a Deus para mandar um sinal” e segundo ela, recebeu este sinal em forma de um kit de pão com todos os ingredientes para fazer pão ou bolo, inclusive uma receita.
Isto em 2020, quando a situação deles não estava muito boa, o marido não havia conseguido se firmar na profissão que pretendia e então ela resolveu se dedicar à panificação.
Como se nota, foi uma trajetória cheia de perrengues e problemas e, de repente, ela se descobre fazendo produtos de panificação e se tornando uma empreendedora. Como ela mesma fala no início, seria só uma pequena renda extra, que depois foi tomando forma de trabalho sério.
Com mais clientes, teve que se capacitar para melhorar a sua produção, inclusive diversificando com mais pães, mais bolos, doces e, principalmente, aprender questões de gestão administrativa, financeira e de gestão geral do seu negócio.
Foi criando estratégias, definindo metas e, assim, se tornando realmente uma verdadeira empreendedora.
Ela não faz nenhum comentário sobre formalização, legalização do negócio, se está atuando como MEI, ou outro tipo de empresa. Mas pela maneira que ela se refere ao termo “empreender” e até por dizer que está fornecendo para eventos corporativos, certamente ela está formalizada.
E aqui, precisamos lembrar dos diversos benefícios e vantagens que a formalização proporciona ao empreendedor. Neste setor alimentício, também importantíssimo, ter o Alvará Sanitário, garantindo que produz em condições adequadas atendendo às exigências dos setores de vigilância e saúde.
Poder emitir Notas Fiscais, ter crédito disponível na rede bancária, e ter o apoio incondicional do Sebrae e outros órgãos, são muito importantes para todo empreendedor, principalmente quem está iniciando um negócio.
Mas tem mais vantagens. Atualmente, os entes públicos, federais, estaduais e municipais, de uma maneira geral, têm privilegiado muito os micro e pequenos empreendedores formalizados.
A Lei 123/2006, conhecida como Estatuto da Micro e Pequena Empresa (MPE) permite a todas às MPE, inclusive aos MEI, muitos privilégios e vantagens nas compras públicas de todos os entes governamentais em quaisquer processos licitatórios de pequenos valores, com exigências menos rígidas e condições diferenciadas de participação.
Hoje, todo MEI tem à disposição empréstimos e financiamentos com condições bem mais favoráveis, acesso a serviços financeiros, podendo abrir uma conta corrente pessoa jurídica, ter acesso a crédito em condições mais favoráveis junto aos bancos.
Consegue negociar melhores condições ao comprar com o seu CNPJ, podendo, inclusive, adquirir veículos com descontos junto à maioria das montadoras de veículos operando no Brasil e até contratar um plano de saúde, inclusive para seus familiares, com valores bem menores que se fizesse como pessoa física.
E ainda tem o benefício muito importante que é garantir a cobertura previdenciária ao contribuir como MEI, tendo acesso ao Auxílio Doença, Auxílio Maternidade e à Aposentadoria, dando, assim, maior segurança para si mesmo e aos seus familiares.
Importante no caso da Débora é quando ela fala da maior dificuldade, que é cuidar da gestão do negócio como um todo. A consciência de que “não é só produzir e vender” mostra maturidade.
Buscar conhecimento, se aprimorar, se aperfeiçoar naquilo que já conhece e buscar a formação nas áreas em que tem dificuldade. Este, muitas vezes, é o grande diferencial entre o sucesso e o fracasso de qualquer negócio.
A percepção do mercado dentro do seu segmento também chama a atenção. Ela parece ter bem claro “o quê” e “como” tem que fazer para melhorar a sua estrutura e o seu negócio.
Tem noção de que este ramo de alimentos artesanais, mais saudáveis, sem tantos produtos químicos, conservantes, corantes e outros mais, tem muito ainda a crescer e obviamente pode oferecer muitas oportunidades.
Contar neste momento com alguém especializado em mídia social para alavancar os negócios é bem interessante, e já está trazendo resultados, mas exige que a empresa esteja preparada para atender este aumento da demanda que deve acontecer. E para isto o planejamento é vital.
Planejar o crescimento, criar objetivos, traçar metas, planejar onde quer chegar.
Saber a hora certa de dar um passo à frente é importante para se manter evoluindo e crescendo com consistência sem perder a qualidade dos seus produtos e serviços para garantir a fidelidade da clientela.
E quando se fala em crescimento, é comum vermos empreendimentos, especialmente os pequenos, que na hora de trilhar o caminho do crescimento, não conseguem manter a qualidade dos produtos e acabam perdendo clientes.
Para isso, é importante saber como planejar, em que direção crescer sabendo que quando a empresa cresce, os problemas crescem junto e estar preparado para isso pode realmente levar ao sucesso.
Às vezes, é preciso pedir auxílio e para isto, o Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores, em geral em todas essas etapas, com consultores e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita.
O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br
Para saber mais:
Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line
O que você precisa saber antes de virar MEI
Portal do Empreendedor: Verifique se você atende as condições para ser MEI
Fonte: CASEIRITOS PADARIA AFETIVA | VIDA DE MEI
Origem: Canal Empreender
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Como abrir um MEI
Abrir um MEI e obter um CNPJ é facil, mas antes de abrir é importante se atentar para os direitos e deveres. Cada vez mais, brasileiros que trabalham por conta própria reconhecem a importância de se registrarem como microempreendedores individuais (MEI). Segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Economia em março de 2022, com dados da Receita Federal e a participação do Sebrae, 3,9 milhões de pequenos negócios foram criados em 2021, um aumento de quase 20% em relação ao ano anterior. Destes, 3,1 milhões – ou cerca de 80% do total de Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas (CNPJs) – optaram por serem microempreendedores individuais (MEI). Quais as vantagens de ser MEI? Direito de emitir notas fiscais para seus clientes, evitando a perda de negócios, pois, além de dever do empresário, a emissão do documento é direito do consumidor; Tributação reduzida, com pagamento mensal do documento de arrecadação (DAS-MEI); Acesso a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença, em caso de incapacidade de trabalhar por problemas de saúde, entre outros. Mais adiante falaremos mais sobre os benefícios. Mas vale lembrar que, para desfrutar de tudo isso, o primeiro passo é ter um CNPJ ativo, ou seja, registrar a empresa. O registro no portal do governo é de graça. O único custo para se manter como MEI é o recolhimento mensal do imposto, desde que o empreendedor não ultrapasse o teto de receitas anual de R$ 81 mil – o que provoca a cobrança de multas por excesso de faturamento. Fique atento: inscrição como MEI não tem custo! Muitas pessoas, quando vão procurar o endereço virtual para abrirem sua empresa como microempreendedores, acabam clicando em links de sites que cobram para fazer o registro, em troca de assessoria técnica para o empreendedor. Além de oferecer conteúdo sobre empreendedorismo e o universo empresarial, tais páginas trazem orientações – às vezes personalizadas – para abrir, alterar ou cancelar o CNPJ MEI, bem como dicas para a declaração anual. Porém, se você não quer contratar esses serviços adicionais, tenha a certeza de estar entrando no verdadeiro Portal do Empreendedor. Nunca imprima boleto nem faça Pix se não tiver certeza de que aceita comprar tais serviços. A inscrição como MEI no governo é de graça! Passo a passo – como Abrir um MEI Grátis em 2024 É necessário realizar login no ambiente gov.br (que centraliza o acesso do cidadão a diversos serviços sociais e outros portais do governo). Se o empreendedor não tem esse cadastro prévio, deve fazê-lo em https://sso.acesso.gov.br. Após o acesso ao ambiente gov.br, o empresário precisará criar seu MEI no Portal do Empreendedor. Acesse e siga as instruções fornecendo as informações solicitadas. Como já dissemos, a formalização é gratuita! Acabou? Não se esqueça do pagamento mensal das contribuições. Uma dica: embora a declaração de receitas seja anual (analogamente à das pessoas físicas, que todos os anos declaram o Imposto de Renda conforme a sua faixa de renda), não deixe acumular vários meses de contribuições para só resolver as pendências na época de sua declaração como MEI (já que os débitos impedem o envio da declaração). Além de o montante ficar alto, há correção do montante com a cobrança de juros mensais! Quanto pagar para se manter como MEI em 2024? Conforme o ramo de atividade, a contribuição mensal do MEI varia entre de R$ 70,6 a R$ 76,6 a depender do ramo de atividade e Mei caminhoneiro pagará mensalmente entre R$ 169,44 a R$ 175,44. Veja neste vídeo como abrir o MEI (CNPJ), publicado no canal Sebrae Talks Que atividades o MEI pode desenvolver? Ser microempreendedor não significa estar restrito em sua atuação profissional. A lista de atividades cadastradas já cresceu bastante desde que foi criada. Confira as aqui. Ainda ficou com dúvidas? O Sebrae ensina tudo que você, empreendedor ou aspirante, precisa saber sobre o MEI. Quer continuar sua jornada para se tornar MEI? Acesse agora um curso preparado pelo Sebrae e inicie sua trajetória empreendedora hoje mesmo!
September, 2024
Como emitir e pagar a guia DAS-MEI
A principal obrigação do MEI é pagar a “mensalidade” do MEI todos os meses, no dia 20. É muito importante esse pagamento, pois é através dele que você terá acesso aos seus benefícios previdenciários. Às vezes, nos deparamos com uma pessoa MEI que diz coisas assim: “ah... eu não paguei porque não tive tempo de ir na Sala do Empreendedor ou no Sebrae para emitir minha guia e eu não sabia como fazer isso”. Pois neste artigo vamos mostrar como é simples emitir a guia DAS-MEI. Inicialmente precisamos dizer que o MEI tem muitas opções para realizar a quitação das suas parcelas mensais. Aquela que consideramos a melhor opção é o débito automático. O MEI só precisa autorizar uma vez, e o débito ocorre automaticamente todos os meses, bastando controlar para garantir que tenha saldo suficiente no dia 20 de cada mês. Para isso, o microempreendedor precisa ter conta em nome do MEI ou mesmo de sua pessoa física (conta de terceiros não é aceita) em um dos bancos conveniados: 001 - Banco do Brasil S/A003 - Banco da Amazônia S/A004 - Banco do Nordeste do Brasil S/A021 - Banco Banestes S/A033 - Banco Santander (Brasil) S/A041 - Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A047 - Banco do Estado de Sergipe S/A070 - Banco de Brasília S/A104 - Caixa Econômica Federal237 - Banco Bradesco S/A341 - Itaú Unibanco S/A389 - Banco Mercantil do Brasil S/A748 - Banco Cooperativo Sicredi S/A756 - Banco Cooperativo do Brasil S/A Como esta lista é dinâmica e a qualquer momento pode ocorrer a inclusão de novos bancos, ou até a exclusão de algum, sugerimos a consulta quando tiver o interesse. Essa opção é formalizada no Portal do Simples Nacional, sendo necessário que o MEI tenha cadastrado o seu código de acesso. Outra opção é efetuar o pagamento on-line das guias DAS-MEI. Neste caso, precisa ter uma conta pessoa física ou jurídica no Banco do Brasil e, no dia em que desejar pagar, acessar o Portal do Empreendedor e escolher a opção pagamento on-line. Finalmente, temos a opção de gerar a guia DAS-MEI tanto pelo Portal do Empreendedor como pelo app MEI, da Receita Federal, ou pelo app Meu Sebrae, disponibilizado pelo Sebrae. Após gerar a guia DAS-MEI, você poderá escolher a forma de efetuar o pagamento conforme as opções descritas abaixo: Imprimir a DAS-MEI, se dirigir a uma lotérica ou agência bancária e realizar o pagamento; Utilizar o QR Code gerado e realizar o pagamento pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco por meio de Pix; Utilizar o código de barras e pagar pelo internet banking ou pelo aplicativo do seu banco. Abaixo descrevemos algumas opções para você gerar/emitir a sua guia DAS-MEI. Passo a passo fácil pelo app Meu Sebrae Primeiro, você deve entrar na sua loja de aplicativos, App Store ou Play Store, e baixar o app Meu Sebrae. Com o app aberto, clique em criar conta; depois informe o seu CPF, seu nome, seu e-mail e sua data de nascimento. Para finalizar, escolha uma senha para acessar o aplicativo. Digite a senha mais uma vez para confirmar. Pronto, você estará cadastrado. Agora, na tela inicial do aplicativo, você deve clicar em “Serviços” e depois em “Serviços MEI”; em seguida, clique em “Pagamento de Contribuição Mensal” e em “Boleto de Pagamento”; em seguida, clique na opção “Cadastrar nova empresa” e, finalmente, informe o seu CNPJ. Agora é só escolher o ano da contribuição e o mês vigente e baixar o boleto da DAS. De forma simples e rápida, você gerou a guia DAS-MEI. Agora é só salvar e escolher a maneira que mais lhe convier para efetuar o pagamento: pelo QR Code com Pix; imprimir o boleto e ir a uma lotérica ou agência bancária para pagar; com o código de barras, pagar pelo internet banking ou app de seu banco. Passo a passo pelo app MEI da Receita Federal Na loja de aplicativos, App Store ou Play Store, baixe o app MEI. Na tela inicial do aplicativo, inserir o CNPJ, escolher a opção “Emitir DAS”; selecionar o ano e o mês para o qual você quer emitir a guia DAS; ela estará disponível e tem opção de exibir/salvar/compartilhar ou copiar o QR Code para pagar por meio de Pix. Passo a passo para emissão da guia DAS-MEI pelo Portal do Empreendedor Entre no Portal do Empreendedor na plataforma gov.br; Clique na guia “Já Sou MEI”; Depois em “Pagamento da Contribuição Mensal (DAS)”; Em seguida em “Boleto de Pagamento”; Preencha o CNPJ da sua empresa e clique em continuar; Clique em “Emitir Guia de Pagamento (DAS)”; Em “Informe o Ano-Calendário”, selecione o ano e clique em “OK”; Selecione o(s) mês(es) do ano que você deseja gerar o(s) boleto(s); Informe a data em que você deseja pagar o boleto e clique em “Apurar/Gerar DAS” (se for antes do vencimento ou se estiver vencido e deseja pagar no próprio dia da emissão não precisa preencher); Aparecerá na tela a mensagem “Os documentos DAS foram gerados com sucesso!” Clique em “Imprimir/Visualizar PDF”; Após a visualização, você pode imprimir, salvar ou compartilhar a guia DAS ou pagar conforme uma das modalidades já explicadas acima. Qualquer uma das formas descritas é segura e garante ao MEI estar com a sua obrigação em dia. Importante! O Sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral em todas essas etapas com consultorias e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita. O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br. Saiba mais: Portal do Sebrae: Cursos gratuitos on-line: O que você quer aprender hoje? Veja o que você precisa saber antes de virar MEI e quais são as principais obrigações do MEI após a formalização. Portal do Empreendedor: Pagamento da Contribuição Mensal (DAS); Emissão da Guia DAS-MEI. FONTES:1. Atenção ao novo valor de contribuição do MEI!2. MEI terá novo valor de contribuição3. Como emitir a guia DAS em menos de 1 minuto4. O que acontece se você formalizar seu MEI e não pagar mensalmente as guias do DAS?
September, 2024
A arte que vem das mãos
A história do artesanato está intimamente ligada à História da evolução humana. Vem do Neolítico, ainda no campo da Pré-história, ali por volta de 6.000 A.C, a percepção de que, aprendendo a desenvolver habilidades manuais, o ser humano poderia tornar mais fáceis algumas das tarefas elementares da própria vida: caçar, defender-se de inimigos ou animais, processar a comida e se comunicar de forma mais clara.Foram essas necessidades originais que impeliram o ser humano a desenvolver técnicas e a alterar aquilo que, em forma bruta, a natureza lhes deixava ao alcance das mãos. Assim, surgem as flechas, panelas, machados, rodas, mesas, utensílios e armas produzidos a partir da evolução da inteligência para o trato rústico da pedra, da descoberta do fogo e de suas propriedades transformadoras. A origem do artesanato, portanto, é uma das marcas mais significativas do crescimento e desenvolvimento da civilização. De lá, da Pré-história, para cá, o sentido de produzir com as mãos ganhou importância vital e traços de identidade. Carregou consigo, no modo de fazer, as raízes da cultura de quem produz. Tudo o que nasce do fazer com as próprias mãos traz, além do valor material, uma marca reveladora dos hábitos, dos costumes, da essência do povo em que se origina. Apoio e reconhecimento Não por coincidência, cuidar bem de quem produz arte e identidade com as mãos é uma das áreas em que o SEBRAE mais investe. Há pelo menos vinte anos, o programa de apoio a quem produz artesanato identifica ambientes negociais, promove ações de capacitação e treinamento e dá suporte às iniciativas que geram renda e dignidade. Um bom exemplo vem do Espírito Santo. O universo de produção artesanal capixaba se caracteriza por uma produção ampla e diversa. Pelo menos é o que revela o trabalho de catalogação da produção do artesanato regional, feito a partir de 1982. Uma riqueza traduzida em tecelagem, cerâmica, fibras e trançados; objetos em coco e madeira, conchas e sementes. Atividade produtiva que ganha visibilidade e tradição no fortalecimento da cultura popular. E que conquista novos espaços e mais qualidade a partir do apoio estratégico do SEBRAE. Se no início da história o artesanato permitiu o avanço das comunidades nômades para a formação das cidades, hoje o produto dos artesãos incorpora características evolutivas que estão em absoluta sintonia com as tendências de um mercado exigente e sofisticado de arte decorativa. A Casa Cor do Espírito Santo é um exemplo dessa harmonia entre a arquitetura contemporânea e o reconhecimento da identidade e do valor do artesanato local. Ao possibilitar o contato entre o material produzido por artesãos capixabas com os arquitetos, o SEBRAE amplia as possibilidades de negócio e ainda atribui valor ao produto que é feito por pequenas comunidades, garantindo o sustento de muitas famílias. Assim se dá uma relação em que todos ganham. Quem visita a exposição se surpreende com o que vê. Os arquitetos aprofundam o conhecimento sobre os produtores do artesanato e suas peças. E assumem o papel de formadores de opinião sobre um produto legitimamente local. A oportunidade de ampliação do mercado dos artesãos termina por ser um fator decisivo de crescimento das próprias comunidades como um todo. A distância secular que separa os primórdios da civilização com os dias de hoje não foi capaz de apagar a capacidade humana de transformar a matéria-prima em arte. Ao contrário disso, essa habilidade transformadora segue sendo um meio de valorização da espécie humana. Quem leva pra casa um produto artesanal faz muito mais do que uma simples compra. As peças feitas à mão carregam consigo a energia transformadora de quem dedica tempo, conhecimento e afeto. É a mágica do fazer artesanal dando mais sentido à vida.
August, 2024
Como superar os obstáculos da sua jornada, com Natalia Beauty
Aos 35 anos, Natalia Martins, a empresária responsável pelo Natalia Beauty Group, é um exemplo de quem viu no empreendorismo a resposta para uma vida melhor. Há alguns anos, enfrentando um divórcio e uma dívida de R$ 90 mil, ela decidiu se mudar para São Paulo e começar do zero, trabalhando incansavelmente para sustentar sua filha pequena. Neste artigo, mostraremos como Natalia Beauty saiu de uma pequena sala onde atendia suas clientes para gerir um negócio milionário. Com desenvolvimento de técnicas próprias e dominando as estratégias de marketing digital, a autointitulada marketeira conquistou um público de mais de 10 milhões de seguidores e clientes famosas. Desistir antes de tentar x Inovar para crescer Essa talvez seja a principal lição que podemos aprender com Natalia Beauty: as adversidades da vida são oportunidades para conquistar um lugar melhor. Isso porque, mesmo com uma dívida significativa, ela optou por investir em seu negócio em vez de recuar. A determinação somada a uma visão inovadora foi crucial para o crescimento de sua marca. Combinando técnica autoral e estratégias de marketing, Martins criou a Flow Brows, um serviço de sobrancelhas que se tornou um fenômeno entre celebridades e influencers. Em seguida, expandiu seus serviços para incluir tratamentos de pele, lábios e cílios. Também fundou a NB University, uma plataforma de cursos de beleza certificados pelo MEC. Além dos serviços estéticos e cursos profissionalizantes, Natalia é uma influenciadora digital aclamada. Nas suas redes sociais, assume a sua faceta blogueira, compartilhando muitas dicas sobre marketing digital e sobre como se destacar no seu nicho de mercado. 5 dicas para inovar no seu nicho de mercado Confira algumas dicas, inspiradas na trajetória de Natalia Beauty, para inovar e se de destacar no seu nicho. Identifique uma necessidade e ofereça uma solução Observe o seu nicho e desenvolva produtos e serviços que resolvam um problema. Natalia criou a Flow Brows para preencher uma lacuna específica do setor de beleza: a demanda por serviços estéticos que também fortalecessem a beleza natural. Invista em educação e qualificação Mesmo sem uma formação inicial, Martins buscou aprender e se especializar. Invista em cursos e treinamentos para aprimorar suas habilidades e oferecer serviços de alta qualidade. Quanto mais especialista você for, mais ferramentas para inovar você terá a sua disposição. Utilize as redes sociais de forma estratégica Use as redes sociais para construir sua marca e alcançar um público maior. Natalia compreendeu o potencial do marketing digital para impulsionar um empreendimento e utiliza diferentes plataformas, como Instagram e Youtube, para contar sua história e mostrar seu trabalho. Crie uma marca com identidade própria A estética única e a narrativa em torno da marca Natalia Beauty, como o uso do pijama rosa e a decoração floral, ajudaram a diferenciá-la no mercado. Quais são as característica mais autênticas do seu negócio e como você pode transmiti-las para o público? Expanda seus serviços Não se limite a um único serviço ou produto. Natalia expandiu sua oferta com novos tratamentos e cursos, atendendo a diferentes necessidades dos clientes. Estude sobre o seu nicho e os seus clientes para identificar novas propostas de serviços que combinem com a sua marca. Empreender é sobre fazer negócio, mas também envolve paixão A jornada de superação de Natalia Beauty demonstra que é possível transformar desafios em oportunidades e construir um empreendimento de sucesso começando do zero. Ao começar como MEI abrindo um pequeno negócio, você também pode criar um empreendimento sólido e inovador, alcançando o sucesso no mercado. Empreender com paixão, investindo em sua qualificação e utilizando as redes sociais para construir sua marca é uma boa forma de se inspirar na trajetória de Natalia Beauty. Quais são as estratégias que você pode começar a utilizar ainda hoje?
August, 2024
Oficina 2 - Laboratório de Ideias
Destaque a importância da inovação e incentive seus alunos a encontrarem a resolução de problemas, sejam eles novos ou antigos. Aqui, os participantes trabalharão na solução de um problema real da escola, do bairro ou da cidade, incentivando a criatividade e a troca de experiências. Faça o download do material Manual do Participante: Laboratório de Ideias Guia do Educador: Laboratório de Ideias
August, 2024
Oficina 5 - Empreendedorismo Digital e Profissões do Futuro
Aborde temas atuais e relevantes em suas aulas, focando nas novas oportunidades que surgem na sociedade digital. Você ajudará seus alunos a explorar como esse cenário está transformando o mercado de trabalho e apresentará as diversas profissões que surgiram para atender às demandas dessa nova realidade. Faça o download do material Manual do Participante: Empreendedorismo Digital e Profissões do Futuro Guia do Educador: Empreendedorismo Digital e Profissões do Futuro
August, 2024
Oficina 6 - Comunicação e Marketing
Esta oficina vai explorar os diferentes aspectos da comunicação e do marketing aplicáveis tanto na vida pessoal quanto na profissional. Seus alunos serão incentivados a usar sua criatividade na criação de um Plano de Marketing Pessoal. Faça o download do material Manual do Participante: Comunicação e Marketing Guia do Educador: Comunicação e Marketing
August, 2024
Oficina 4 - Relações Humanas: por que isto é importante?
Este conteúdo explora a importância das relações humanas em diferentes contextos, como família, amigos, escola e trabalho. Seus alunos serão incentivados a refletir sobre suas atitudes e a maneira como interagem com os outros, destacando a relevância dos princípios éticos e morais para uma convivência saudável nos diversos espaços sociais. Faça o download do material Manual do Participante: Relações Humanas Guia do Educador: Relações Humanas
August, 2024
Oficina 3 - Projeto de Vida! Você tem um?
Aqui, você e seus alunos vão explorar a importância da gestão do tempo, por meio do Método GTD (Getting Things Done), e da construção de um projeto de vida, utilizando a Metodologia Effectuation. Faça o download do material Manual do Participante: Projeto de Vida! Você tem um? Guia do Educador: Projeto de Vida! Você tem um?
August, 2024
Oficina 1 - Viagem ao mundo do empreendedorismo
Com nosso material, você poderá explorar em sala de aula os conceitos fundamentais do empreendedorismo, realizar um teste para identificar perfis empreendedores entre seus alunos e terá acesso à atividades que conectam o empreendedorismo ao cotidiano dos jovens. Essa é uma oportunidade de trazer discussões relevantes e práticas que inspiram e engajam seus alunos. Transforme o aprendizado em uma experiência real e significativa! Faça o download do material Manual do Participante: Viagem ao mundo do empreendedorismo Guia do Educador: Viagem ao mundo do empreendedorismo
August, 2024
Domicílio Judicial Eletrônico: o que é e como fazer o seu cadastro
Você sabia que todas as empresas privadas, incluindo as micro e pequenas empresas (MPEs), precisam se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico para receber citações e intimações judiciais? A exigência de fazer o cadastramento está no art. 246, caput e § 1°, do CPC/2015. Se você já tem um endereço eletrônico cadastrado na Redesim, não se preocupe: o CNJ usará esse endereço para enviar as comunicações. Prazo para cadastramento voluntário Fique atento! O prazo para o cadastramento voluntário termina em 30 de setembro de 2024. Depois dessa data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fará o cadastramento de forma automática, utilizando os dados da Receita Federal. Como se cadastrar no sistema 1. Acesso ao Sistema: Visite o portal do CNJ e procure pela seção de Domicílio Judicial Eletrônico. 2. Você pode acessar pelo sistema ou através do portal gov.br. 3. Aceite o termo de adesão e confira o e-mail por meio do qual irá receber as comunicações. 4. Cadastro: Preencha o formulário de cadastro com os dados da sua empresa, seguindo as instruções. 5. Confirmação: Verifique os dados e confirme o cadastro. 6. Utilização: Acesse o sistema regularmente para acompanhar e responder a citações e intimações recebidas. Neste link, você pode acessar os vídeos tutoriais feitos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orientam o passo a passo para cadastrar e usar o Domicílio Judicial eletrônico. Acesse e confira. O que acontece se eu não usar o sistema? Não atualizar seu cadastro ou não usar a ferramenta pode trazer problemas. Você pode perder prazos processuais e até sofrer penalidades. Empresas que não confirmarem o recebimento de citações no prazo legal, sem justificativa, podem receber multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça (conforme § 1º-C do Art. 246 do CPC). Não deixe para a última hora! Faça seu cadastramento no Domicílio Judicial Eletrônico e evite problemas e multas!