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Mon May 22 13:18:51 BRT 2023
Empreendedorismo | EMPREENDEDOR
Meu MEI é um sucesso – Via Voice for fashion

Josi Zurdo, de Hortolândia, São Paulo, trabalha com moda para pessoas com nanismo.

· Atualizado em 22/05/2023
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Josi Zurdo, de Hortolândia, São Paulo, trabalha com moda para pessoas com nanismo. Neste artigo da série “Meu MEI é um Sucesso”, vamos conhecer um pouco da história dela.

Joselaine Zurdo Beroldo nasceu em Campinas, mas atualmente, mora e tem seu negócio em Hortolândia, no interior do estado de São Paulo. Ela tem 35 anos e é “baixinha” no tamanho, com apenas 1.49 m de altura, mas sem sombra de dúvidas, é uma “grande” empreendedora.

Ela criou a Via Voice for Fashion, uma marca de roupas e acessórios voltada para pessoas com nanismo. Gerando renda e promovendo a inclusão social, Josi Zurdo, como ela se denomina, conquistou um mercado específico. Vamos conferir a sua trajetória acompanhando como ela mesma nos conta.

“Eu sou a Josi Zurdo. Eu tenho 35 anos, nasci em Campinas, mas eu moro aqui em Hortolândia há 13 anos, já. Eu me formei em design gráfico. Eu sempre busquei alguma coisa que fosse, assim, criativa. Eu sempre gostei muito dessa área criativa, e eu trabalhei por oito anos, a maior parte da minha vida profissional foi no mundo corporativo. Eu trabalhei cinco anos no RH e três anos no marketing. Foi depois dessa minha experiência no mundo corporativo que eu comecei a empreender. Gente, eu sou uma mulher pequenininha, eu tenho 35 anos, e tenho 1,49. Então, a minha vida inteira, eu tive dificuldade de encontrar roupas, especialmente na fase adulta. Assim, peça então, de alfaiataria, que são essas peças mais arrumadas, com mais cara de mulherão, assim, eu sempre sofri demais. Então, eu trabalhei oito anos no mercado corporativo. Foi muito bacana, foi muito feliz, assim, mas depois desses oito anos, quando eu saí desse universo, eu tinha certeza que eu não queria continuar nesse lugar, que eu queria fazer uma coisa diferente. Tinha o meu marido empresário em casa e ele sempre me ouvia falar dessa dor de não encontrar roupa: poxa, não encontro roupa para mim, sei lá, uma peça muito emblemática para mim sempre foi o blazer. Porque o blazer é uma peça muito cara, então, vou dar um exemplo: o blazer você paga, tipo R$ 300,00 uma peça e eu ia ter que gastar mais no mínimo R$ 150,00 para refazer o blazer, porque não serve de ombro, não servia no cotovelo, não servia na manga. Então, quando eu saí do mercado corporativo, eu falei: cara, eu acho que eu vou empreender para ajudar outras pessoas que têm o mesmo problema que eu, porque eu sabia que eu não era a única baixinha no mundo, né? E foi assim que eu comecei a empreender”.

“Sempre soube que eu queria começar uma empresa muito respaldada. Então, essa conversa com Fernando foi em agosto. Nosso estudo durou até meados de outubro e eu me formalizei. Em novembro, já estava formalizada. Então, foi muito rápido, assim, eu me formalizei bem no início da empresa porque eu sabia exatamente aonde eu queria chegar, que eu queria fazer as coisas da melhor maneira possível. Logo que eu me formalizei como MEI, eu fiz questão, então, de ter todos os cursos, toda a preparação, assim, inicial, digamos, né. Então, eu falei muito com time de marketing, fiz muita consultoria sobre identidade e logo no início. O Sebrae deixou muito claro que para eu chegar em algum lugar, eu tenho que saber para onde eu vou, né, então, o plano de negócios foi também uma das primeiras coisas. Eu confesso que eu não tive tanta dificuldade porque o mundo corporativo me trouxe até essa bagagem, né. Não plano de negócios, exatamente, mas toda essa ideia de estruturação, sabe, de custos, noção de matéria-prima, noção de pessoal. Eu já tinha da minha experiência do mundo corporativo. Então, foi uma das primeiras coisas que eu fiz, assim, e faço até hoje. Assim, eu acho que eu sou até um pouco viciada em plano de negócio. Eu fico sempre revisitando. É uma coisa que me deixa muito segura, assim, para toda a mudança da empresa, ter certeza que eu tô determinada, de que eu tô falando com as pessoas certas que eu tô indo na direção que precisa”.

“Eu comecei, então, a empreender para atender mulheres baixinhas, né, como eu. E por imaginar que eu não seria a única, não estaria sozinha. Mas quando eu conversei com o Fernando Vigui, e à medida que quanto mais eu conhecia a comunidade, mais eu percebi o quanto eles sempre foram negligenciados, assim, pela moda, né. Uma coisa que a comunidade me ensinou logo no início que eu levo como lema, assim, da marca, sem sombra de dúvidas, é: nada sobre nós sem nós. Então, a Via Voice, ela nasceu e, até hoje, ela é parte dela, tudo acontece com a comunidade. Não tem nada que eu faça que seja sem a comunidade. Então, estudar a comunidade é o primeiro passo, é o que eu faço o tempo todo. Assim, quais modelos eles querem usar primeiro, para começar com o estudo de medidas que nós desenvolvemos, né. Quando a gente fala de pessoas com deficiência, né, quando a gente fala de minorias, eu acho, no geral, né, a gente sempre, infelizmente, encontra alguma resistência no nosso país. Quando eu falo da comunidade das pessoas com nanismo, nós fomos muito bem aceitos, assim, graças a Deus. Primeiro, para começar, que tudo é feito em parceria e é a única marca que atende o público, né, então uma coisa que eu gosto de deixar muito claro, é: tudo feito é tudo muito colaborativo porque é, de novo, o trabalho da minha vida. Assim, é para isso que eu vivo, é onde eu coloco toda a minha energia e a comunidade sempre esteve muito sedenta de alguém que olhasse para eles, sabe. Então, é um trabalho muito bacana porque todo mundo ganha. Eu vou ficar muito feliz com a marca crescendo, a comunidade ajuda e vai sabe, então, acho que é um processo muito bacana da comunidade. Fora da comunidade, infelizmente, até por outras questões, ainda nem todo mundo conhece, mas, por exemplo, essa oportunidade de eu estar aqui é uma excelente oportunidade para que as pessoas entendam, conheçam, a realidade das pessoas com deficiência. O capacitismo é o preconceito contra as pessoas com deficiência. Um dos pilares da Via Voice é que a entrega não é só roupa, mas eu quero, de verdade, uma das minhas missões é contribuir para diminuir o capacitismo. Tudo começa com educação. As pessoas precisam saber, por exemplo, como tratar uma pessoa, que termo usar com uma pessoa com nanismo e tudo isso precisa ser falado, às vezes não por mal, às vezes por não ter conhecimento, por não ter ninguém próximo, acontece de ter esse tipo de atrito. Então, falar sobre, mostrar o quanto as pessoas com o nanismo estão aí elas existem, são pessoas como todo mundo, que trabalham, que querem consumir, né? Eu acho que falar sobre o assunto, dar visibilidade para causa, é também um dos objetivos da Via Voice. É também a missão que eu levo para mim. Eu achei que só as baixinhas tinham um problema, na verdade não. Na verdade, a realidade que eu sei hoje, trabalhando com moda, é que se você foge da padronização, você tem certamente problemas para encontrar roupas, né. Então, qualquer pessoa que tem alguma particularidade, tem algum tipo de problema, e quando eu soube que as pessoas com nanismo não tinha nenhuma, não existia, né, ninguém que olhassem para eles. Foi uma causa que realmente pegou para mim, porque, eu, embora não tenha nanismo, eu sofri por não conseguir peça para mim a vida inteira. E é muito frustrante, porque, eu sempre brinco, né, que bom seria se eu poderia chegar numa loja e falar: olha, como eu vou ter que cortar um terço da calça, você me dá um desconto? Isso não acontece, né, então eu sempre sofri na pele isso, sempre me senti deixada de lado pela moda. Assim, então, acho que quando eu encontrei uma galera que sentiu dor tipo tanto quanto eu, assim, eu falei:  é isso que eu vou fazer, me deu com certeza, assim, mais vontade, sabe, de realizar meu trabalho. Eu falo que eu tenho muita sorte porque eu amo o que eu faço e eu sei verdadeiramente, assim, vejo no meu dia a dia, que faz a diferença na vida das pessoas. Então, isso é sensacional”.

“Quando eu comecei com a Via Voice, eu fui pesquisar sobre, e eu descobri que existe uma única, uma outra marca no mundo, que é uma marca alemã muito bacana, não vou conseguir falar o nome da marca, claro. Mas é uma marca que existe há seis anos no mercado, pioneira mesmo. Assim, é, mas é a única marca, além dessa marca alemã, somos a segunda marca no mundo que trabalha com e para essa galera”.

“Quando eu cheguei com a ideia, depois de realizar o estudo com a comunidade, então, eu tinha essas medidas: foi muito difícil eu conseguir convencer as profissionais da área, por exemplo as modelistas, as costureiras, é de que aquelas medidas faziam sentido. O que eu mais ouvia era: não, você tá louca. Qual é a sua formação mesmo? Você não sabe o que você tá falando. Eu tinha que colocar na cabeça delas que, realmente, elas não viram isso na faculdade, mas, que isso é real, que existe esse corpo. É fazer as pessoas entenderem o diferente, que é um corpo, isso existe, essa proporção, que, embora você não tenha aprendido na faculdade, mas é uma proporção que existe, sabe, foi muito difícil. E eu tenho que aproveitar para falar que a Ana Paula Bernardino, que é minha modelista, foi a primeira que falou: Josi, vou encarar com você, vou topar. E ela foi, assim, foi a primeira a acreditar e ir atrás, e é por isso que a gente tá junto até hoje. Assim, mas acho que a dificuldade foi: Você tem certeza do que tá fazendo? Sabe, acho que fugia tanto da cabeça das pessoas que foi difícil convencer os profissionais assim no início de que daria certo, sabe, e quando encontrei a Ana, foi sensacional”.

“A minha principal dificuldade hoje é romper a minha bolha, fazer com que as pessoas que estão fora da comunidade, pessoas que não têm nanismo, entendam a importância de falar sobre o assunto. Entendam que não tá tudo bem você usar o termo anão. Que não tá tudo bem você ver uma pessoa com nanismo, você filmar ou tirar foto, porque acha que é engraçado, não tá tudo bem qualquer tipo de desrespeito, sabe. Ok, as pessoas podem não ter acesso, mas as pessoas precisam querer saber sobre, né. Então, a minha principal dificuldade é mostrar para as pessoas: Cara, você tem que conhecer o diferente, você tem que acompanhar uma comparação, assim, né. Eu acho que a nossa sociedade está evoluindo hoje um pouco melhor sobre o racismo. Acho que hoje tá um pouco mais claro, as pessoas estão começando a entender que o racismo não é problema dos pretos, é de todo mundo. Assim, como eu gosto de comparar: Infelizmente, o preconceito de que as pessoas com deficiência sofrem: não é porque você não conhece, não convive com ninguém que tem deficiência, ou, não é porque você não conhece ninguém que tem nanismo, que você não tenha que respeitar, que você não tenha que conhecer a causa, que você não tenha que colaborar para uma sociedade inclusiva. Uma sociedade inclusiva é melhor para todo mundo, todo mundo ganha. Quando a gente fala de inclusão, a gente está falando do Brasil de mais de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Por que as empresas não produzem para essas pessoas? Eu acho que, olha, se a causa inclusiva não toca no seu coração, se você não vai por esse viés, então pense na questão mercadológica. Não é nem inteligente você não atender, então eu acho que a minha maior dificuldade é falar isso. É trazer para a realidade, a gente fala muito sobre inclusão, mas tem que sair da pauta, tem que ir para a realidade. Inclusão na prática. Eu acho que é o que a gente precisa, assim, sabe, é muito importante falar, sem sombra de dúvidas, é o primeiro passo, mas e depois? A gente não pode só ficar falando. A gente tem que ir para ação”.

“Para quem está começando agora, eu acho que fez muita diferença eu me formalizar desde cedo e procurar ajuda. Como eu falei, desde a escolha do nome, assim, desde o processo de identidade visual, tudo eu fiz com ajuda de consultoria do Sebrae. Outra coisa, você tem que conhecer o seu público, né? Porque eu acho um dos caminhos mais certeiros da Via Voice. É porque eu faço, de fato, tudo com a comunidade. Quando você faz um processo 'com' e não 'para', você diminui muito a chance de erro, né. Então, não é fazer para a pessoa, é fazer com a pessoa. Eu acho que trabalhar com processos colaborativos reais, cara, eu vou atender, sei lá, mulheres altas, esteja com as mulheres altas. Acho que quanto mais próximo você tá do seu público alvo, menor a sua chance de erro. E bater na porta, assim, eu, o que eu acho que o que eu mais faço também é mandar mensagem, bater na porta de pessoas que eu quero trabalhar, sejam fornecedores, sejam influencers, eu faço muito isso. Eu acho que existe muito espaço para quem tem ideias legais, assim, e 'bora', sabe? 'Bora', o clichê, é verdade, mas é verdade que tem que começar. As coisas vão evoluindo, você vai buscar ajuda, você vai ganhar corpo, as coisas acontecem, mas,“bora”.

Depois de acompanharmos os depoimentos da Josi, que lições podemos tirar? O que podemos aprender com ela?

Em todos estes episódios do Meu MEI é um Sucesso, algumas características estão quase sempre presentes nos empreendedores. A persistência, a determinação, o amor, a atividade e a vontade de aprender são algumas delas.

E encontramos todas essas características na Josi. Não desistir, seguir em frente mesmo com as dificuldades, quebrar preconceitos. O problema foi encontrar parceiros, estilistas e costureiras que apoiassem a ideia dela.

A determinação de procurar, ir em busca de alguém, encontrar alguém que dissesse: topo a tua ideia, estou contigo nessa, “vamo junto”.

Imagine o quanto deve ter sido difícil, neste mundo da moda, inserir um grupo de pessoas totalmente marginalizadas, deixados de lado, que nunca ninguém pensou em inseri-los no mundo fashion glamour da moda. 

Outra característica no caso do empreendimento, foi que ela resolveu fazer algo em função de uma dificuldade sua, ou seja, resolver um problema que tinha. Não encontrava roupas adequadas por ser “baixinha”.

E, mais uma vez, fica a dica: se você tem um problema, uma dificuldade com alguma coisa que você precisa, ou mesmo que você quer, é bem provável que ali esteja uma grande oportunidade de empreender.

Afinal, será que só você tem este problema? Como a própria Josi diz: Eu não sou a única mulher baixinha neste mundo! Já vimos outros casos semelhantes aqui nesta série.

Ir em busca dos conhecimentos, se aprimorar, conhecer e buscar a formação em todas as áreas. Veja que ela diz que já tinha noção de plano de negócio pelo seu trabalho nas empresas em que atuou e que sabia da necessidade de ter um plano bem estruturado para “saber onde queria chegar”.

Também cita mais de uma vez o Sebrae como um parceiro, o grande impulsionador, onde aprendeu muito, não só sobre plano de negócios, mas sobre marketing e administração geral de sua empresa.

E o Sebrae realmente pode ajudar a qualquer micro e pequeno empresário, tanto para iniciar o seu negócio, quanto para fazê-lo crescer, para fazer com que ele consiga seus objetivos e, efetivamente, seja um empreendimento de sucesso.

A Josi, mesmo antes de empreender, estudou. E algo muito importante: estudou com o seu público-alvo, que era as pessoas baixinhas. Ela fala de conversas com Fernando Vigui, que é um ator, educador, atleta e modelo com nanismo e um dos impulsionadores da defesa da inclusão/inserção, do combate à discriminação destas pessoas.

E ela não só conversou com o Fernando, como adentrou na comunidade dos “baixinhos”, e, ao fazer as coisas, como ela diz, “com a comunidade" e não só “para esta comunidade”, obviamente aumentou em muito a possibilidade de sucesso.

Claro que,, assim estas pessoas realmente se sentiam muito mais sensibilizadas e propensas a adquirirem os seus produtos pois eles haviam modelado, pesquisado e, de certa maneira, produzido juntamente com ela todos aqueles produtos.

Então, fazer com que seus clientes se sintam parte do processo e não apenas consumidores foi de uma importância vital para que ele chegasse onde chegou. E certamente, se assim continuar, pode vir a crescer muito ainda.

E percebe-se que ela não só produz para o consumo do pessoal da comunidade, mas também atua em prol da comunidade, buscando inseri-los dentro de ambientes onde eles eram e ainda são muito discriminados, onde não têm acesso.

E ela, por fazer parte deste público, já que, embora não tenha nanismo, também é bem “baixinha”, logicamente que isto deve lhe proporcionar uma satisfação pessoal muito grande ao ver que estas pessoas, assim como ela, estão se sentindo mais participantes e atores ativos de todo o processo.

Mas, mesmo assim, ela ainda cita a dificuldade com as pessoas “de fora”. Ou seja, quem não faz parte desta comunidade, entendam e aceitem esta participação e considerem “normal”.

Essas pessoas não devem achar que por não terem familiares ou amigos com algum tipo de "diferença", que não existam pessoas que tenham necessidades diferentes. Pode não ser um problema para a pessoa, mas é para a sociedade.

Todos devemos combater qualquer preconceito ou atitude pejorativa em relação à estas pessoas.

A ciência da necessidade de estar legalizada como MEI transmite responsabilidade, profissionalismo e gera credibilidade diante dos clientes. E procurar ajuda de quem pode realmente auxiliar.

O Sebrae pode lhe ajudar tanto na formalização em si, como com cursos, palestras e consultorias nas diversas áreas que o empreendedor necessita. E claro, para poder desfrutar de todo este aparato que o Sebrae oferece, o primeiro passo é se formalizar. 

E são muitas as vantagens que você pode ter. Como MEI, é possível emitir notas fiscais, ter conta em nome da empresa e ter o direito previdenciário assegurado. Não só para você, como para seus dependentes.

Além disso, você tem outras vantagens ao se formalizar. Todos os entes públicos , tanto federais quanto estaduais e municipais, de uma maneira geral, tem privilegiado muito os micro e pequenos empreendedores formalizados.

Inclusive, com condições especiais e privilegiadas para que os micro e pequenos empreendedores possam vender seus produtos ou oferecer seus serviços efetuarem negócios com o próprio setor público, por meio das licitações e todos os processos de compras públicas.

Hoje você, como MEI, tem ainda à sua disposição empréstimos e financiamentos com condições bem mais favoráveis. Comprando com seu CNPJ, você consegue descontos com fornecedores.

Você pode, inclusive, comprar um veículo com descontos muito interessantíssimos, e até mesmo fazer um plano de saúde para você e seus familiares, com valor um pouco mais acessível. Enfim, são muitas vantagens por um custo bem baixo.

O sebrae está sempre disponível para ajudar o MEI e os micro e pequenos empreendedores em geral, em todas essas etapas, com consultores e cursos on-line ou presenciais, muitos deles de forma gratuita.

O empreendedor pode esclarecer dúvidas, buscar ideias e se qualificar em qualquer área que precise procurando cursos e consultores do Sebrae. É só acessar www.sebrae.com.br

Para saber mais:

Portal do Sebrae:  Cursos gratuitos On Line
O que você precisa saber antes de virar MEI
Portal do Empreendedor: Verifique se você atende as condições para ser MEI 

Fonte:  VIA VOICE FOR FASHION - Vida de MEI
Origem: Canal Empreender

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Tags MEI

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