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Fri Sep 23 15:55:42 BRT 2022
Empreendedorismo | EMPREENDEDOR
Qual a atitude certa do empreendedor: correr riscos ou ser cauteloso?

É preciso superar a cultura de aversão ao erro e aceitar que o risco é inerente à atividade de empreender.

· Atualizado em 23/09/2022
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Iniciativa, coragem e capacidade de tomar decisões são algumas das características que integram o perfil de um empreendedor. Então, é possível afirmar que correr riscos e enfrentar desafios, ainda que com uma certa cautela, são atitudes típicas da atividade de empreender e que o erro também faz parte do processo.

Nem sempre quem quer gerir um negócio nasce com a habilidade de lidar com o erro e gerenciá-lo a fim de transformá-lo em aprendizado. Mas é possível desenvolver habilidades com as parcerias certas para isso, como as equipes de consultoria do Sebrae, que podem oferecer aperfeiçoamento e desenvolvimento contínuo. Ou seja, é possível superar o medo de falhar transformando o erro numa ferramenta de poder por meio de capacitação, o que leva a novos comportamentos e novas atitudes.

O bilionário Bill Gates já afirmou que “toda empresa precisa ter gente que erra, que não tem medo de errar e que aprende com o erro”. Ele não é o único que pensa assim. Muitas empresas hoje trabalham com a ideia de adotar o hábito de expor os erros, estimulando os funcionários a conversar sobre eles, bem como a trocar experiências e transmitir o que aprenderam. Discutir com a frequência necessária o que funciona e aquilo que precisa ser repensado deve ser uma das atitudes de um empreendedor que quer dar um novo tratamento à cultura do erro.

Quando o empreendedor fica temeroso em tolerar as falhas, dificilmente consegue implantar as inovações que o mercado exige atualmente. Por isso, é preciso adotar uma postura que, em vez de evitar o risco, aceite os desafios e esteja aberta a aprender com possíveis “fracassos”, pois o erro é uma das melhores estratégias para propor mudanças.

Criar mecanismos para identificar os erros deve ser o primeiro caminho que dará maior segurança para o empreendedor superar as falhas. Detectado o erro, é preciso analisá-lo: o que gerou a falha? Como resolvê-la? Que lições podem ser compartilhadas com toda a equipe? Essa atitude vai evitar as recorrências do erro.

Por fim, existe uma maneira de se “preparar” para as falhas. Algumas empresas praticam o que se chama de experimentação do erro, ou seja, promovem erros propositais em forma de teste, a fim de simular as falhas e propor aprendizagem. Talvez essa possa ser uma forma de aprender a conviver com os possíveis erros e riscos inerentes ao empreendedorismo e não ficar preso ao medo paralisante do fracasso

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