this is an h1

this is an h2

Sun May 07 22:41:46 BRT 2023
Finanças | ACESSO A SERVICOS FINANCEIROS
As novas regras do open finance

Ao completar dois anos, o open finance entra na quarta fase, inaugurando a Plataforma de Coleta de Métricas (PCM).

· 04/04/2023 · Atualizado em 07/05/2023
Imagem de destaque do artigo
FAVORITAR
Botão favoritar

O open finance, sistema aberto de compartilhamento de dados entre clientes e instituições financeiras no Brasil, completou dois anos de vida no início de março em sua quarta fase de implantação. Em dezembro, começou a funcionar a Plataforma de Coleta de Métricas (PCM), que registra cada solicitação e fornecimento dos dados bancários dos clientes, pessoas físicas ou jurídicas. Com isso, crescem a segurança e a transparência no intercâmbio de informações entre as instituições financeiras e o cliente final. 

Nesses primeiros 24 meses de implantação, o open finance envolveu mais de 11 milhões de clientes – pessoas físicas e jurídicas – e 800 instituições financeiras em cerca de 12 bilhões de chamadas de Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicativos (APIs). Este é o meio empregado para o compartilhamento de dados dos clientes entre as instituições financeiras.

Como funciona  

O ponto de partida do open finance é o consentimento do cliente em ter seus dados compartilhados com um banco ou fintech participante do ecossistema. A partir daí, a instituição financeira estrutura uma carteira de produtos e serviços personalizada, com taxas de juros mais baixas e outras vantagens para o consumidor. 

Com isso, o Banco Central visa a estimular a concorrência entre as instituições que, ao contarem com uma visão mais ampla sobre a realidade financeira dos clientes, podem formatar produtos, serviços e condições mais adequados a cada um, incluindo taxas de juros mais baixas e limites de crédito mais altos. 

Todos os compartilhamentos de dados entre as instituições são realizados via APIs. Quando uma instituição solicita a outra os dados de um cliente, ambas precisam registrar a transação na PCM, mesmo que a operação tenha falhado, para que o Banco Central possa monitorar a qualidade do sistema. O resultado é maior agilidade nas transações, custos mais competitivos e garantia de segurança absoluta no gerenciamento dos dados do cliente. 

Os próximos passos 

O open finance ainda tem uma longa trajetória à frente.  As próximas etapas de implementação incluem: 

  • Possibilidade de o cliente compartilhar outros produtos financeiros, seguros, capitalização e previdência, estes em parceria com o open insurance, regulado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP);
  • Novas funcionalidades de pagamento voltadas às empresas;
  • Melhorias nas jornadas de compartilhamento de dados e de pagamentos;
  • Melhorias de governança da própria estrutura do open finance, o que inclui o mapeamento de processos internos de funcionamento e a avaliação sobre o funcionamento inicial da PCM.

Não pense que o open finance está relacionado apenas a grandes empresas e investidores. Confira este material do Sebrae sobre o open finance e os pequenos negócios.  

Vem muita coisa aí pela frente, não é mesmo? E para conhecer tudo em detalhe, que tal você mergulhar neste material do Sebrae sobre o tema? Assista ao vídeo do Sebrae Talks sobre o tema e bom proveito! 

FAVORITAR
Botão favoritar

 

Participe das comunidades temáticas Sebrae no Telegram.



O conteúdo foi útil pra você? Sim Não
Obrigado!

Foi um prazer te ajudar :)

FAVORITAR
Botão favoritar
Precisa de ajuda?

Nós temos especialistas prontos para atender você e o seu negócio de forma online e gratuita.

Acesse agora

Posso ajudar?