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Inovação | INICIATIVA SUSTENTÁVEL
O que são florestas energéticas

Plantadas para evitar o desmatamento sobre as matas naturais, as florestas energéticas contribuem para o fornecimento de lenha e carvão.

· 06/12/2013 · Atualizado em 28/06/2022
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Objetivos

As florestas energéticas são plantadas com o objetivo de evitar a pressão do desmatamento sobre as florestas naturais. Elas contribuem também para o fornecimento de biomassa florestal, lenha e carvão de origem vegetal. Além disso, o reflorestamento para uso energético diminui a pressão sobre as florestas nativas e desempenha importante papel na utilização de terras degradadas.

O Brasil detém conhecimento técnico e científico em nível de excelência na área de Silvicultura que, somados à disponibilidade de terras e às condições de solo e clima, possibilitam uma produção de biomassa florestal crescente para os próximos anos.

O carvão vegetal consumido pelo setor siderúrgico é derivado de plantios do gênero eucalipto por ser uma madeira mais densa do que a do pinus. Nesses plantios, há predominância das espécies Eucaliptus urophilla e Eucaliptus camaldulensis.

Outras espécies também utilizadas nos plantios são: Eucalyptus grandis, E. citriodora, E. saligna e espécies híbridas, como Eucalyptus urograndis, E. urophilla, E. grandis, derivadas de cruzamentos.

De acordo com a classificação do Programa Nacional de Florestas (PNF), do Ministério do Meio Ambiente, as cadeias produtivas provenientes das florestas nativas e plantadas são chapas e compensados, óleos e resinas; fármacos; cosméticos; alimentos; carvão, lenha e energia; papel e celulose; madeira e móveis.

O consumo industrial do carvão vegetal corresponde a 85% da produção total, sendo apenas 9% consumidos pelo setor comercial e somente 1,5% pelo setor alimentício (pizzarias, padarias e churrascarias).

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Capacidade instalada

Segundo dados de 2005 da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), dos 8,5 milhões de Km² do território brasileiro, aproximadamente 63,7% são cobertos por florestas nativas, 23,2% ocupados por pastagens, 6,8% pela agricultura, 4,8% pelas redes de infraestrutura e áreas urbanas, 0,9% pelas culturas permanentes e apenas 0,6% por florestas plantadas.

Atualmente, a silvicultura ocupa 0,5% do território nacional, o que corresponde a 5,2 milhões de hectares destinados ao plantio de pinus e eucalipto. As áreas predominantes de florestas plantadas destinadas a atender os segmentos industriais de papel, celulose e siderurgia a carvão vegetal estão distribuídas no território nacional.


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