Deepfake é um problema para a reputação e imagem das marcas. As empresas precisam voltar ao básico, ao brand safety. Ou seja, é preciso estar atento e praticar ações como fazer boas parcerias e usar tecnologia de prevenção a fraudes, como pré-checagem, de pré-bid.
O termo deepfake vem do inglês e significa: profundo (deep) e falso (fake). Trata-se de um método de aprendizado de máquina baseado em algoritmos, que são utilizados para extrair dados brutos, progressivamente. Esse método consegue analisar dados não estruturados, como o rosto humano.
Pesquisa da Accenture Technology Vision 2022 mostrou que o risco do uso da inteligência artificial maliciosa preocupa as empresas. Executivos brasileiros (100%) dizem se preocupar com deepfakes ou ataques de desinformação. A preocupação com fraudes e golpes é de 61%, com violações de TI/segurança 58% e ameaças e danos à reputação 47%.
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