Companhias de infraestrutura buscam empresas de construção civil por todo o Brasil para evitar possíveis atrasos, como consequência da atual oferta reduzida de empreiteiras.
Para isso, investem em programas de formação e assinatura de contratos, antes de entrar em uma licitação. Esse movimento ganhou ainda mais força após os impactos da Covid-19, quando as empreiteiras, que começavam a sinalizar uma recuperação, voltaram a sofrer com paralisação de obras e aumento dos custos devido à desorganização da cadeia global.
Setores como os de ferrovias, rodovias, energia e saneamento terão investimento próximo à R$ 500 bilhões para a próxima década, de acordo com a projeção da consultoria Avarez & Marsal. Nessa busca ativa por esses serviços as companhias tentam desenvolver uma nova carteira de fornecedores para a construção e a engenharia, trabalho que começou a ser desenvolvido após a Operação Lava-jato.
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