No atual cenário econômico mundial a cultura ganhou espaço pelo entendimento que se consolida a partir da década de 1990, do conceito de uma economia onde elementos culturais carregam potencialidades como fonte de geração de emprego e renda - a chamada Economia Criativa.
No mundo globalizado esta vertente econômica reaviva as possibilidades de produzir inovação a partir das características culturais que definem cada região e que, portanto, por serem únicas trazem um potencial enorme de produção.
Porém, para que seja possível transformar ativos culturais em riqueza, é necessário impulsionar este potencial através da criatividade e da instituição de políticas públicas voltadas à fomentar a economia criativa.
De acordo com o atual governo federal, os bancos públicos devem desempenhar este papel, com linhas de créditos que devem servir não só à agricultura familiar, indústria, comércio e serviços, mas também à cultura.
Portanto, você empreendedor na área cultural fique de olho no website do Ministério da Cultura e dos bancos públicos em busca de informação sobre oportunidades de linhas de crédito voltadas aos setores culturais.
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