O Produto Interno Bruto (PIB) da Construção vai terminar 2022 com de 7%, conforme dados do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas. A expansão é considerada bem maior do que foi originalmente previsto pelas entidades.
O resultado 3,5 vezes acima da projeção feita em janeiro, quando apontava para alta de 2%. “As estimativas ainda estavam contaminadas por rescaldos da pandemia e pelo temor com o peso da inflação muito alta”, disse o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan. Para a coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, a economia brasileira como um todo cresceu mais que o previsto. O cenário positivo gerou mais empregos, engrossou as rendas e gerou demanda por imóveis, o que contribuiu para o aquecimento do setor.
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