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Confira passo a passo para empreender on-line de maneira eficiente e lucrativa no seu e-commerce.
Fortalecer a presença digital de sua empresa é imprescindível para reduzir os efeitos da crise provocada pela Covid-19. As lives invadiram a internet, por isso é preciso saber usá-las a favor do seu negócio, aumentando suas vendas e aproximando seus produtos e serviços do público. Mas qual é a melhor forma de realizar essas transmissões ao vivo nas redes sociais para beneficiar a sua empresa? Veja algumas dicas para fazer uma boa live no Instagram, aproveitando todo o potencial desse tipo de comunicação para os seus negócios. Por que fazer uma live no Instagram? Porque a plataforma possui mais de 99 milhões de usuários brasileiros, o que significa um espaço estratégico para os negócios. De acordo com dados do Instagram, 86% dos usuários seguem pelo menos um perfil de empresa; um terço dos Stories mais assistidos são de perfis empresariais; e 60% dos usuários responderam que descobrem novos produtos por meio da rede social. O que é preciso para fazer uma live no Instagram? Para fazer uma transmissão ao vivo no Instagram, são necessários apenas um celular e conexão estável de internet. Para iniciá-la, entre na tela de gravação de histórias e, na barra inferior, escolha a opção "Ao vivo". Em seguida, é só clicar em "Iniciar vídeo ao vivo". Faça um roteiro do conteúdo da live Planeje o que você pretende falar na transmissão ao vivo, dando preferência aos assuntos mais importantes que sua empresa precisa abordar. Faça um roteiro de cada tema, seguindo a ordem de importância, e pratique um pouco antes para se sentir mais seguro. Interaja com o público A transmissão ao vivo no Instagram permite a interação com os usuários, então aproveite para se aproximar do seu público, responder às perguntas e tirar as dúvidas dos participantes. Divulgue a live antes Mesmo que o Instagram envie notificação para os seguidores avisando que sua empresa está ao vivo, é importante divulgar previamente a live, para que as pessoas possam se programar para assistir. Publique conteúdos na linha do tempo e nos Stories avisando o dia e o horário da transmissão. Fique atento à qualidade técnica Garantir a qualidade da transmissão é fundamental para o sucesso da sua live. Cuide da imagem do que será transmitido, escolhendo um bom cenário, com iluminação adequada, e procure um lugar silencioso, principalmente se você for usar apenas o microfone do celular. Além disso, fale com clareza para que todos possam entender bem e não se esqueça do mais importante: tenha uma boa conexão com a internet. Como encerrar a live? Atualmente, o Instagram permite que as transmissões ao vivo durem até quatro horas, então planeje com antecedência para conseguir abordar todos os pontos importantes. Para encerrar, despeça-se com naturalidade e clique em "Encerrar transmissão". Antes de sair do quadro ou falar outras coisas, veja se a transmissão foi realmente encerrada. Ao final, você pode optar por deixar o vídeo disponível ou não na plataforma. Saiba mais Quer saber mais sobre o assunto? Assista ao vídeo da live "Impactos do coronavírus: marketing digital como ferramenta de venda'', com Thaís Félix, especialista em Facebook e Instagram. Leia também os textos a seguir: Marketing digital impulsiona as vendas de pequenas e médias empresas Marketing digital: ferramentas que você precisa conhecer E aproveite os cursos do SEBRAE: Empreendedor de sucesso Marketing digital para sua empresa: reforçando sua presença
O que é locavorismo Locavorismo é a preferência por comprar e consumir alimentos produzidos localmente. O conceito em si não é novidade e o termo “locavorismo” foi cunhado ainda em 2005, por Jessica Prentice, a partir da palavra “local” e do sufixo “-voro”, que significa “comer”. Uma das mudanças de comportamento do consumidor observadas na fase de pandemia foi a valorização do comércio local, principalmente, dos pequenos negócios. Campanhas como a Compre do Pequeno foram muito importantes para esses varejistas minimizarem os efeitos da crise. Essa tendência tem impulsionado o crescimento do comércio local e regional, e tudo indica que veio para ficar. A opção por esse tipo de consumo está relacionada à comodidade e facilidade de suprimento de produtos de alimentação e à procura por uma relação de maior equilíbrio com o meio ambiente. Com o locavorismo, também se busca evitar a perda de nutrientes, de frescor e o impacto ambiental gerados nas longas viagens que os alimentos percorrem até chegar aos grandes mercados. Consumidores locávoros É comum que esse público consumidor, conhecido como locávoro, seja engajado de alguma forma no ativismo alimentar e ambiental, buscando práticas mais sustentáveis. Muitos preferem reduzir o consumo de carne vermelha, pois demanda mais recursos para produção e deslocamento. Os millennials (também conhecidos como geração Y), indivíduos nascidos entre o começo da década de 1980 e o fim da década de 1990, com maior nível de escolaridade e preocupação ambiental, também costumam fazer parte desse público. Eles são responsáveis por dois terços do poder de compra no mundo e suas escolhas levam em consideração o impacto ambiental do consumo. Produtos mais procurados Como a preocupação com o meio ambiente é uma das principais características do perfil dos locávoros, entre os alimentos mais buscados por eles estão os orgânicos, que são produzidos sem agrotóxicos. Peixes e frutos do mar também são bastante procurados, já que usam até 150% menos energia do que a produção de carnes bovina, suína e ovina. Geleias, biscoitos e queijos produzidos em pequenas propriedades rurais próximas ao ponto de venda também ganham a preferência dos consumidores, assim como as marmitas e os pães caseiros em geral, pois são vendidos diretamente em casa por quem produz ou distribuídos para estabelecimentos e empresas vizinhas. Como contemplar o público locávoro? Alguns modelos de negócios podem se beneficiar melhor com o locavorismo. Veja quais são esses empreendimentos, e o que deve-se fazer para atrair e contemplar esse público : Restaurantes: empreendedores podem estabelecer uma rede de fornecedores locais de alimentos frescos, vegetais orgânicos, carnes e outros insumos para a montagem dos cardápios. Marmitas: com insumos da região onde são produzidas, as marmitas ganham um toque caseiro e podem ser comercializadas na comunidade. Feiras livres: promovidas nos bairros, são uma ótima forma de comercializar a produção e como estreitar laços com os consumidores, que compram diretamente dos produtores. Padarias artesanais: empreendedores podem adotar um perfil tradicional ou mais sofisticado, mantendo as características artesanais de produção e o foco em insumos locais. O Sebrae dispõe de outros materiais e cursos para ajudar no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Acesse: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline
Com a crise do Coronavírus, há um grande crescimento no número de empresas adotando práticas que promovem o bem-estar social. Mas, o X da questão é: Como elas podem se diferenciar no mercado, garantindo que as suas missões e impactos se destaquem na multidão? O diferencial competitivo da sua startup com propósito é medido pelo impacto que causa na comunidade. Quanto mais sua empresa causar impacto positivo, maior será a geração de bem-estar social alcançada pelo sucesso do negócio. Para que as startups maximizem seu impacto, elas devem alcançar e ativar efetivamente a atenção de seu público-alvo, algo que parece difícil, diante de uma quantidade de empresas parecidas competindo pela atenção do consumidor durante este período de distanciamento social. Então, aqui seguem algumas dicas estratégicas para fazer sua startup se diferenciar no mercado durante a crise:
Com a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus, os pequenos negócios precisaram criar mecanismos para sustentar seus negócios na fase aguda da crise, para manter as vendas, reduzir custos, produzir caixa e sustentar resultados, ainda que reduzidos. Aconteceu que, as iniciativas implementadas na fase crítica da crise, mostraram potencial para alavancar resultados, e muitos empresários perceberam que nessa prática reside uma esperança real para ser institucionalizada e tornada permanente no mundo dos pequenos negócios.Firmar parcerias com fornecedores, por exemplo, é uma boa prática em que todos os lados envolvidos ganham. Afinal, você pode planejar ações promocionais conjuntas para manter ou aumentar as vendas. Assim, é possível manter a participação de ambos no mercado, fidelizar clientes e, até, tornar as marcas mais competitivas. Mas, para isso, é preciso desenvolver dois pontos fundamentais nessa parceria: Ter metas e estratégias claras. Saber como cada parte vai contribuir com o outro negócio. Desenvolvimento da parceria Durante o planejamento das promoções, um dos aspectos a observar é a sua interação com fornecedores, no sentido de estabelecer pontos de colaboração mútua na divulgação, reposição de estoques, descontos e outras ações características de períodos promocionais. Com a parceria, a ação promocional adquire mais força, pelo vínculo estabelecido entre as partes. Empresa e fornecedor desenvolvem uma relação de comprometimento, e o resultado final se traduzirá em mais vantagens expressivas para o cliente, consumidor final do produto ou serviço. Além disso, estabelecer promoções conjuntas fortalece a credibilidade da empresa em relação ao fornecedor, que identifica o prestígio e a possibilidade de revigoramento de sua marca no mercado. Veja as vantagens da ação promocional conjunta: Para o fornecedor Aumento da experimentação do produto ou serviço: existe a possibilidade de consumidores novos serem atraídos pelo produto ou serviço em promoção. Incremento de vendas: a promoção pode aumentar o consumo do produto ou serviço e, também, conquistar novos consumidores, ampliando a base de clientes. Aumento de participação no mercado: marcas concorrentes podem perder espaço, tendo seus produtos ou serviços menos consumidos, em função do seu aumento de vendas. Aumento da credibilidade com o empreendedor e consumidor final: para o empreendedor, ocorrerá pela ação de parceria e seu resultado, e para o consumidor final, pela associação de marcas. Maior amplitude na divulgação: quanto maior for o consumo, mais o produto ou serviço será visto e conhecido. Para o dono de pequeno negócio Incremento de vendas: aumento do consumo e conquista de novos clientes. Possibilidade de melhoria do lucro absoluto. Aumento de credibilidade com o fornecedor: pelo fortalecimento da relação comercial entre as partes. Fortalecimento do caixa: é possível uma maior entrada de dinheiro no período. Possibilidade de vender produtos que não estão em promoção. Negociação O aumento de vendas funciona como a grande alavanca para que o fornecedor flexibilize as condições de comercialização. Essa negociação precisa ser bem conduzida pela empresa, que, neste momento, deve procurar obter equilíbrio na parceria com o fornecedor. Quanto mais organizado e preparado estiver o empreendedor, maior será a probabilidade de obter melhores condições. Ao negociar deve-se: Ter objetivos de prazo e desconto previamente fixados. O empreendedor planejou, estabeleceu a demanda, calculou os custos etc., e, por isso, tem a previsão dos números. Buscar criar clima amistoso. A situação não é de confronto, e sim de parceria. Reduzir as reações verbais. Obstáculos verbalizados não devem ser destacados. O foco deve estar nos objetivos e vantagens para o fornecedor, quais sejam: aumento da experimentação do produto ou serviço, incremento de vendas, aumento de participação de mercado, possibilidade de melhoria do lucro absoluto, mais credibilidade junto ao empreendedor e consumidor final, maior amplitude na divulgação. Escutar e responder depois de ouvir. Quem ouve mais detém o controle da negociação. Saiba mais Você também pode pensar em negociar com os fornecedores tornando os prazos mais elásticos. Veja abaixo alguns conteúdos que podem ajudar. Planeje a melhor maneira de pagar os fornecedores
Hoje, os negócios estão cada vez mais adaptados aos modelos digitais. O desafio agora é criar uma boa experiência para o consumidor no ambiente on-line e no presencial. Afinal, estamos vivenciando o momento do consumo híbrido, com a chegada de grandes transformações digitais, como o metaverso, a inteligência artificial, o 5G e outros pontos que influenciam o comércio e o consumo. O consumidor híbrido combina etapas de uma compra on-line com uma compra pessoal em lojas físicas. Aliás, essa é uma tendência: 51% dos consumidores procuram on-line por produtos na redondeza antes de comprar em lojas físicas, aponta pesquisa global da Digital Commmerce 360. A pesquisa da CNDL/ SPC indica que 77% dos brasileiros preferem comprar perto de casa. Outro destaque registrado é o crescimento três vezes maior no número de compras on-line nos últimos cinco anos. Apesar da pandemia ter sido o estopim para essa virada de chave para o digital, ela não foi o único fator de causa. Estamos vivendo um período de grandes transformações digitais – criptomoedas, metaverso, chat GPT. O mundo está em um ritmo acelerado de grandes mudanças. E, do ponto de vista do comportamento do consumidor, o consumo híbrido é uma tendência que veio para ficar. Para manter a competitividade, os negócios precisam acompanhar essa tendência. Se você tem uma loja física ou pretende se lançar no empreendedorismo, nos próximos anos, este post pode ajudar. O que é o consumo híbrido? Fato é: consumidores compram em lojas físicas e também pela internet. O desafio é unificar esses dois mundos, aproveitando-se de estratégias de omnichannel, por exemplo, para possibilitar uma jornada integrada de experiência. Isto é, oferecer pontos de contato on-line e digitais para seus clientes integrados. As compras em lojas físicas vão continuar existindo, assim como as on-line tendem a crescer. Mas, as formas como uma experiência e outra vão interagir será a chave de crescimento para negócios de todos os portes e segmentos. Exemplificando, muitos clientes não se sentem confortáveis com uma compra 100% digital, porque eles gostariam de tocar no produto ou de experimentar o produto. Ou, ao contrário, eles estão em lojas físicas, mas desejariam fazer uma rápida pesquisa na internet antes de concluir a compra, seja de preços, seja de vantagens do produto. E aí é que as experiências híbridas como figital podem contribuir para as vendas. Isto é, quando conseguimos trazer elementos de uma experiência presencial para o digital e vice-versa. Vejamos: Descrição interativa de produtos na internet (ao passar o mouse, temos fotos expandidas). Boa qualidade de fotos e de vídeos nas lojas on-line com zoom nos detalhes. Descrição detalhada dos produtos. QR Codes nas lojas físicas que levam diretamente para o site da loja ou para as redes sociais. Live commerce – momentos on-line e ao vivo de interação com clientes para mostrar detalhes de produtos A experiência das marcas no metaverso, algumas já estão vendendo ativos, criando experiências e até mesmo formando comunidades Para além da vivências figital, pode-se chegar em situações omnichannels, em que há uma integração entre os dois mundos. Aliás, é o que 84% dos entrevistados pela pesquisa Tendências do Varejo 2023, realizada pela Opinion Box, em parceria com a Dito, disseram que esperam. Por que é importante acompanhar essa tendência? O consumidor está cada vez mais exigente e tem a sua disposição mais opções de compras. Para não perder competitividade, será necessário que ele se adapte a essa nova preferência de consumo. Caso tenha uma clientela garantida nas lojas físicas, é hora de começar a se preparar para o digital, e vice-versa. Por outra via, é uma oportunidade de aumentar o seu alcance e a lucratividade do seu negócio. Trata-se de uma nova fatia do mercado que você pode conquistar. Por fim, começar agora é uma das maneiras de garantir que você não ficará atrás dos seus concorrentes. Se você já se convenceu que precisa incorporar o modelo híbrido no seu plano de negócios, talvez esteja se perguntando como fazer isso e por onde começar. Para ajudá-lo, trouxemos alguns passos: 1 – Esteja presente nos dois ambientes A fim de que essas estratégias tenham sucesso, é necessário, antes de mais nada, estar presente nos dois ambientes e garantir um bom atendimento tanto no presencial quanto no digital – seja por meio de um site, seja em redes sociais. 2 – Garanta um bom atendimento Uma boa experiência em atendimento presencial, exige, por exemplo, a capacidade de atender de forma gentil e eficaz o cliente. Já no digital, é necessário responder ao consumidor o mais rápido possível, tirar todas as dúvidas dele e passar-lhe segurança. Caso tenha uma equipe de vendas, mesmo que enxuta, vale a pena criar roteiros de vendas, FAQs com as principais perguntas e respostas e outros documentos para ajudar a garantir uma padronização e a qualidade do atendimento. Outro ponto fundamental: treine a sua equipe de vendas para comentários dos clientes como: vou pesquisar na internet. Importante garantir que sejam respostas estratégicas e cordiais. 3 – Se possível, personalize o atendimento A padronização é para garantir um mesmo tipo de resposta e de qualidade. Isso, porém, deve ser feito sem deixar a personalização de lado. Os consumidores gostam de sentir-se únicos e especiais. Então, sempre que possível, faça isso. Não envie mensagens grandes demais ou em massa. Um trabalho de persona e de cliente ideal, por exemplo, pode ajudar você a trazer alguns elementos de personalização, sem perder a escala e o padrão de qualidade. Aqui, nós reunimos 6 dicas sobre como oferecer um bom atendimento ao cliente. 4 – Comece a unificar as experiências Considerando que você está presente nos ambientes e consegue garantir um bom atendimento, é hora de começar a integrar os dois ambientes. São exemplos práticos: Garantir que, tanto na loja física quanto na digital, o consumidor receba sempre a mesma resposta (não podemos ter informações contraditórias em canais diferentes, sobre preço, descrição e benefícios do produto). Convidar seu cliente que está na sua loja física a seguir as suas redes sociais. Fazer vídeos na sua rede social, mostrando o dia a dia da loja e até mesmo os bastidores (produtos que acabaram de chegar, como é o estoque, como é o processo de receber um pedido on-line e enviar ao cliente). Realizar promoções on-line com cupons de desconto para as primeiras pessoas que forem até a sua loja física. Ter um canal de comunicação (como newsletter ou mensagens pontuais via WhatsApp) para os seus clientes de lojas físicas. Criar formas de engajar o cliente quer na loja física (cartão fidelidade, promoções específicas na loja física ou mesmo lançamentos de novidades com um café para clientes), quer on-line (faça perguntas e responda, disponibilize códigos promocionais e faça chamadas para que ele se envolva com o conteúdo postado). Agora é hora de reunir todas essas informações e colocar tudo isso em prática. Artigo feito com apoio do texto Comportamento digital em lojas físicas: como lidar com o consumidor híbrido, do Sebrae em Minas Gerais. Conteúdos relacionados O que é omnichannel Você sabe a diferença entre omnichannel, crosschannel e multichannel? Ferramentas omnichannel: atendimento humanizado Inovações no varejo: conheça o varejo híbrido O que é live commerce O uso de avatares pelas marcas no metaverso e fora dele O que o metaverso significa para o pequeno negócio Estratégias de venda on-line: os benefícios do figital
Se você acessou a internet nas últimas semanas, com certeza, já ouviu falar no ChatGPT. A ferramenta de inteligência artificial (IA), lançada no final de novembro de 2022, em poucos dias, somou milhares de acessos e segue em crescimento em 2023. Enquanto muitos se divertem conversando com o chatbot, que simula de forma muito real a linguagem humana, especialistas e pesquisadores já estudam o impacto da nova ferramenta na sociedade. A expectativa é de que o ChatGPT provoque mudanças tão significativas de paradigma como o lançamento do Iphone, em 2007, ou mesmo a criação dos navegadores web na década de 1990. Com as funcionalidades que a nova tecnologia vem mostrando, é possível prever mudanças profundas em mercados e na forma como utilizamos a internet. Se você tem um e-commerce, é hora de se atualizar sobre esta tecnologia que pode ser muito útil para os negócios. Afinal, o que é ChatGPT? O ChatGPT resulta da união entre um chatbot (robô de conversa) com uma inteligência artificial generativa. Tecnicamente, pode ser definido como um “modelo de linguagem”, ou seja, um sistema que recebe instruções de tarefas por meio da linguagem humana, e não por meio de códigos, como funcionam outros tipos de softwares. Mas, o próprio ChatGPT se define desta forma: “ChatGPT é um programa de computador que pode conversar com pessoas de forma parecida com como os humanos conversam entre si. Ele foi treinado para entender e gerar respostas em linguagem natural, e pode responder perguntas, fornecer informações e até mesmo participar de conversas informais. O objetivo do ChatGPT é ajudar as pessoas a encontrar respostas para suas perguntas e a se sentir mais confortáveis ao conversar com um programa de computador.” A ferramenta está disponível para uso em duas versões: gratuita e paga, esta última com mais opções de interação. Como o ChatGPT pode ser usado no e-commerce? O ChatGPT é uma ferramenta de consulta e de criação de conteúdo. Em e-commerce, pode ter muitas funcionalidades, como por exemplo alimentar chatbots que ajudam os clientes em sua experiência de compra, respondendo perguntas, fornecendo recomendações de produtos e auxiliando no processo de compra. O mesmo bot poderia sugerir produtos similares ou complementares com base no histórico de busca ou compras do cliente. Além disso, o ChatGPT pode ser usado para gerar respostas automatizadas para perguntas frequentes (FAQs) ou fornecer recomendações personalizadas aos clientes com base em suas compras e histórico de navegação anteriores. Isso poderia auxiliar as empresas de e-commerce a melhorar seu atendimento ao cliente e aumentar as vendas, fornecendo uma experiência de compra mais personalizada e conveniente. Outra possibilidade de uso é na área publicitária, com a criação de anúncios personalizados sobre o e-commerce para o consumidor, com base nos dados de cada pessoa. O ChatGPT pode servir, ainda, para fazer buscas simples por informações específicas de produtos ou pedir uma lista de links sobre determinado assunto de vendas. Mas também, é possível conseguir explicações de conceitos de forma didática que podem ser usados no dia a dia nos estabelecimentos. Antes de mergulhar de cabeça nas funcionalidades do ChatGPT, lembre-se que é uma ferramenta que pode apresentar limitações, como por exemplo enviar respostas que podem induzir o usuário ao erro e mesmo limitações financeiras, pois é provável que, em um futuro próximo, o uso da do ChatGPT seja cobrado. ChatGPT pode ser uma ferramenta muito valiosa para os e-commerce, ajudando a melhorar a experiência do cliente e a aumentar as vendas e fornecer um atendimento mais personalizado e conveniente. Experimente gratuitamente e descubra como essa ferramenta pode te ajudar a melhorar seu negócio. O Sebrae preparou mais conteúdos sobre o assunto. Leia nos links abaixo: Como o Chat GPT pode ajudar os pequenos negócios Entenda como o Chat GPT está acessível e pode ajudar os pequenos negócios Como o ChatGPT pode me ajudar com o meu negócio?
Por meio dessa solução, o Sebrae assessora o empresário e propõe encontros de negócios entre fornecedores e compradores.
Você é empreendedor e está querendo alçar vôos internacionais? Então, este conteúdo foi elaborado especialmente para você. Falaremos sobre o planejamento necessário para entrar no mercado externo. Vem conosco? Se a ideia é investir na exportação, é claro que o primeiro passo é estudar o público e a região para onde você pretende enviar seus produtos e serviços. O acesso ao mercado externo representa uma nova oportunidade de expansão dos negócios. Além disso, oferece outros desafios para quem já tem um empreendimento consolidado. Se a ideia é investir na exportação, é claro que o primeiro passo é estudar o público e a região para onde você pretende enviar seus produtos e serviços. Afinal de contas, a história, a cultura, os hábitos são diferentes dos que você já conhece. Em resumo, o seu cliente será outro.
Admita: você, com frequência, pesquisa na internet os melhores preços de algum produto que deseja comprar. Mesmo se a intenção for ir até a loja física para realizar a compra, quem nunca dá uma olhada nos multicanais do comércio para checar se tem algum desconto ou para verificar onde tem o melhor precinho? Isso é parte daquilo que chamamos de varejo omnichannel. Principalmente no mundo pós-pandemia, o fluxo da jornada de compra do consumidor está cada vez mais on-line. Quanto melhor for a experiência virtual e quanto mais integrada à experiência presencial, mais o cliente vai sentir comodidade e segurança com o negócio. O seu empreendimento já possui uma estratégia de vendas omnichannel? É muito provável que, vivendo no século XXI, você já tenha ampliado os seus pontos de contato, por meio de redes sociais, site etc. Entretanto, somente isso não significa que já esteja integrado ao que chamamos de omnichannel. Saiba mais acompanhando a leitura deste artigo! Omnichannel x Multicanal Quando falamos de multicanal, trazemos à tona uma realidade da qual muitos negócios já fazem parte: vender por variados e diversos canais, como loja física, redes sociais, marketplace, e-commerce, entre outros. O que não significa que o empreendedor já integrou a estratégia de venda omnichannel em seu empreendimento. Para esse tipo de estratégia omnichannel, é importante integrar e padronizar condições de pagamentos, atendimento ao cliente, estoque, preços, prazos de entrega etc. Isso de modo que os canais de venda do mesmo negócio não façam uma competição entre si, como, por exemplo, o preço e a disponibilidade de um produto não ter sinergia entre o ambiente on-line e a loja física. São muitas as vantagens do varejo omnichannel para o seu cliente e para o seu negócio, destacam-se: Flexibilidade: o consumidor pode comprar e pagar da forma que lhe for mais conveniente; Fidelização: com o atendimento integrado, há mais chances do cliente voltar a fazer negócio; Estratégia: o varejo omnichannel permite que o empreendedor crie estratégias mais eficientes de vendas. Desafios Pensar em uma estratégia de varejo omnichannel já faz parte de qualquer negócio que esteja alinhado ao mundo atual. É preciso, no entanto, repensar estruturas e métodos que ainda não estejam integrados para que o empreendimento não fique preso somente no multicanal. Claro que, principalmente se for um negócio menor, trata-se de um desafio para o modelo de gestão dos canais físicos e on-line, de modo a, muitas vezes, o empreendedor fazer tudo diferente do que antes era tido como tradicional. Entretanto, todo mundo que gere um negócio deve ter em mente que a única constante é a mudança. A longo prazo, a estratégia omnichannel é uma evolução do varejo, que integra estoque, logística, gestão, tecnologia e marketing. Essa integração, inclusive, pode fazer com que você tenha uma noção mais clara das necessidades dos clientes, bem como das particularidades de como eles se comportam em relação ao seu negócio. Assim, você melhora sua estratégia de marketing, oferece um atendimento mais personalizado, melhora a experiência, fideliza o cliente e, consequentemente, aumenta o número de vendas. Mais do que valer a pena para o negócio, o omnichannel é de suma importância para as necessidades do consumidor e do empreendedor em um mundo onde tudo está cada vez mais integrado, sem tantas distinções entre o on-line e o físico.
Quer começar ou aumentar suas vendas pela internet? O Up Digital é para você, dono de um pequeno negócio, microempreendedor individual, produtor rural e artesão, que ainda não vende on-line ou que deseja acelerar seus resultados. Trata-se de um programa 100% on-line e gratuito no qual você vai aprender como aplicar as estratégias de marketing digital na sua empresa. Pequenos empresários – donos de padarias, confeitarias, restaurantes, minimercados, pet shops, lojas de roupa, clínicas etc – já participaram e relatam que conseguiram aumentar sua visibilidade e presença digital, o alcance das suas publicações nas redes sociais, além de estabelecer uma rede de networking com os outros participantes. Seja visto na internet e acelere o seu negócio. Por que participar do Up Digital Sebrae? Para a sua empresa ter mais presença digital e vender mais. É uma jornada ágil de 15 dias. Conteúdos exclusivos para impulsionar suas redes sociais e suas vendas. Acesso a um ambiente digital exclusivo e 100% gratuito. Mentoria com especialistas em marketing digital, com foco no seu negócio. Encontros virtuais ao vivo com especialistas e empreendedores. Oportunidade de trocar experiências com outros empresários e fazer networking. O que é o Up Digital Sebrae? O Up Digital Sebrae é uma jornada on-line ágil, de 15 dias, com três encontros virtuais, de duas horas, e mais duas sessões de mentoria, de 45 minutos. São grupos fechados de até 15 empresários em um ambiente de compartilhamento de práticas, acompanhados por especialistas. Participe. Impulsione o seu negócio no mundo digital!